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A doença pulmonar obstrutiva crônica é caracterizada por um desenvolvimento progressivo de limitação ao fluxo aéreo, que não é totalmente reversível. A limitação a esse fluxo é geralmente progressiva e está associada a uma resposta inflamatória anormal dos pulmões a partículas ou gases nocivos. São sinais e sintomas sugestivos desta doença:
I. Sibilos, expiração forçada, diminuição de murmúrios vesiculares.
II. Bulhas cardíacas abafadas, taquicardia, crepitações.
III. Hepatomegalia dolorosa, ingurgitamento das veias do pescoço com inspiração.
Está correto o que se afirma em
III, apenas.
II e III, apenas.
II, apenas.
I e II, apenas.
I, II e III.
A insuficiência renal aguda (IRA) é uma síndrome caracterizada por uma queda abrupta da filtração glomerular, em horas ou dias, ocasionando retenção de escórias do metabolismo nitrogenado, como ureia e creatinina. Um dos distúrbios que ocorrem na IRA é a hipocalcemia. Dos achados abaixo, podem indicar este distúrbio
as parestesias periorais e a tetania espontânea.
os vômitos e o sinal de Trousseau.
o derrame pleural e as cãibras.
o choque e a sonolência.
a hipotensão e a desidratação.
São os achados clínicos mais comuns na endocardite infecciosa:
manifestações neurológicas, hemorragias subungueais e sopro cardíaco.
anorexia, fraqueza e perda de peso.
febre, calafrios e anorexia.
esplenomegalia, petéquias e febre.
mialgias, petéquias e febre.
A encefalopatia hipertensiva pode ser definida como uma síndrome cerebral orgânica aguda, que ocorre como resultado da falência do limite superior da autorregulação vascular cerebral. Em relação à encefalopatia hipertensiva, é INCORRETO afirmar:
Pressão arterial excessivamente elevada, alteração do nível de consciência e papiledema são os achados mais frequentes.
As doenças vasculares cerebrais podem ter apresentação clínica semelhante à encefalopatia hipertensiva.
É importante tratar as condições associadas como a hiponatremia e a hipoxemia.
Na fase aguda, a tomografia de crânio não é importante para diferenciar outras apresentações neurológicas hipertensivas.
É de grande importância proteger as vias aéreas, realizar monitorização cardíaca e prover oxigênio.
Em relação ao transtorno bipolar de início na infância e adolescência, está correto o que se afirma em:
É uma condição cujo diagnóstico é bastante complexo, pois apresenta características clínicas consideradas incomuns nos adultos, como a predominância de ciclos mais rápidos e estados mistos.
O diagnóstico clínico não utiliza os critérios do DSMIV e CID-10, pois eles não contemplam as diferenças na apresentação clínica, quando comparado com os adultos.
O tratamento psicofarmacológico é bastante simples, pois vale-se dos mesmos esquemas utilizados para os adultos e apresenta eficácia e tolerabilidade bem estabelecidas.
A incidência familiar é questionável nesse transtorno, apesar de, eventualmente, parentes de primeiro grau também serem portadores de transtornos de humor, inclusive o transtorno bipolar.
Não existe o transtorno bipolar em crianças e adolescentes, sendo que os primeiros episódios somente ocorrem a partir dos 25 anos.
São considerados fatores de risco secundários para trombose venosa profunda e tromboembolismo pulmonar:
deficiência de proteína C e antitrombina.
internação com doente restrito ao leito e obesidade.
síndrome do anticorpo antifosfolípide e cateter venoso central.
doença cardíaca congênita e mutação do fator V.
deficiência do fator XII e cesária.
Com relação aos transtornos ansiosos é correto afirmar:
É uma condição psicopatológica incomum entre a população em geral, não sendo uma importante causa de procura aos serviços de saúde.
Apesar do importante quadro de sintomas somáticos (cardiovasculares, neurovasculares, respiratórios, etc), não há, nesse caso, necessidade que o diagnóstico diferencial de condição médica geral seja descartado.
O tratamento de escolha envolve o uso de medicações com função de controle sintomático (antidepressivos tricíclicos, inibidores seletivos da recaptura de serotonina e benzodiazepínicos), além de terapia cognitivo comportamental e exposição a situações fóbicas.
Ainda não são claras as evidências de fatores biológicos associados aos transtornos ansiosos, mas alguns estudos envolvendo o sistema gabaérgico, noradrenérgico e serotonérgico parecem ser promissores.
Os critérios diagnósticos para o transtorno de ansiedade generalizado incluem a presença de recorrentes ataques de pânico, inesperados e recorrentes, com sensação de desconforto físico, sudorese, parestesias e calafrios.
refluxo gastroesofágico e úlcera gástrica.
diuréticos tiazídicos e antipsicóticos.
antibióticos e polivitamínicos.
digoxina e antimicóticos.
vastatinas e antieméticos.
antiarrítmicos e betabloqueadores.
Considere as afirmações referentes à depressão pósacidente vascular cerebral (DPAVC):
I. Depressão tem sido diagnosticada mais frequentemente após AVC do que em outras doenças físicas com níveis de incapacitação semelhantes.
II. A associação entre a localização da lesão e a prevalência de DPAVC é mais forte nos seis primeiros meses após a ocorrência do AVC.
III. A DPAVC tem influência na recuperação do déficit neurológico e do quadro cognitivo do paciente.
IV. É de fundamental importância que os quadros de DPAVC sejam plenamente diagnosticados e tratados precocemente sob o risco de cronificação e piora do quadro clínico global.
V. A incidência de DPAVC é relativamente rara, não devendo ser avaliada.
Está correto o que se afirma APENAS em
III e V.
II e IV.
II, III e V.
I, II, III e IV.
I e II.
Podem ser considerados fatores agravantes da asma:
diabete melito e hipertensão arterial.
sinusite crônica e refluxo gastroesofágico.
fatores psicossociais e hipotireoidismo.
disfunção das cordas vocais e uso de corticoides.
refluxo gastroesofágico e úlcera gástrica.
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