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Em relação ao uso de stents coronarianos, pode-se afirmar que
em infarto agudo do miocárdio, quando farmacológicos, diminuem a mortalidade quando comparados aos não farmacológicos.
até 2 meses após sua colocação em infarto agudo de miocárdio, contra-indicam absolutamente a realização de Ressonância Magnética.
quando se trata de procedimento eletivo, há evidência conclusiva do benefício da adição de inibidores da glicoproteína IIb/IIIa ao clopidogrel.
em infarto agudo do miocárdio requer o uso permanente de clopidogrel.
em infarto agudo do miocárdio, comparado com o uso isolado de angioplastia com balão, reduziu a necessidade de cirurgias de revascularização.
Infecções crônicas e recorrentes por Cândida são uma característica de
deficiência seletiva de IgE.
deficiência grave de imunidade celular.
agamaglobulinemia autossômica recessiva.
agamaglobulinemia ligada ao cromossomo X.
deficiência de imunoglobulina A.
Diante de um caso com forte suspeita clínica de meningite meningocócica preconiza-se a administração empírica de antibiótico. Dentre as opções para esse tratamento, NÃO deve ser utilizado
penicilina G 20 milhões U/dia.
ceftazidima 6 g/dia.
ceftriaxona 4 g/dia.
cloranfenicol 4 g/dia.
vancomicina 2 g/dia.
Uma das condições mínimas necessárias para caracterizar infarto agudo do miocárdio com elevação de ST, visando o uso de trombolíticos, é a elevação de ST maior que
0,2 mV em duas derivações precordiais contíguas ou em duas frontais contíguas.
0,2 mV em duas derivações precordiais contíguas e em duas frontais contíguas.
0,1 mV em duas derivações precordiais contíguas ou em duas frontais contíguas.
0,3 mV em duas derivações precordiais contíguas ou em duas frontais contíguas.
0,1 mV em duas derivações precordiais contíguas e em duas frontais contíguas.
Um homem de 20 anos procura o pronto-socorro com acentuado edema periorbitário bilateral. Relata ter notado a alteração de manhã ao acordar. Nega ingestão prévia de medicamentos. Está sem febre, com exame ocular normal, sem alteração hemodinâmica ou respiratória. O diagnóstico mais provável é de
anafilaxia.
glomerulonefrite aguda.
reação anafilactóide.
angioedema.
urticária.
São achados da síndrome de Weil, EXCETO:
insuficiência renal aguda.
meningite.
hemorragia alveolar.
hemorragia adrenal.
miosite.
Em relação a um intervalo QT igual a 0.60 segs e a um intervalo R-R cuja raiz quadrada é igual a 0.91, pode-se afirmar que
sugerem hipercalemia.
sugerem hipermagnesemia.
sugerem hipercalcemia.
apontam para risco de torsades de pointes.
constituem alteração que não se associa ao uso de quinidina.
Os mecanismos pelos quais a infecção crônica pelo H. Pylori contribui para a formação de úlcera duodenal incluem os relatados abaixo, EXCETO
estímulo da secreção de gastrina.
indução de metaplasia gástrica no duodeno.
aumento da produção de somatostatina.
estímulo de reação inflamatória e resposta imune significativas.
estímulo das células parietais através da liberação de gastrina.
Em relação à dengue, é correto afirmar que
o período de incubação varia de 2 a 4 semanas.
as manifestações cutâneas mais precoces são equimoses e petéquias.
a plaquetopenia indica a presença de CIVD.
a febre é de instalação lenta e precede outros sintomas em 3 a 5 dias.
derrame pleural e ascite são sinais de gravidade da doença.
Em relação à amiodarona, pode-se afirmar que
inibe a 5 deiodinase levando assim ao aumento dos níveis de T3 sérico.
devido ao seu alto conteúdo de Iodo, pode inibir a síntese de hormônio tireoideano.
se for observado aumento de TSH após o 1o mês de uso, deve-se iniciar reposição com levotiroxina e mantê-la até que se interrompa a amiodarona.
o hipertireoidismo associado ao seu uso é mais freqüente em áreas geográficas onde não ocorre deficiência de Iodo.
após sua interrupção, deve-se monitorar a função tireoideana pelo prazo de 2 meses.
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