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Foi a primeira doença hematológica em que se detectou uma alteração cromossômica (translocação entre os cromossomos 9 e 22) responsável diretamente pela sua fisiopatologia e que teve com o surgimento do mesilato de imatinib, um agente terapêutico desenvolvido especificamente para atingir o defeito molecular existente.
O texto acima refere-se aanemia falciforme.
doença de Hodgkin.
leucemia mieloide crônica.
mieloma múltiplo.
linfoma de Burkitt.
Homem de 27 anos, assintomático, realiza exames de rotina. O hemograma mostra hemoglobina de 10,7 g/dL, com volume corpuscular médio de 57 fL, 6100 leucócitos/mm3, 257.000 plaquetas/mm3. As dosagens de ferro sérico, índice de saturação de transferrina e ferritina são normais. Para confirmar-se a principal hipótese diagnóstica deve-se solicitar
eletroforese de hemoglobina.
mielograma.
parasitológico de fezes.
pesquisa de sangue oculto nas fezes.
índice de segmentação de neutrófilos.
Em relação às novas recomendações de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP), é INCORRETO afirmar que:
a atropina é droga de escolha nos algoritmos de Assistolia e Atividade Elétrica Sem Pulso.
a desfibrilação em aparelhos bifásicos deve ser feita com carga inicial entre 120 - 200 J, enquanto que em aparelhos monofásicos deve ser de 360 J.
durante RCP sem intubação orotraqueal a relação entre compressão cardíaca e a ventilação deverá ser de 30:2.
em casos de TV sem pulso e FV deve-se administrar 1 choque e caso o paciente não reassuma circulação espontânea deve-se iniciar, imediatamente, as compressões torácicas.
as compressões torácicas devem ser de, no mínimo, 5 cm de amplitude e deve-se permitir recolhimento completo do tórax.
Qual das alternativas abaixo NÃO é considerado tratamento de primeira linha para a hipercalemia grave?
Furosemida.
Atropina.
Insulina e Glicose.
Gluconato de Cálcio.
Bicarbonato de Sódio.
Em relação ao uso de agentes trombolíticos, NÃO é uma contraindicação a sua utilização em pacientes com
hemorragia intracraniana prévia.
acidente vascular cerebral isquêmico nos últimos 3 meses.
pressão arterial sistólica > 170 mmHg à admissão no Pronto Atendimento.
trauma craniano significativo nos últimos 3 meses.
hemorragia interna recente nas últimas 2 semanas.
O teste ergométrico após infarto agudo do miocárdio é contraindicado para pacientes
estáveis não submetidos a cinecoronariografia para avaliação de risco, antes da alta hospitalar.
com BRE para determinar a capacidade funcional.
com angina pós-infarto.
com depressão de ST para determinação da capacidade funcional.
em ritmo de marcapasso para determinação da capacidade funcional.
A medicação de escolha (nível de recomendação I) para reversão de fibrilação atrial com 24 horas de duração, em paciente jovem e função ventricular normal é:
Amiodarona.
Propafenona.
Digoxina.
Sotalol.
Atenolol.
É classe III de recomendação, nível de evidência C para o tratamento do portador de insuficiência cardíaca crônica com disfunção sistólica o uso de:
Carvedilol.
Inibidor de enzima de conversão de angiotensina para indivíduos assintomáticos.
Espironolactona para pacientes classe III/IV, com terapia padrão otimizada.
Diuréticos para paciente com congestão.
Propranolol.
Quanto à monitorização ambulatorial da pressão arterial de 24 horas, é correto afirmar que:
hipertensos com descenso noturno < 20% tem pior prognóstico cardiovascular.
não há necessidade de constar no laudo da MAPA episódios de hipotensão.
a MAPA nunca deve ser solicitada para avaliação da eficácia da terapêutica anti-hipertensiva.
tem como uma das suas principais indicações, a avaliação de hipertensão mascarada.
não é útil para o diagnóstico de hipertensão limítrofe sem lesão de órgão alvo.
Quanto à doença de Chagas,
a forma indeterminada da doença pode durar de 5 a 10 anos e sempre evolui para a forma cardíaca.
é indicado a utilização de 2 testes sorológicos de princípios diferentes para confirmação do diagnóstico etiológico na fase crônica da doença.
as arritmias e distúrbios de condução intraventricular e atrioventricular estão sempre associados à disfunção ventricular nessa doença.
os acidentes vasculares encefálicos são menos comuns em pacientes com insuficiência cardíaca chagásica do que em outras etiologias.
os pacientes assintomáticos, com miocardiopatia chagásica (FE < 45%) e fibrilação atrial devem receber digitálicos para controle de resposta ventricular.
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