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O estado nutricional é afetado diretamente pelas alterações fisiológicas provocadas pela Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC). Com relação à dietoterapia para a ICC, assinale a alternativa CORRETA:
A dieta deve ser de consistência normal fracionada em 3 refeições;
A oferta protéica deve ser de até 2g/kg/dia para aqueles pacientes desnutridos;
Deve ser evitada uma alta ingestão de potássio, visto que a hipercalemia é uma das complicações mais comuns;
Restrição de sódio na dieta não é recomendada tendo em vista que reduzirá a palatabilidade da dieta;
A quantidade de gordura na dieta não deve ultrapassar 20% do valor energético total.
A nefrolitíase, ou litíase renal, é a formação de cálculos no trato urinário, resultantes da supersaturação urinária, nucleação de cristais, agregação, retenção e crescimento de cristais. Entre os vários nutrientes implicados, destacam-se o cálcio, oxalato, sódio, potássio, vitamina C, proteínas e purinas. Assinale a alternativa INCORRETA:
O oxalato dietético está presente em grande quantidade em alimentos de origem vegetal;
O tomate é um alimento que contém grande quantidade de oxalato;
Não se recomenda a restrição de cálcio na dieta, visto que tal restrição pode resultar em perda de massa óssea;
O sódio tem o potencial de elevar o cálcio urinário;
Pacientes litisiáticos com hiperuricosúria devem evitar ingerir alimentos ricos em purinas.
A gota, ou hiperuricemia, é um distúrbio do metabolismo da purina, em que níveis anormalmente elevados de ácido úrico estão presentes no sangue. Na fase aguda da doença, deve ser controlada a ingestão de alimentos ricos em purinas. São alimentos que devem ser evitados nas crises, EXCETO:
Fígado;
Sardinha;
Espinafre;
Macarrão;
Feijão.
A doença péptica do refluxo gastroesofágico pode resultar em esofagite por decorrência do contato do conteúdo intestinal sobre a mucosa do esôfago inferior. A dieta deve contribuir para reduzir a secreção ácida, devendo ser:
Hiperlipídica, para diminuir a velocidade de esvaziamento gástrico;
Hiperhídrica, com ingestão de líquidos inclusive durante a refeição para prevenir engasgos;
Hiperprotéica, estimulando a liberação de gastrina que aumenta a pressão no esfíncter esofagiano inferior;
Hiperglicídica, para favorecer a distensão abdominal;
Hipolipídica, para estimular a liberação de colecistocinina e diminuir a acidez gástrica.
A colite ulcerativa é uma doença inflamatória da mucosa colônica. A dieta adequada para esta patologia deve ser:
Isenta de lactose, rica em fibras insolúveis e líquidos;
Hipercalórica, hiperprotéica e rica em fibras solúveis;
Hipocalórica, hiperprotéica e hiperhídrica;
Hipolipídica, hipoprotéica e pobre em doces concentrados;
Hiperprotéica, constipante e hiperlipídica.
Relacione a 1ª coluna de acordo com a 2ª
Marque a sequência correta das dietas.
2, 1, 4, 3
4, 2, 1, 3
2, 3, 1, 4
1, 2, 4, 3
Considerando um paciente acometido de Desnutrição grau II, evoluindo com diarréia, dor abdominal em cólicas, inapetência, febre, emagrecimento acentuado, hipoalbuminemia, linfopenia. Marque a conduta nutricional incorreta.
Dieta modificada VO, pastosa a semi-líquida, acrescida de suplementação via enteral.
Dieta pobre em lactose e celulose, hiperhídrica, volumes moderados.
Dieta fracionada em 8 a 10 vezes ao dia, hiperhídrica, suplementada em vitaminas.
Dieta VO, suplementada com nutrição parenteral total (NPT), rica em fibras solúveis.
Na Hiperuricemia ou Gota as características da dieta devem ser:
Hipopurínica, normoprotéica, hipolipídica e hiperhídrica.
Hipopurínica, hipoprotéica, hipolipídica e hiperhídrica.
Hipopurínica, Hipoprotéica e normolipídica.
Normopurínica e hipoprotéica.
A Diabetes Melitus (DM) é uma deserdem no metabolismo causada por falta relativa de insulina (tipo 2) ou absoluta (tipo 1) ou incapacidade da insulina de exercer adequadamente seus efeitos metabólicos. A importância do DM pode ser medida pela sua incidência e pelo grau elevado de complicações microvasculares e macrovasculares que acometem os pacientes diabéticos. A terapia nutricional para pacientes diabéticos, não têm como objetivo:
A oferta de nutrientes sem deflagar hiper e hipoglicemia, favorecendo a ingestão calórica apropriada.
Manter o peso corporal adequado com o intuito de prevenir complicações agudas e crônicas.
Manter o perfil lipídico, através da ingestão moderada de gorduras, dando preferência na forma saturadas.
Equilibrar a ingestão alimentar, medicamentos e exercícios.
Seguindo o protocolo de atendimento para pacientes com Obesidade e Hipertensos de 1ª consulta com Pressão Arterial (P.A acima de 140/90 mmHg), em Ambulatório de Nutrição, é incorreto recomendar que:
Pacientes com HAS moderada de 160-170/100-109 mmHg deve ser confeccionado um plano alimentar individual e restrição de cloreto de sódio de adição com ingestão diária recomendada de 3 gramas de sal/dia (1 colher de café) e perda ponderal quando o IMC estiver acima de 25 Kg/m².
Realizar orientação qualitativa, com ênfase na reeducação alimentar e prática de exercício físico orientado.
Prescrever dieta quantitativa, hipocalórica (20 25kcal/kg de peso desejado/dia) para pacientes com obesidade, fracionado em no mínimo 4 refeições ao dia (desjejum, almoço, merenda e jantar).
Pacientes com HAS leve a ingestão diária recomendada de sal pode ser de 5 a 6 gramas/dia e na HAS grave não deve haver adição de cloreto de sódio nas preparações culinárias.
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