Questões de Nutrição do ano 2012

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A disfagia pode ser comum em pacientes idosos hospitalizados. A consistência que apresenta um menor tempo de deglutição e que pode ser aspirada com maior facilidade é:

  • A.

    Mel.

  • B.

    Purê.

  • C.

    Água

  • D.

    Sólidos

Considere um paciente de 40 anos, sexo masculino, peso 60 Kg, altura 1,60m, portador de hepatopatia crônica, estável clinicamente. As necessidades protéicas deste paciente são:

  • A.

    36 g/dia.

  • B.

    60 g/dia.

  • C.

    90 g/dia.

  • D.

    108 g/dia.

A hipercolesterolêmia é um fator de risco para doenças cardiovasculares. São substâncias presentes no café que podem elevar os níveis séricos de colesterol:

  • A.

    Cafestol e Estanol.

  • B.

    Cafestol e Fitoesteróis.

  • C.

    Cafestol e Forbitol.

  • D.

    Cafestol e Kahweol.

Assinale a alternativa correta.

  • A.

    A necessidade energética de um indivíduo é definida como a quantidade calórica necessária para compensar o gasto energético, relacionado apenas com o seu metabolismo basal.

  • B.

    Quanto maior for o volume do adipócito, mais sensível é para a ação da insulina, pois ocorre diminuição do número de receptores na membrana das células adiposas.

  • C.

    A sacarose tem sido tradicionalmente restrita na dieta do diabético, por ser mais hiperglicêmica do que carboidratos complexos isocalóricos.

  • D.

    A redução na ingestão energética pode ser muito mais efetiva no controle do diabetes do que simplesmente reduzir a proporção de carboidratos na dieta do diabético.

  • E.

    Os alimentos de baixo índice glicêmico são digeridos e absorvidos mais rapidamente do que os alimentos de alto índice glicêmico.

Em relação às dietas hospitalares, assinale a alternativa correta.

  • A.

    Dieta branda: Sua finalidade é favorecer a digestibilidade em situações especiais com acometimento de fases mecânicas do processo digestivo, como falta de dentes, dificuldade de deglutição e ainda em fases críticas de doenças crônicas, como insuficiência cardíaca e respiratória.

  • B.

    Dieta normal: Destina-se ao paciente cuja condição clínica não exige modificações dietoterápicas, por não interferir no sistema digestivo e na tolerância normal do paciente aos alimentos e por não causar alterações metabólicas que exijam tais modificações.

  • C.

    Dieta pastosa: Possui consistência atenuada e menor quantidade de resíduos. Sua função é facilitar e diminuir o tempo da digestão. É prescrita em alguns casos de pós-operatório, algumas afecções gastrintestinais, para pacientes com problemas de mastigação, e em casos de diminuída absorção, quando os alimentos ingeridos devem ter desagregação facilitada.

  • D. Dieta líquida completa: Consiste, basicamente, de água e chás com açúcar e dextrosol. Por não conter leite e outras preparações, o seu valor nutritivo e calórico é muito baixo. Geralmente, é empregada no pós-operatório (24 horas a 36 horas), a fim de hidratar e proporcionar o máximo de repouso gastrintestinal, este, por conta de sua quantidade mínima de resíduos.
  • E.

    Dieta líquida retrita: Objetiva fornecer nutrientes e com valor calórico adequado ao paciente de uma forma que exija um mínimo de esforço nos processos digestivos e absortivos (pós- -operatórios, casos graves de infecção, transtornos gastrintestinais) e é indicada quando se deseja obter repouso gastrintestinal.

O tratamento da colite ulcerativa pode ser dividido em fase aguda e de recuperação. Na fase aguda, geralmente realizada no ambiente hospitalar, é oferecida dieta líquida, hiperproteica, hipolipídica e normoglicídica com fracionamento aumentado. A fase de recuperação, iniciada também no hospital, pode ser continuada no serviço ambulatorial objetivando a cicatrização, bem como recidivas. Com relação à dietoterapia, deve-se preferir

  • A.

    manteiga, leite de vaca, carne bovina e suína.

  • B.

    alimentos ricos em purinas: caldos de carne, sardinha e vísceras.

  • C.

    leite fermentado, queijos moles e frescos.

  • D.

    alimentos refinados (farinha de trigo, pão branco) e frituras.

  • E.

    cascas de frutas, alimentos crus, farelo de trigo e aveia em flocos.

No acompanhamento nutricional da doença péptica do refluxo gastroesofágico deve-se evitar

  • A.

    alimentos flatulentos.

  • B.

    dieta hiperproteica.

  • C.

    3 a 4 refeições em pequenos volumes.

  • D.

    fazer as refeições em posição ereta.

  • E.

    alimentos ricos em vitamina A.

As Bifidubacterias, quando presentes em derivados lácteos, são consideradas microrganismos:

  • A.

    patógenos.

  • B.

    probióticos.

  • C.

    deteriorantes.

  • D.

    prebióticos.

  • E.

    mutantes.

O doce de leite pode ser classificado tecnicamente como:

  • A.

    Emulsão.

  • B.

    Maturado.

  • C.

    Probiótico.

  • D.

    Fermentado.

  • E.

    Produto concentrado.

Atualmente, o aconselhamento nutricional para a promoção de práticas alimentares saudáveis, além de utilizar técnicas de motivação, apoia-se em modelos teóricos de intervenção, como o modelo de estágio de mudança de comportamento ou modelo transteórico. A respeito desse instrumento e de seus fundamentos, julgue os itens subsecutivos.

O indivíduo obeso que tenha aumentado o consumo de frutas e hortaliças nos últimos seis meses, de acordo com o processo de motivação interna e externa, ainda que não tenha perdido peso, provavelmente já se encontra em estágio de ação.

  • C. Certo
  • E. Errado
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