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O estado metabo?lico basal relaciona-se a situac?a?o em que os alimentos e a atividade fi?sica exercem influe?ncia mi?nima no metabolismo. A Taxa Metabo?lica Basal (TMB) reflete a energia necessa?ria para manutenc?a?o das atividades das ce?lulas e dos tecidos, incluindo a energia necessa?ria para manutenc?a?o da circulac?a?o sangui?nea, a respirac?a?o e as func?o?es gastrintestinais e renais.
No que concerne ao assunto, identifique fatores que NA?O influenciam o metabolismo basal.
A?rea de superfi?cie corporal, composic?a?o corporal.
Sexo, gravidez.
Gla?ndulas exo?crinas.
Estado nutricional.
Febre, clima.
O ca?lcio e? um mineral que, de forma geral, desempenha func?o?es estruturais e regulato?rias ativas e passivas. Esse micronutriente pode controlar processos dina?micos, como:
Sistema imunolo?gico, formac?a?o e cristalizac?a?o da insulina, manutenc?a?o da estrutura e do volume da gla?ndula da tireoide.
Fertilizac?a?o, proliferac?a?o celular, desenvolvimento, aprendizagem e memo?ria, contrac?a?o muscular e secrec?a?o glandular.
Metabolismo energe?tico, desenvolvimento cerebral e neurotransmissa?o, biotransformac?a?o de compostos extracelulares, como a a?cidos orga?nicos, lipi?dios, vitaminas lipossolu?veis e hormo?nios esteroides.
Concentrac?o?es se?ricas de colesterol e de glicose, coagulac?a?o sangui?nea e composic?a?o de cuproenzimas.
Func?o?es do sistema nervoso central e ni?veis de pero?xido de hidroge?nio dentro da ce?lula.
Em relac?a?o aos carotenoides e as suas interac?o?es com outros elementos da dieta, marque a alternativa CORRETA.
A pectina pode propiciar a formac?a?o de complexos com o betacaroteno, causando reduc?a?o em sua absorc?a?o e aumentando as perdas pelas fezes.
A presenc?a de protei?nas e de lecitina no intestino delgado prejudica a estabilizac?a?o e a formac?a?o de micelas dificultando a formac?a?o de carotenoides.
Nas refeic?o?es ricas em trigliceri?deos de cadeia me?dia a resposta dos betacarotenos nos quilomi?crons aumenta consideravelmente.
O a?lcool favorece a bioconversa?o do betacaroteno em vitamina A.
A suplementac?a?o com vitamina A aumenta a absorc?a?o de betacaroteno.
Considerando o para?metro de IMC indicado pelo Ministe?rio da Sau?de para avaliac?a?o na terceira idade, o peso teo?rico (ou ideal) mi?nimo e ma?ximo para a paciente Paula, F.S, 75 anos com estatura de 1,55m e?, respectivamente:
44,4 e 60 kg
48,0 e 60 kg.
52,8 e 64,9 kg.
50,4 e 64,9 kg.
57,6 e 67,3 kg
A respeito da prevenc?a?o e controle das doenc?as nutricionais, enumere a segunda coluna de acordo com a primeira.
Coluna 1: (1) Enfermidades cro?nicas na?o-transmissi?veis. (2) Desnutric?a?o energe?tico proteica DEP. (3) Hipovitaminose A. (4) Iodo. (5) Enfermidades cro?nicas na?o-transmissi?veis, desnutric?a?o energe?tico proteica DEP, anemia e deficie?ncia de vitamina A. Coluna 2: ( ) Ac?o?es dirigidas para a prevenc?a?o e manejo adequado de doenc?as infecciosas, distribuic?a?o de alimentos, educac?a?o alimentar, prevenc?a?o e o controle das diarreias, das infecc?o?es respirato?rias agudas e das doenc?as imunopreveni?veis.( ) Sistematização de medidas periódicas de administração de doses passivas deste nutriente a todas as crianças menores de cinco anos, enriquecimento do leite e das massas alimentares, complementação das tabelas de composição químico-nutricional dos principais alimentos consumidos no Brasil.
( ) 5, 4, 3, 2 e 1.
( ) 2, 3, 1, 4 e 5.
( ) 2, 3, 1, 5 e 4.
( ) 1, 2, 3, 4 e 5
( ) 2, 3, 1, 4 e 5.
O tratamento para Fenilcetonu?ria (PKU) e? fundamentalmente diete?tico. A deficie?ncia intelectual e? a mais importante sequela desta doenc?a e mesmo apo?s o desenvolvimento neurolo?gico completo do indivi?duo, quando o paciente na?o consegue manter as concentrac?o?es de fenilalanina (Phe) no sangue as func?o?es cognitivas podem ser alteradas.
Sobre o manejo nutricional da PKU cla?ssica, e? correto afirmar que:
A utilizac?a?o de dietas hipoproteicas e? necessa?ria em qualquer faixa eta?ria.
Os alimentos ricos em protei?nas devem ser regulados na dieta e complementados com uma fo?rmula rica em fenilalanina e pobre em tirosina.
Carnes, embutidos, leites e derivados (queijo, requeija?o, iogurte, Yakult, Danoninho) ovos, feija?o, soja, ervilha, lentilha, gra?o-de-bico, amendoim, gelatina, farinha de trigo, bolos, pa?es e biscoitos em geral sa?o os alimentos permitidos na dieta.
O profissional pode adequar o aporte energe?tico com oligossacari?deos (poli?meros de glicose), sacarose e o?leo vegetal.
O leite materno e? proibido como fonte de fenilalanina durante o primeiro ano de vida em qualquer situac?a?o.
Em relac?a?o ao manejo nutricional na doenc?a hepa?tica gordurosa na?o alcoo?lica (DHGNA), marque a alternativa INCORRETA.
O consumo de a?cido graxo saturado (AGS) na?o deve exceder 7% do VET.
O azeite de oliva em substituic?a?o ao AGS melhora a resiste?ncia a? insulina, aumenta a liberac?a?o de trigliceri?deos pelo fi?gado e diminui o fluxo de AGL a partir de tecido adiposo perife?rico para o fi?gado.
A frutose da fruta ou industrializada e? o principal fator de risco para a esteatose.
Recomenda-se aumentar a ingesta?o de gordura monoinsaturada para otimizar o controle glice?mico e o perfil lipi?dico.
Em pacientes com sobrepeso/obesidade, perda ponderal atrave?s de dietas balanceadas e ajustadas a?s condic?o?es cli?nicas dos pacientes, associada a atividade fi?sica regular e? recomendada para o controle da DHGNA.
Em relac?a?o as recomendac?o?es para o gerenciamento nutricional do diabetes melito, marque a alternativa correta.
Recomenda-se que o consumo de carboidratos fique na faixa dos 25-40% do valor energe?tico total considerando o resultado da dieta low carb para esses pacientes.
Uma das estrate?gias para o tratamento nutricional no diabetes melito e? a contagem de carboidratos, pore?m na?o considera os esquemas de infusa?o de insulina no diabetes tipo 1.
As atuais recomendac?o?es para o consumo de fibras diete?ticas sugerem 20 g para cada 1.000 kcal ingeridas para homens e mulheres com DM2 e, no mi?nimo, 14 g/1.000 kcal para pessoas com DM1 sem si?ndrome metabo?lica.
A recomendac?a?o atual para o consumo de protei?na por estes pacientes e? de 0,8 1,0 grama/kg de peso corporal/dia ou 10-15% do total de calorias.
As recomendac?o?es de gorduras devem ser menores que para a populac?a?o em geral, ficando na faixa de 15 a 25% do valor energe?tico total.
Quando os adolescentes consomem muitos alimentos ricos em calorias e pobres em nutrientes, a possibilidade de que suas dietas na?o contenham as vitaminas e os minerais necessa?rios para o crescimento se torna alta, pore?m as deficie?ncias de nutrientes diferem nos meninos e nas meninas.
Em relac?a?o as meninas adolescentes, marque a alternativa INCORRETA.
Anemia ferropriva pode acontecer particularmente pelas perdas sangui?neas ocorridas durante a menstruac?a?o.
As meninas adolescentes consomem menos carne vermelha que os meninos, a fonte de maior biodisponibilidade de ferro na alimentac?a?o.
O reduzido consumo de carne tambe?m pode limitar o consumo de zinco atrave?s da dieta, com impacto no crescimento e o desenvolvimento sexual.
A care?ncia de vitamina A tem menor impacto no sistema reprodutivo que esta? em processo de maturac?a?o nas meninas adolescentes que nos meninos adolescentes.
A ingesta?o diminui?da de folato e? especialmente preocupante para as meninas adolescentes com possibilidade de engravidar, uma vez que essa vitamina e? essencial para o desenvolvimento adequado do feto e o fechamento do tubo neural.
Em relac?a?o as razo?es sociais e ambientais que justificam as recomendac?o?es do guia alimentar para a populac?a?o brasileira para se consumir mais alimentos de origem vegetal e limitar o consumo de alimentos de origem animal, marque a alternativa INCORRETA.
O consumo de alimentos de origem vegetal estimula a agricultura familiar e a economia local.
A reduc?a?o no consumo de alimentos de origem animal reduz as emisso?es de gases de efeito estufa.
O menor consumo de alimentos de origem animal aumenta a necessidade de sistemas intensivos de produc?a?o animal.
A reduc?a?o no consumo de alimentos de origem animal, diminui o desmatamento decorrente da criac?a?o de novas a?reas de pastagens e o uso intenso de a?gua.
O consumo de alimentos de origem vegetal contribui para promover a biodiversidade e reduzir o impacto ambiental da produc?a?o e distribuic?a?o dos alimentos.
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