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Pacientes idosos com cardiopatia tipo insuficiência cardíaca necessitam de dieta hipercalórica?
Nas doenças cardíacas, o tratamento medicamentoso poderá desnutrir o paciente do ponto de vista de alguns minerais/vitaminas. No uso crônico de diuréticos, quais os minerais mais espoliados?
Na dietoterapia do paciente cardiopata portador de insuficiência cardíaca, o uso de fibras poderá ser benéfico?
São exemplos de microrganismos psicrotróficos de relevância em alimentos:
Escherichia coli e Yersinia enterocolítica
Klebsiela pneumoniae e micobacterium tuberculosis
Listeria monocytogenes e Pseudomona aerogynosa
Brucella abortus e Streptococcus sp
Staphylococcus aureus e Clostridium botulinum
Na atualidade, os estudos sobre as modificações metabólicas e ventilatórias para o paciente com insuficiência respiratória consideram que, para a obtenção de uma diminuição de produção de CO em 2 torno de 20%, a dieta deverá contemplar diminuição da proporção de:
glicose a favor do incremento de lipídios;
lipídios a favor do incremento de glicose;
proteínas a favor do incremento de glicose;
lipídios a favor do incremento de proteínas;
glicose a favor do incremento de proteínas..
A encefalopatia hepática (EH) pode ser precipitada por alguns eventos clínicos como sangramento digestivo, desequilíbrio hidroeletrolítico, infecção, sepse, constipação, desequilíbrio ácido básico e outros. NÃO é indicado na prescrição dietoterápica:
teor de sódio < 40 mEq/dia;
proteína entre 0,5 a 1,2g/Kg/dia, dependendo do grau da EH;
lipídios 25% do valor energético total;
carboidratos 75% do valor energético total;
40 a 50 Kcal/Kg/dia.
O mineral que compete com o cálcio em sua contratilidade da musculatura lisa, podendo exercer uma função regulatória na atividade dos brônquios, é o:
fósforo;
manganês;
magnésio;
potássio;
zinco.
As proteínas podem perder parte de seu valor biológico pela deterioração ou transformação dos aminoácidos dos alimentos. Todos os fatores abaixo constituem agentes físicos e químicos responsáveis pela degradação de proteínas em alimentos, EXCETO:
tratamentos térmicos, provocando reações de desnaturação e complexação com outras substâncias;
acidez elevada, provocando reações de degradação, de adição, de desnaturação e de racemização;
alcalinidade baixa, provocando reações de complexação e de oxidação de grupos funcionais na cadeia polipeptídica;
ação da luz, provocando reações de oxidação e/ou decomposição de alguns radicais nas cadeias protéicas;
oxigênio do ar e outros oxidantes, provocando reações de oxidação de alguns radicais nas cadeias laterais das proteínas.
O Kwashiorkor está ligado a situações ameaçadoras de vida, como o trauma e a infecção, em doentes geralmente internados em Unidades de Tratamento Intensivo. Laboratorialmente, o Kwashiorkor poderá ser identificado por:
albumina <1,8g/dl, transferrina <100mg/dl, leucopenia <1.500 linfócitos/ml3, alergia cutânea;
albumina <2,8g/dl, transferrina <150mg/dl, leucopenia <1.500 linfócitos/ml3, anergia cutânea;
albumina <2,8g/dl, transferrina <100mg/dl, leucopenia <1.300 linfócitos/ml3, alergia cutânea;
albumina <1,8g/dl, transferrina < 90mg/dl, leucopenia <1.300 linfócitos/ml3, anergia cutânea;
albumina <1,8g/dl, transferrina <150mg/dl, leucopenia <1.300 linfócitos/ml3, anergia cutânea.
Os fatores da dieta que influenciam profundamente os níveis e o metabolismo das lipoproteínas, alterando a susceptibilidade dos indivíduos em relação à aterosclerose são:
gordura dietética, fibras e consumo de álcool;
proteínas, cromo e fibras;
balanço energético da dieta, cromo e consumo de álcool;
selênio, fibras e cobre;
balanço energético da dieta, selênio e gordura dietética.
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