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Ferreiro e Teberosky (1999) afirmam que os alunos passam por um processo evolutivo na aquisição do conhecimento sobre leitura e escrita. Em relação a aquisição da escrita, segundo as autoras, relacione a 2ª coluna de acordo com a 1ª coluna.
1ª COLUNA:
1. Escrita pré-silábica.
2. Escrita silábica.
3. Escrita silábico-alfabética.
4. Escrita alfabética.
2ª COLUNA:
? Os grafismos da criança estão mais próximos às representações de letras, preocupação na quantidade e variedade mínima de grafismos para escrever.
? Cada um dos caracteres da escrita da criança corresponde a valores sonoros menores que a sílaba.
? Há correspondência entre signos/sinais gráficos e sonoros, utilizando um signo gráfico para representar uma sílaba.
? Reprodução de traços típicos da escrita pela criança, com dificuldade de distinção entre escrita e desenho.
? Momento de transição, onde a criança, reconhece a exigência mínima de caracteres, ou mesmo o valor fonético para diferentes letras.
A sequência CORRETA de cima para baixo é:
Avaliação
A avaliação é um julgamento de valor sobre manifestações relevantes da realidade, tendo em vista uma tomada de decisão. Ou seja, avaliar implica a emissão de julgamentos de valores, a partir de dados coletados, visando a uma tomada de decisão. Na prática escolar, a avaliação pode ser perpassada por concepções autoritárias. Porém, o componente da avaliação mais sensível à questão do poder é a tomada de decisão.
O modelo tradicional da avaliação escolar define a classificação de indivíduos como a principal função do ato de avaliar. Neste sentido, o julgamento de valor visa a classificar o indivíduo, segundo um padrão determinado. Ele poderá ser classificado, por exemplo, através de notas ou conceitos, situando-se entre os melhores ou os piores.
Tais práticas contribuíram para produzir muitas consequências negativas, entre elas o preconceito e o estigma. Nesta perspectiva, a avaliação classificatória pode tornar-se um instrumento autoritário ao mesmo tempo em que tolhe o desenvolvimento escolar de muitos alunos.
Outro uso autoritário da avaliação tradicional é a sua transformação em mecanismo disciplinador de condutas sociais. Uma prática frequente no meio escolar é a utilização do poder e do veredicto da avaliação para ameaçar os alunos. De instrumento diagnóstico para o crescimento, a avaliação passa a ser um instrumento que ameaça e disciplina os alunos pelo medo.
A parte mais dramática e relevante da avaliação se localiza aí, nos subterrâneos onde os juízos de valor ocorrem. Impenetráveis, eles regulam a relação do professor com o aluno e vice-versa. Esse jogo de representações vai construindo imagens e autoimagens que terminam interagindo com as decisões metodológicas do professor. Os professores, se não forem capacitados para tal, tendem a tratar os alunos conforme os juízos que vão fazendo deles. Aqui começa a ser jogado o destino dos alunos, para o sucesso ou para o fracasso.
Adaptado. Por Sérgio A. S. Leite e Samantha Kager. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 17, n. 62, p. 109-134, jan./mar. 2009. Disponível em: https://bit.ly/31DeFba.
Leia o texto 'Avaliação' e, em seguida, analise as afirmativas a seguir:
I. O texto sugere que, na prática escolar, a avaliação costuma ser perpassada por concepções autoritárias e impessoais, afetando a tomada de decisão dos professores e gestores escolares em favor de uma pedagogia distante da realidade social. Essa concepção individualista e regressiva da educação escolar, afirma o texto, é o reflexo de uma gestão pouco engajada na compreensão da realidade dos educandos.
II. O texto leva o leitor a concluir que a avaliação é um julgamento de valor sobre manifestações relevantes da realidade, tendo em vista uma tomada de decisão. Em outras palavras, avaliar implica a emissão de julgamentos de valores, a partir de dados coletados, visando a uma tomada de decisão, afirma o texto.
III. Uma das ideias presentes no texto é a de que, no meio escolar, é frequente a utilização do poder e do veredicto da avaliação para ameaçar os alunos, transformando-a em um instrumento que ameaça e disciplina os alunos pelo medo em detrimento da sua função de ser um instrumento diagnóstico para o crescimento.
Marque a alternativa CORRETA:
Ser dotado de necessidades e interesses.
Pedro, aluno do 6.º ano do ensino fundamental II, fez uma prova objetiva de matemática em sua escola e tirou nota 9,0, de um total de 10 pontos, por ter errado uma questão, conforme indicado na prova pela professora. Ao comparar sua prova com a do colega Saulo, da mesma turma, verificou que Saulo havia registrado para a questão o mesmo gabarito que ele, mas a resposta do colega tinha sido considerada correta enquanto a dele havia sido considerada errada.
Nessa situação hipotética, considerando-se o disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente, os critérios avaliativos adotados pela professora na atribuição das notas
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