Questões de Pedagogia do ano 2011

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A nova concepção de Educação Especial e a ressignificação das possibilidades de aprendizagem do aluno com deficiência mental, segundo o documento MEC/SEESP(2007), são condições para o sucesso da inclusão escolar desse aluno.

Para que essa inclusão se efetive, as intervenções do professor especializado devem centrar-se

  • A.

    no treinamento do aluno em atividades da vida diária, a partir da lógica do concreto.

  • B.

    no treinamento do aluno em atividades, tarefas e conteúdos previstos no currículo e programas do ensino regular.

  • C.

    no treinamento do aluno, por meio da repetição de ações sobre os objetos, dada sua incapacidade de atribuir um significado próprio ao objeto.

  • D.

    na construção de conhecimentos pelo aluno, por meio da repetição de ações sobre os objetos, dada sua incapacidade de atingir o plano abstrato e simbólico de compreensão do objeto.

  • E.

    na construção de conhecimentos pelo aluno, a partir do estabelecimento de uma interação simbólica com o meio, atuando no plano abstrato e não apenas físico do objeto.

Fierro (In: Coll, Marchesi e Palácios, 2004), ao discorrer sobre os limites do enfoque psicométrico no campo da educação, afirma que os resultados dos testes

  • A.

    fornecem ao professor os conhecimentos necessários para planejar as intervenções pedagógicas junto ao aluno com deficiência mental.

  • B.

    informam ao professor sobre as atuais capacidades de aprendizagem e desenvolvimento do aluno com deficiência mental.

  • C.

    possibilitam ao professor prever o desenvolvimento das futuras capacidades do aluno com deficiência mental, dado que a inteligência é uma capacidade imutável.

  • D.

    informam ao professor sobre as capacidades atuais e futuras do aluno com deficiência mental, uma vez que o quociente intelectual é estável e imutável.

  • E.

    são de pouca utilidade para o professor, pois não informam sobre o que planejar e como realizar as intervenções educacionais e pedagógicas junto ao aluno com deficiência mental.

As disfunções cognitivas mais evidenciadas por pessoas com deficiência mental, conforme resultados de pesquisas, referem-se a estratégias gerais de aprendizagem ou procedimentos gerais de abordagem da informação, da experiência e das tarefas, conforme Fierro (In: Coll, Marchesi e Palácios, 2004).

Sendo assim, e de acordo com os modelos cognitivos de desenvolvimento, a ênfase da intervenção pedagógica deve recair

  • A.

    em tarefas de treinamento da memória, raciocínio, atenção e concentração.

  • B.

    na proposição de estratégias voltadas à atenção e registros sensoriais/discriminatórios.

  • C.

    na instauração de estratégias mais funcionais de processamento da informação.

  • D.

    em tarefas cotidianas discriminatórias e motrizes e na comunicação verbal.

  • E.

    na linguagem verbal e escrita, no cálculo matemático e nos conhecimentos do meio.

Conforme Fierro (In: Coll, Marchesi e Palácios, 2004), estudos epidemiológicos sobre as causas da deficiência mental revelam que ela decorre da

  • A.

    ação de fatores de natureza biológica ou orgânica, apenas.

  • B.

    ação de fatores de natureza psicossocial, apenas.

  • C.

    ação de fatores de natureza psicológica, apenas.

  • D.

    interação e/ou acumulação de vários fatores, de natureza biológica e/ou psicossocial.

  • E.

    interação e/ou acumulação de vários fatores, de natureza física ou psicológica.

O diagnóstico de deficiência mental por si só não permite prever as necessidades e a planificação de serviços de apoio que a pessoa irá utilizar nos diferentes estágios de sua vida. Neste sentido, a CIF (2004), em seu conjunto, ressalta a importância dos profissionais de diferentes áreas atentarem para

  • A.

    os resultados obtidos nas avaliações psicodiagnósticas.

  • B.

    os níveis de funcionalidade e de incapacidade apresentados pela pessoa.

  • C.

    a saúde psíquica da pessoa com deficiência mental.

  • D.

    a discrepância entre a idade mental e a idade cronológica da pessoa.

  • E.

    os níveis de funcionalidade e os fatores socioeconômicos da pessoa.

Na Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde − CIF (2004), afirma-se que fatores ambientais, de natureza física, social e atitudinal, podem constituir barreiras ou obstáculos à funcionalidade de uma pessoa com deficiência.

As “barreiras atitudinais” referem-se a

  • A.

    ações positivas das pessoas em relação à incapacidade do indivíduo com deficiência mental.

  • B.

    políticas públicas favoráveis ao bem-estar da pessoa com deficiência mental.

  • C.

    atendimento educacional adequado às necessidades dos alunos com deficiência mental.

  • D.

    ambiente físico adequado que promove a funcionalidade da pessoa, reduzindo seus impedimentos.

  • E.

    relações interpessoais baseadas em preconceitos e estigmas em relação às pessoas com deficiência mental.

A Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde − CIF (2004) tem por base uma abordagem biopsicossocial que oferece uma visão coerente das diferentes dimensões de saúde sob uma perspectiva biológica, individual e social. Na CIF, o termo funcionalidade refere-se

  • A.

    a deficiências e limitações físicas para realizar uma atividade.

  • B.

    ao impedimento para a realização de atividades cotidianas.

  • C.

    às restrições de participação no contexto familiar e social.

  • D.

    a todas as funções do corpo, atividades e participação de uma pessoa.

  • E.

    a todas as incapacidades apresentadas pela pessoa.

A prancha alfabética baseada na configuração do teclado é denominada

  • A.

    colmeia.

  • B.

    qwerty.

  • C.

    mouse adaptado.

  • D.

    ABCD.

  • E.

    linha/coluna.

O sistema de comunicação suplementar e alternativa conhecido como PEC é composto por pictogramas avulsos usados muitas vezes com crianças do espectro autista para ensiná-las a pedir de forma socialmente adequada os objetos ou atividades que elas desejam. O recurso de pictogramas avulsos geralmente é usado também com alunos não falantes com quadros como

  • A.

    distrofia muscular ou artrogripose.

  • B.

    esclerose lateral miotrófica ou sequelas de queimadura.

  • C.

    nanismo ou malformação de membros superiores.

  • D.

    síndrome de Down ou traqueostomia pediátrica.

  • E.

    esclerose múltipla ou tetraplegia espástica.

A criança com deficiência física tem vivências mais limitadas com poucas oportunidades de explorar livremente os ambientes fora de casa como o jardim ou o parque. Neste âmbito, o que o professor pode fazer para intervir e enriquecer a sua experiência em primeira mão?

  • A.

    Passar filmes sobre a vida dos insetos.

  • B.

    Pedir para os colegas contarem sobre o que eles descobriram sobre os bichinhos do jardim.

  • C.

    Levar a classe para a área de jardim e colocar a criança no chão em um assento tipo “cantinho”.

  • D.

    Construir com os alunos uma maquete que represente a vida dos insetos.

  • E.

    Ler com a classe a poesia de Cecília Meireles o Leilão de jardim.

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