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Pedagogia - Relação de Educação e Sociedade - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2011
Considerando os aspectos sociológicos da educação, julgue os itens a seguir.
De acordo com Antonio Gramsci, a escola deveria ser organizada em dois sistemas de ensino estanques, um, de caráter formativo, voltado ao desenvolvimento intelectual e orgânico do educando, e outro voltado à capacitação profissional do indivíduo para o trabalho produtivo.
Pedagogia - Relação de Educação e Sociedade - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2011
Considerando os aspectos sociológicos da educação, julgue os itens a seguir.
Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron defendem que toda ação pedagógica é arbitrária, porque impõe a visão da classe dominante, inculcando normas e valores no educando, de modo que sejam por eles interiorizados, aplicados e retransmitidos aos outros.
Pedagogia - Relação de Educação e Sociedade - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2011
Considerando os aspectos sociológicos da educação, julgue os itens a seguir.
Para Émile Durkheim, por meio da educação, um mecanismo de coerção social com função socializadora, os indivíduos assimilam os fatos sociais e se preparam para a vida em sociedade.
Pedagogia - Relação de Educação e Sociedade - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2011
Considerando os aspectos sociológicos da educação, julgue os itens a seguir.
De acordo com John Dewey, a educação deve pautar-se por valores democráticos e ter o aluno como o ator principal do processo educacional, oferecendo-lhe condições para que solucione sozinho os seus problemas.
Na década de 1980, começa no Brasil o bilinguismo, com base nas pesquisas sobre a Língua Brasileira de Sinais realizadas por
Ivete Vasconcelos.
Alexander Graham Bell.
Laurent Clerc.
Marcia Goldfeld.
Lucinda Ferreira Brito.
Atenção: Considere a situação abaixo para responder às questões de números 21 a 35.
Em uma Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo/HTPC, os professores discutiam que o direito de toda criança à educação implica uma série de desafios para os sistemas escolares e suas escolas. Uma professora recém-formada, que pela primeira vez estava atuando em sala de aula, pediu às colegas mais experientes que esclarecessem alguns aspectos que para ela não eram claros. Disse que iria colocar uma série de questões e que ficaria grata se pudesse contar com a resposta das colegas.
Eu escuto falar muito em escolas inclusivas. Há autores, como Sassaki, defensores da ideia de que a sociedade se adapte para incluir quem tem necessidades especiais e que essas pessoas, por sua vez, se preparem para assumir seus papéis na sociedade. Não seriam as pessoas com necessidades especiais que deveriam se adaptar à sociedade?
Não. Essas pessoas precisam sentir que são capazes, mesmo não o sendo.
Sim. A nossa Constituição, inclusive, não acha que devemos seguir essa linha.
Não. Pessoas com necessidades especiais não se adaptam à sociedade.
Sim. Supor o contrário é agir contra os interesses da maioria da sociedade.
Não. A inclusão dessas pessoas requer a eliminação de preconceitos sociais.
Atenção: Considere a situação abaixo para responder às questões de números 21 a 35.
Em uma Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo/HTPC, os professores discutiam que o direito de toda criança à educação implica uma série de desafios para os sistemas escolares e suas escolas. Uma professora recém-formada, que pela primeira vez estava atuando em sala de aula, pediu às colegas mais experientes que esclarecessem alguns aspectos que para ela não eram claros. Disse que iria colocar uma série de questões e que ficaria grata se pudesse contar com a resposta das colegas.
Afirmar que toda criança tem direito de estar na escola é reconhecer que aquelas com deficiência de algum tipo devem estudar junto com as demais. Isso é possível?
Não, essa é, ainda, uma boa ideia teórica: na realidade, a prática tem mostrado que as dificuldades dessas crianças são tão grandes e de tal ordem que elas não aprendem em situações coletivas.
Sim, as crianças com deficiência devem estudar nas mesmas escolas que as demais, ainda que não na mesma sala: é mais produtivo que elas formem um agrupamento só delas.
Sim, mas apenas as crianças com deficiências físicas, cuja dificuldade motora pode ser sanada mediante um bom projeto arquitetônico, que lhes permita ter acesso às escolas.
Sim, mas não só as com deficiência: na escola cabem todos, ou seja, as bem dotadas; as que vivem nas ruas; as que trabalham; as crianças ciganas e as de circo, que são nômades; entre outras.
Não, porque essas crianças não conseguem ser incluídas nos planos de educação elaborados para a maioria de meninos e meninas: seus problemas são demasiadamente específicos.
Atenção: Leia o texto abaixo para responder às questões de números 10 a 12.
No recreio, um grupo de alunos de 4º ano está conversando. Um deles diz: − Não adianta a gente ficar brava com os alunos do 4º ano B. Só piora as coisas. Eles são muito ruins e fazem coisas más. Só que não adianta a gente querer revidar. Outro responde: − É isso aí: a gente tem que fingir que está na maior calma. Outro, ainda, fala: − Eu acho melhor rezar...'
Você, ao ouvir a conversa, decide que é muito importante que esses alunos
saibam que é possível e desejável que reajam na mesma medida, dando uma lição aos colegas e colocando um ponto final nessa situação triste e humilhante.
entendam que raiva e frustração são sentimentos que prejudicam a aprendizagem, levando à indisciplina, à revolta e à agressividade na escola.
reflitam sobre o que pode estar levando os colegas a agirem de modo violento, fazendo um exame de consciência para verificar se, por acaso, não os ofenderam.
entendam que toda conduta pode ser justificada e perdoada, de modo que o melhor a fazer é desculpar a ação dos colegas e evitar entrar em novos conflitos.
participem de um projeto em sala de aula, sob sua orientação, para refletir sobre a experiência, examinar posições e ampliar o entendimento da questão.
Atenção: Leia o texto abaixo para responder às questões de números 10 a 12.
No recreio, um grupo de alunos de 4º ano está conversando. Um deles diz: − Não adianta a gente ficar brava com os alunos do 4º ano B. Só piora as coisas. Eles são muito ruins e fazem coisas más. Só que não adianta a gente querer revidar. Outro responde: − É isso aí: a gente tem que fingir que está na maior calma. Outro, ainda, fala: − Eu acho melhor rezar...'
Reconhecendo que essa é uma situação muito comum atualmente no dia a dia das escolas, você
proporia uma gincana, na qual grupos rivais seriam forçados a fazer as pazes.
exporia a situação na sala de aula, para que todos pudessem condenar essa conduta.
comunicaria à direção que há alunos na escola que gostam de humilhar os outros.
incluiria, em seu plano de aula, espaços para discutir com seus alunos os motivos da violência.
discutiria a necessidade de se contar, na escola, com maior vigilância policial.
Na sociedade de hoje, são indesejáveis tanto a exclusão pela falta de acesso a bens materiais quanto a exclusão pela falta de acesso ao conhecimento e aos bens culturais. No Brasil essa tendência caminha paralelamente à democratização do acesso a níveis educacionais além do ensino obrigatório. Nesse quadro ganha importância redobrada
o acesso aos meios de comunicação e informação.
o conhecimento e os bens culturais.
a qualidade da educação oferecida nas escolas públicas.
o aluno e suas necessidades psicossociais.
as condições econômicas e sociais dos alunos.
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