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Pedagogia - Educação Especial/Inclusiva - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
Ao trabalhar com alunos com deficiência mental em sala de aula, necessita-se de bases para compreender implicações educacionais dessa deficiência. A CIF (2004) auxilia no processo, mas é preciso conhecer a evolução dessa classificação.
A CIF transformou-se, de uma classificação de consequência da doença (versão de 1980) numa classificação de componentes da saúde. Os componentes da saúde identificam o que constitui a saúde, enquanto que as consequências referem-se
ao impacto das demandas internacionais das doenças.
às consequências do tratamento medicamentoso.
ao impacto local e regional das doenças.
às consequências do comprometimento emocional, apenas.
aos impactos das doenças na saúde das pessoas.
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Atualmente temos diferentes referenciais para a definição, diagnóstico e classificação dos estados de saúde e doença. Um desses referenciais é o CIF Classificação Internacional de Funcionalidade (2004). Nesse documento, em suas páginas iniciais, são descritos os antecedentes e é feita uma associação entre esse referencial e outro, ou seja,
CMD-10 (Classificação Mental das Deficiências).
IDM-10 (Índice de Deficiência Mental).
CID-10 (Classificação Internacional de Doenças).
DIC-10 (Descrição Internacional de Clínicas).
CDM-10 (Classificação da Deficiência Mental).
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Ao discutir a etiologia da deficiência mental, Coll (2004) afirma que há inúmeros fatores determinantes. Dentre eles, destaca uma distinção clássica das causas. São elas:
primárias, secundárias e terciárias.
primárias, perinatais e terciárias.
pré-natais, perinatais e terciárias.
primárias, peri e pós-natais.
pré, peri e pós-natais.
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Segundo Coll (2004), o traço mais visível das pessoas com deficiência mental é a rigidez do comportamento. Para explicar essa rigidez, o autor escreve que essas pessoas são capazes de estar e de persistir muito mais tempo que outras pessoas em uma determinada tarefa, por mais repetitiva que seja. Essa condição pode ser compreendida, segundo o autor, a partir
da baixa capacidade intelectual; consequentemente, da dificuldade na adaptação a situações novas.
da incapacidade intelectual; consequentemente, da maior necessidade de manter-se na mesma atividade.
da alta capacidade de atenção; consequentemente, da maior dificuldade em realizar várias atividades.
da incapacidade de concentração; consequentemente, da incapacidade de atenção.
da baixa capacidade intelectual; consequentemente, da maior capacidade de adaptação a situações novas.
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Ao discutir a psicometria e sua relação com a deficiência mental, Coll (2004) apresenta o cálculo do Quociente Intelectual (QI). Esse cálculo acompanhou o enfoque médico desde o início do século XX e é utilizado ainda hoje. Trata-se de
idade cronológica dividida pela idade mental e o resultado multiplicado por 100.
idade mental multiplicada pela idade cronológica e o resultado dividido por 100.
idade cronológica subtraída da idade mental e o resultado dividido por 100.
idade mental dividida pela idade cronológica e o resultado multiplicado por 100.
idade cronológica multiplicada pela idade mental e o resultado dividido por 50.
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Em seu texto sobre os alunos com deficiência mental, Coll (2004) escreve:
O que hoje se entende como deficiência mental foi identificada e conhecida no passado, mas apenas passou a ser objeto de atenção médica e pedagógica e de estudo científico a partir do _____________ .
Assinale a alternativa que completa essa afirmação.
início do século XVIII
final do século XV
final do século XVIII
início do século XX
final do século XIX
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Browning (in Schirmer et al) destaca que o acesso ao computador depende de habilidades motoras. O aluno pode usar um teclado convencional, mas devido a sua deficiência motora ele ativa outras letras indesejadas. Uma das opções é usar um recurso para separar as teclas e ajudar o aluno a alcançar a tecla desejada sem ativar outras no caminho. Esse recurso é denominado
ponteira.
joystick.
easyball.
colmeia.
trackpad.
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Reily destaca que alunos com necessidades especiais não letrados sentem-se mais situados na rotina escolar quando têm uma forma de acompanhar a sequência das atividades previstas para o dia, por meio da prancha de rotina, que deve
ser grande, devendo ficar pendurada na parede para que todos possam visualizá-la.
ser organizada pelo aluno de maneira a garantir a comunicação entre professor e aluno.
estar sempre disponível junto ao material escolar de todos os alunos da classe.
ser usada pelo aluno não falante, para autonomia na aprendizagem.
ser de uso individual do aluno com necessidade especial, podendo levá-la para casa.
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Segundo Finnie, a brincadeira dá à criança com paralisia cerebral a oportunidade de desenvolver as habilidades intelectuais, emocionais, de comunicação, habilidades motoras amplas e finas. No entanto, por causa de suas dificuldades físicas e dependendo da severidade e do tipo de paralisia cerebral, incluindo qualquer dano de visão e/ ou aprendizagem, seu progresso pode ser lento. A autora considera que a criança com paralisia cerebral será capaz de aprender enquanto brinca, mas é essencial levar em consideração alguns aspectos:
I. oferecer brinquedos de tamanhos e texturas variados, ao mesmo tempo, independentemente do seu nível de desenvolvimento, favorecendo a aquisição de novas experiências;
II. observar se a posição em que está fornece uma base segura e a estabilização necessária para que a fixação do braço e pulso seja possível;
III. estar ciente de seu nível de tolerância e de sua habilidade para concentrar-se;
IV. deixar a criança sentada em uma mesma posição por longo período do dia, restringindo determinados movimentos característicos do quadro motor.
Está correto o que se afirma apenas em
I e II.
I e III.
II e III.
II e IV.
III e IV.
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Martín (et al) ressalta a importância da organização de conteúdos e estratégias metodológicas a todos os alunos, incluindo especialmente os que apresentam inabilidades. Contudo, para que isso aconteça, é fundamental que os profissionais
mantenham objetivos inflexíveis, estabelecidos a partir de políticas educativas.
mantenham os currículos escolares baseados nas necessidades ou nos níveis de habilidades do aluno.
mudem seus valores e crenças acerca da inclusão.
mantenham atitudes abertas e flexíveis.
estabeleçam políticas educativas de atendimento.
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