Questões de Pedagogia do ano 2012

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A “palavra complementada” é um sistema elaborado por Cornett. Seu objetivo é permitir que a criança surda

  • A.

    aprenda a linguagem por meio de leitura do movimento dos lábios com a ajuda de sinais suplementares.

  • B.

    utilize a Libras como estratégia para aprendizagem da gramática da língua portuguesa.

  • C.

    opte pela metodologia oralista na qual a comunicação oral é considerada língua materna.

  • D.

    opte pela metodologia oralista na qual a comunicação oral é considerada a segunda forma de comunicação do surdo.

  • E.

    utilize a língua portuguesa como apoio quando ela esquece um sinal manual da Libras.

(...) É com base na leitura, ajudado pelo professor, que o aluno surdo vai construir o conhecimento de língua, de texto e de mundo para que ele tenha conteúdo para se expressar e a forma de fazê-lo (...) (Pereira).

Baseado nessa afirmação, pode-se dizer que

  • A.

    a escrita é consequência da aprendizagem da leitura.

  • B.

    os alunos surdos somente aprenderão Libras após a aprendizagem da gramática da língua portuguesa.

  • C.

    após a aprendizagem da leitura, os alunos surdos terão maior desenvolvimento em Libras.

  • D.

    a escrita deve estar intimamente relacionada à leitura.

  • E.

    com a leitura, os alunos terão mais facilidade de compreender as estruturas gramaticais da Libras.

A família é responsável pela colocação e manutenção do Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI) de cada criança. Uma das condições favoráveis para que o aluno deficiente auditivo tenha um bom aproveitamento em sala de aula é que o AASI esteja funcionando adequadamente. Portanto, o professor deverá

  • A.

    solicitar avaliação fonoaudiológica semestralmente.

  • B.

    verificar o funcionamento do AASI todos os dias.

  • C.

    solicitar reposição das pilhas às Secretarias de Educação.

  • D.

    encaminhar o AASI periodicamente para manutenção técnica.

  • E.

    adequar a frequência de recepção do AASI à necessidade auditiva do surdo.

Segundo Álvaro Marchesi, o desenvolvimento comunicativo e linguístico de crianças surdas com uma perda auditiva profunda, por exemplo,

  • A.

    apresenta aspectos semelhantes daquelas com perdas leves ou hipoacúsicas.

  • B.

    torna-se completamente impossível, ainda que a criança use prótese.

  • C.

    apresenta aspectos muito distintos daquelas com perdas leves ou hipoacúsicas.

  • D.

    torna-se completamente inviável ao se considerar a modalidade oral.

  • E.

    será satisfatório se for baseado no uso da Libras, desde que elas usem próteses.

Na surdez severa, a criança

  • A.

    é capaz de perceber os sons da fala; adquire e desenvolve a linguagem oral espontaneamente.

  • B.

    a criança terá dificuldades em adquirir fala e linguagem espontaneamente; poderá adquirir vocabulário do contexto familiar.

  • C.

    pode demorar um pouco para desenvolver a fala e a linguagem; apresenta trocas na fala por não perceber todos os sons com clareza.

  • D.

    facilmente desenvolverá a linguagem oral espontaneamente; só responde auditivamente a sons muito intensos.

  • E.

    é capaz de perceber perfeitamente a fala, porém apresenta extrema dificuldade de oralização e comunicação por Libras.

Com relação à localização (tipo da perda auditiva) da lesão, a alteração condutiva acontece quando está localizada

  • A.

    no ouvido externo e/ou médio e ouvido interno. Geralmente ocorre devido a fatores genéticos, determinantes de má formação. Esse tipo de alteração pode ser reversível após tratamento de longo prazo.

  • B.

    no ouvido interno (cóclea ou em fibras do nervo auditivo). Esse tipo de lesão é irreversível; a causa mais comum é a meningite e a rubéola materna.

  • C.

    no ouvido externo e/ou ouvido médio. Geralmente aparece em crianças frequentemente resfriadas. Na maioria dos casos, essas perdas são reversíveis após tratamento.

  • D.

    desde o tronco cerebral até às regiões subcorticais e córtex cerebral e não se refere a lesões das orelhas externas e/ou média.

  • E.

    na faixa das frequências de 250 a 1 000 Hz, considerada área nobre das frequências auditivas, principalmente quando essas lesões alcançam limiares entre 75 a 95 dB. Essas perdas são irreversíveis.

Para Sassaki, no Brasil, milhões de pessoas com deficiências não podem ter acesso aos logradouros turísticos e aos empregos disponíveis no setor, porque ainda existem, na grande maioria dos ambientes de lazer, recreação e turismo, muitas barreiras arquitetônicas, atitudinais, comunicacionais, metodológicas, instrucionais e programáticas. Segundo o autor, espera-se, da parte de quem oferece oportunidades turísticas, ações de acessibilização dos locais de turismo, evitando, de fato, as barreiras que impedem a pessoa com deficiência de fazer turismo.

Pode-se dizer que as barreiras de acessibilidade atitudinal referem-se a

  • A.

    acessibilidade nos aeroportos, terminais rodoviários, espaços urbanos, hotéis e similares, museus, teatros, transportes coletivos, parques ecológicos, parques temáticos, locais de eventos, acampamentos, etc.

  • B.

    adequação das sinalizações de locais (em atenção aos cegos e pessoas com baixa visão) e contratando intérpretes da língua de sinais junto aos guias de turismo e aos recepcionistas nos locais de maior atração turística.

  • C.

    educar a sociedade como um todo e, especialmente, os profissionais com poder de decisão, mas ainda preconceituosos a respeito de pessoas com deficiência, e que por isso deixam de abrir oportunidades turísticas para elas.

  • D.

    acessibilidade nos aparelhos, equipamentos, ferramentas e outros dispositivos que fazem parte dos locais visitados por turistas e que tradicionalmente ignoram as limitações físicas, visuais, auditivas e intelectuais de algumas das pessoas com deficiência.

  • E.

    substituir a forma tradicional (que não leva em consideração as necessidades especiais de certas pessoas) a fim de que os agentes de viagens e os promotores de atrações turísticas locais estabeleçam novas propostas e acordos com os turistas, tanto os efetivos como os em potencial.

Para Carvalho, pensar em diferença ou no diferente é pensar na dessemelhança, na desigualdade, na diversidade ou, como na matemática, num grupo de elementos que não pertencem a um determinado conjunto, mas que pertencem a outros [...].

De acordo com a autora, pessoas significativamente diferentes geram impacto no “olhar” do outro, dito normal, provocando

  • A.

    sentimentos de comiseração, movimentos de cunho filantrópico e assistencialista.

  • B.

    credulidade nas relações interpessoais.

  • C.

    abismo da exclusão existente entre o velho e o novo na educação.

  • D.

    a negação do outro diante da normalidade.

  • E.

    a limitação do ser diferente nas relações interpessoais.

Segundo Mazzotta, a inclusão da “educação de deficientes”, da “educação dos excepcionais” ou da “educação especial” na política educacional brasileira vem ocorrer somente no final dos anos

  • A.

    30 e início dos anos 40.

  • B.

    40 e início dos anos 50.

  • C.

    50 e início dos anos 60.

  • D.

    60 e início dos anos 80.

  • E.

    80 e início dos anos 90.

As adaptações curriculares constituem possibilidades educacionais de atuar frente às dificuldades de aprendizagem dos alunos. Pressupõem que se realize a adaptação do currículo regular, quando necessário, para torná-lo apropriado às peculiaridades dos alunos com necessidades educacionais especiais.

Nessas circunstâncias, as adaptações curriculares implicam a planificação pedagógica e as ações docentes fundamentadas em critérios que definem

  • A.

    a interatividade na relação do aluno como aprendente e da escola como ensinante, estabelecendo uma associação entre o ensinar e o aprender.

  • B.

    o que o aluno deve aprender, como e quando aprender e avaliar e que formas de organização do ensino são mais eficientes para o processo de aprendizagem.

  • C.

    a transitoriedade das dificuldades de aprendizagem ao considerar as particularidades do aluno em dado momento do ensino.

  • D.

    a necessidade de professores especializados, serviços de apoio e outros, não convencionais, para favorecer o processo educacional.

  • E.

    o desenvolvimento de atividades que leve o aluno à resolução de problemas, favorecendo o desenvolvimento da aprendizagem.

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