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Pedagogia - Educação Especial/Inclusiva - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
A autora Reily destaca o sistema Bliss de comunicação (Blissymbolics) como o primeiro sistema gráfico aproveitado e readaptado como instrumento de comunicação no campo da educação especial e da reabilitação. Segundo a autora, o sistema Bliss é
bastante lógico e se apoia em elementos gráficos que são recombinados para criar uma gama de novos sentidos.
composto por 400 símbolos organizados em categorias conceituais (pessoas, partes do corpo, ações, etc).
composto por pictogramas cujo fundo das figuras é preto, e o desenho é branco, com alto contraste.
formado por 800 símbolos nas cores preto e branco, que podem ser combinados para representar mais de 2 000 palavras.
um sistema aberto voltado a questões regionais e culturais, possuindo uma simbologia de fácil interpretação.
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Segundo Reily, os sistemas de comunicação alternativa são recursos necessários para pessoas que apresentam impedimentos ou prejuízos na produção de sons e palavras reconhecíveis na língua. A autora aponta alguns grupos que podem se beneficiar do uso dos sistemas de comunicação. São pessoas que necessitam I. a lon
go prazo, de um meio alternativo de expressão, mas que preservam a capacidade de compreensão da linguagem oral;
II. de comunicação alternativa como estímulo para aquisição de habilidade e competências;
III. de comunicação alternativa para aquisição de linguagem;
IV. temporariamente de um auxílio de comunicação, pois há expectativa de aquisição ou retomada da fala no futuro.
Está correto o que se afirma apenas em
I e II.
I e III.
I e IV.
I, II e III.
I, III e IV.
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Martín (et al) declara que nos últimos anos, houve, na Espanha, um grande avanço em tecnologia de reabilitação e adaptação. Potencializaram-se tanto o desenho e a fabricação como a importação e a divulgação de suportes técnicos.
O programa de varredura em tela é indicado como um suportede controle de ambiente.
para reconhecimento numérico.
útil à comunicação.
para adequação postural.
para a mobilidade.
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Mulhollande foi um dos primeiros fisioterapeutas a defender a ideia de que com relação às crianças com paralisia cerebral, uma postura assentada ideal poderia minimizar os efeitos do tônus anormal, maximizando suas capacidades. Chaves (et al), in Teixeira (org.), destaca que o conceito e a prática da adequação postural, também conhecida pelo termo seating, são recentes. De acordo com essa autora, a adequação postural tem como objetivos:
I. proporcionar suporte corporal e aliviar pressão;
II. favorecer o processo de desenvolvimento e a aquisição de conhecimentos;
III. incrementar a função, ser confortável e permitir alterações e ajustes;
IV. desenvolver recursos e estratégias que favoreçam a interação da pessoa que apresenta deficiência física com o meio.
É correto o que se afirma apenas em
I e II.
I e III.
II e III.
II e IV.
III e IV.
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Bersch declara que a Tecnologia Assistiva deve ser entendida como um auxílio que promoverá a ampliação de uma habilidade funcional deficitária ou possibilitará a realização da função desejada e que se encontra impedida por circunstância de deficiência. Os professores especializados responsáveis pelo Atendimento Educacional Especializado podem fazer uso de algumas modalidades da Tecnologia Assistiva.
Assinale a alternativa que descreve a modalidade que pode ser usada pelo professor especializado, apontada por Bersch.Desenvolvimento de projetos de mobilidade aumentativa/ alternativa.
Adequação de recursos da informática.
Desenvolvimento de projetos arquitetônicos para a acessibilidade.
Adaptações em veículos.
Sistema de controle de ambiente.
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Com base nas informações da Organização Mundial de Saúde (OMS), Martín (et al) delimita o conceito de incapacidade motora como
alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física.
perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica, comprometendo o desempenho de atividade.
transtorno funcional específico do desenvolvimento que ocorreu ou se estabilizou durante um período de tempo.
anomalia da estrutura corporal qualquer que seja a sua causa, resultando em uma redução do desempenho de alguma função.
consequência da deficiência do ponto de vista do rendimento funcional e da atividade do indivíduo.
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Martin Bax, in Finnie (org.), declara que muitas vezes, as pessoas com paralisia cerebral não podem realizar absolutamente ou tão bem como nós, os movimentos amplos que fazemos quando caminhamos, corremos ou pulamos.
Na paralisia cerebral hemiplégica,os membros inferiores são mais severamente afetados que os superiores.
os quatro membros são severamente afetados.
somente um membro é afetado (braço ou perna) em um dos lados do corpo.
metade do corpo é afetado: o braço direito e a perna direita ou o braço esquerdo e a perna esquerda.
os quatro membros estão envolvidos, mas os braços parecem muito mais afetados que as pernas.
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Em determinado momento da vida escolar, alguns alunos podem apresentar necessidades educacionais especiais, e em algumas situações, requerem, da escola, uma série de recursos e apoios de caráter mais especializados, que proporcionem ao aluno meios para o acesso ao currículo. Para encontrar soluções de objetos que auxiliem o aprendizado de pessoas com necessidades especiais, os profissionais da educação devem seguir algumas etapas para o desenvolvimento das ajudas técnicas.
Assinale a sequência de desenvolvimento de ajudas técnicas apresentada no material do Portal de ajudas técnicas para educação (2002) (MEC/SEESP).1. Identificação das necessidades, 2. entender a situação, 3.construir o objeto, 4. representar a ideia, 5. compra do equipamento indicado, 6. acompanhar o uso e 7. avaliar o uso.
1. Entender a situação, 2. gerar ideias, 3. escolher alternativas, 4. representar a ideia, 5. construir o objeto, 6. avaliar o uso e 7. acompanhar o uso.
1. Histórico, 2. testagem dos equipamentos, 3. identificação das necessidades, 4. avaliação das habilidades, 5. identificação dos resultados desejados, 6. implementação tecnológica e 7. feed-back.
1. Avaliação das habilidades, 2. entender a situação, 3. representar a ideia, 4. escolher alternativas, 5. acompanhar o uso, 6. feed-back e 7. construir o objeto.
1.Identificar as necessidades, 2.definir materiais, 3. experimentar na situação real de uso, 4. acompanhar o uso, 5. representar a ideia, 6. comprar o equipamento indicado e 7. conversar com o usuário.
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Carmen Basil, in Coll (org.), afirma que o termo paralisia cerebral engloba um conjunto de sintomatologias diversas. Diante disso, a paralisia cerebral consiste em
lesões no encéfalo, produzidas por acidentes de trânsito ou domésticos, agressões, etc. As sequelas variam em função da gravidade da lesão, da duração e da profundidade da perda da consciência.
anomalia congênita que pode produzir diversos graus de paralisia, perda de sensibilidade cutânea, problemas de circulação do líquido cefalorraquidiano e hidrocefalia com afecções cognitivas e de linguagem.
malformação congênita da estrutura primitiva que dá origem ao cérebro e à medula espinhal. As principais complicações podem ser: paralisia de membros inferiores, dificuldades de aprendizagem, dentre outros aspectos.
transtorno motor complexo, que pode incluir aumento ou diminuição do tônus em determinados grupos musculares, alterações da postura ou do equilíbrio, e/ou da coordenação e da precisão dos movimentos.
doença que causa desordem cerebral degenerativa, caracterizada por déficits cognitivos manifestados por distúrbios de memória que podem estar associados com distúrbios de linguagem, apraxia, agnosia, dentre outros.
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Carmen Basil, in Coll (org.), afirma que a paralisia cerebral, apesar de não ser a única, é uma das formas de deficiência motora mais frequentes entre a população em idade escolar, podendo, ainda, na escola, encontrar também alunos com outros transtornos, como por exemplo, a deficiência motora de origem espinhal. De acordo com essa autora, as deficiências motoras de origem espinhal são:
poliomielite, espinha bífida, lesões medulares degenerativas e traumatismo medular.
paralisia cerebral, traumatismo cranioencefálico e tumores.
malformações congênitas, distróficas, microbianas e reumatismos infantis.
miopatias (distrofia muscular progressiva de Duchenne e distrofia escapular de Landouzy-Djerine).
lesões osteoarticulares por desvio do ráquis (cifose, escoliose, lordose).
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