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Um programa de capacitação profissional, para que possa ser elaborado de forma eficaz, pressupõe a realização de um mapeamento fundamental de competências, organizacionais e individuais, no intuito de que os projetos de treinamento e desenvolvimento, de fato, sejam pertinentes e contribuam para que objetivos organizacionais sejam alcançados. No que concerne ao mapeamento de competências e ao planejamento do programa de capacitação, julgue os itens a seguir.
Se o mapeamento de competências indicar que a motivação baixa dos indivíduos ou a existência de barreiras organizacionais são os fatores responsáveis pelo mau desempenho, o programa de capacitação deverá ser desenvolvido e implementado o mais rápido possível.
Observe as programações para crianças bem pequenas, abaixo descritas.Sobre essas programações, pode-se afirmar que
a primeira apresenta de forma integrada a educação e o cuidado, já a segunda restringue-se aos cuidados físicos da criança.
a primeira pauta-se na assistência aos cuidados físicos da criança, já a segunda, na escolarização.
as duas, apesar de se organizarem de forma diversa, pautam-se na assistência aos cuidados físicos da criança.
as duas pautam-se na integração das atividades de educação e cuidados das crianças.
a primeira pauta-se na assistência aos cuidados físicos da criança, já a segunda, na integração das atividades de educação e cuidados das crianças.
As principais condições que afetam a qualidade do trabalho do professor de educação infantil são:
o tempo de experiência e uma programação livre.
a organização do espaço e dos materiais disponíveis.
a programação oferecida pelo pedagogo e as tarefas trazidas de casa pelas crianças.
o apoio das mães e a disposição para substituí-las junto às crianças.
a programação livre e a quantidade de materiais disponíveis.
Diante da proposta de escrever um texto explicativo de como fazer massa de serragem de madeira, um aluno produz o texto abaixo.Sobre as sínteses, é correto o que se afirma em:
As professoras 1 e 2 consideram apenas aspectos relativos ao código escrito e às regras gramaticais.
A professora 1 considera apenas aspectos relativos ao código escrito e às regras gramaticais, enquanto que a professora 2 considera somente aspectos relativos aos demais conhecimentos e capacidades necessários para a produção de textos.
A professora 1 considera apenas aspectos relativos ao código escrito e às regras gramaticais, enquanto que a professora 2 considera esses aspectos e também aspectos relativos aos demais conhecimentos e capacidades necessários para a produção de texto.
A professora 2 considera apenas aspectos relativos ao código escrito e às regras gramaticais, enquanto que a professora 1 considera somente aspectos relativos aos demais conhecimentos e capacidades necessários para a produção de textos.
Tanto a professora 1 quanto a professora 2 consideram aspectos relativos ao código escrito e às regras gramaticais e também aos demais conhecimentos e capacidades necessários para a produção de textos.
Após uma excursão com sua turma de crianças de idade de 4-5 anos a um museu da cidade, a professora propõe, em uma situação de rodinha, que as crianças relatem o passeio. De início, as crianças começam a falar desordenadamente e se remetem a fatos isolados. Tendo em vista uma concepção de ensino-aprendizagem pautada na noção de construção do conhecimento, os procedimentos mais adequados da professora são:
possibilitar, a partir de suas perguntas e afirmativas, apoio para as crianças, que aos poucos vão organizando suas idéias e seus relatos.
narrar o passeio, de forma que em um momento posterior, as crianças possam tomá-la como modelo e aprendam a narrar a partir do mecanismo de imitação.
optar por deixar as crianças à vontade, sem propor alguma intervenção, para contar a história dentro de suas possibilidades.
guiar os alunos para repetirem as suas falas.
propor outra atividade por considerar que as crianças ainda não são capazes de elaborar uma narrativa.
A mãe de uma das crianças diz a você que está preocupada com a alfabetização do seu filho. Demonstra a expectativa de que ele esteja alfabetizado quando estiver para ingressar no ensino fundamental. Qual o seu comentário, mais adequado, a ela?
Não se preocupe, nós a alfabetizaremos.
Imagine! Isso não é importante antes dela sair daqui.
Se ela não se alfabetizar, procure um psicopedagogo.
A alfabetização é um processo complexo. Vamos marcar uma reunião para conversar com mais calma.
O ensino fundamental é que está errado por alimentar essa preocupação.
A direção da escola mudou você de turma, o que lhe desagradou, alegando alguns aspectos do seu trabalho que não estão adequados ao desempenho esperado. Você
reage emocionalmente, demonstrando o afeto que tem pelas crianças do grupo com que vinha trabalhando.
envolve as famílias na questão para que elas convençam a direção a mudar sua decisão.
cura argumentar objetivamente porque não concorda com a decisão, procurando chegar a um consenso.
acata a decisão, já que a direção tem o poder e maior visão do seu trabalho.
pede aos colegas para ajudarem você a convencer a direção a mudar de decisão.
No seu grupo, quase todas as crianças conseguem produzir uma garatuja que representa uma figura humana. Mas tem uma delas que não consegue e quando você propõe um registro que envolve esse tipo de representação, ela não aceita a proposta e começa a perturbar os colegas. A ação do professor mais adequada, nesse caso, é
não intervir, vai chegar o momento em que ela vai conseguir desenhar como os colegas.
sentar-se individualmente com ela e ensinar-lhe como desenhar uma figura humana.
oferecer-lhe uma outra proposta para que ela não se sinta frustrada, já que não consegue fazer o mesmo que os colegas.
colocá-la junto a um parceiro com que se dá muito bem e incentivá-la a tentar fazer um desenho.
impedir que atrapalhe os colegas, explicando-lhe como está sendo inconveniente.
Você está provendo uma refeição a dois bebês. Eles estão sentados em cadeirões, cada um deles com o prato e a colher à sua frente. Um deles joga a colher no chão. Você a pega, limpa-a e a devolve ao prato. Ele joga-a novamente e olha para você, que repete as mesmas ações da primeira vez. Depois do bebê jogar a colher algumas vezes, você
impede que ele tenha acesso à colher, ou a qualquer outro objeto, para continuar alimentando-o.
oferece uma outra colher para ele jogar e a recolhe, devolvendo-a ao bebê quando possível e continua alimentando-o.
interrompe a sua refeição até terminar a do outro bebê.
procura chamar a sua atenção para outra coisa, por exemplo, fazendo aviãozinho com a colher.
pede ajuda de outra pessoa, já que esse bebê precisa da atenção exclusiva de alguém para alimentá-lo.
No livro A resolução de problemas na Matemática escolar, Krulik e Reys, Editora Atual, discute-se uma das interpretações mais comuns de resolução de problemas, a ser considerada como um processo. Um dos artigos, escrito por Nicholas A. Branca, diz: O que é considerado importante nesta interpretação são os métodos, os procedimentos, as estratégias, e os heurísticos – aqui usados para indicar estratégia geral, independente do problema em particular – que os alunos usam na resolução de problemas. Essas partes do processo são a sua essência, e como tal, tornam-se um foco do currículo matemático.
A partir dessa afirmação, NÃO é correto dizer que:
É muito importante o modo como o aluno resolve problemas
Faz parte do processo de resolução de problemas levar-se em conta os heurísticos utilizados.
Na resolução de problemas é importante mobilizar estratégias gerais.
Não é importante determinar previamente o objetivo a ser atingido na resolução de um problemas.
Se o aluno estiver munido de uma variedade de estratégias estará mais habilitado para resolver problemas.
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