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A concepção de Orientação Educacional deve, hoje, estar comprometida, prioritariamente, com:
a diversidade da educação, questionando valores pessoais e sociais, submersos nos atos da escolha e da decisão do indivíduo;
a função que a escola tem de repassar conteúdos, preocupando-se com o aspecto informativo no desenvolvimento do educando;
o fracasso ou o sucesso escolar e social do aluno, considerado individualmente no contexto escolar;
o atendimento individual ao maior número de alunos, tendo em vista a integração ao grupo social;
o atendimento às famílias dos alunos que apresentem dificuldades, para que tomem consciência delas e busquem soluções.
À luz da imagem acima e das contribuições da Sociologia, podemos destacar três abordagens sobre as relações entre educação e sociedade. A primeira vê a sociedade como um conjunto harmonioso, cabendo à educação a veiculação de valores éticos, integrando os indivíduos ao todo social existente. Para a segunda, a educação é o reflexo da sociedade, estando exclusivamente a serviço de uma determinada classe social, e a terceira "tem por perspectiva compreender a educação como mediação de um projeto social". (LUCKESI)
A opção que apresenta, respectivamente, as concepções e/ou marcas das abordagens acima apontadas é:
redenção, reprodução e transformação;
teoria da escola dualista, violência simbólica e reprodutivismo;
comportamentalismo, a escola como aparelho ideológico do estado e tecnicismo;
reprodutivismo, funcionalismo e teorias antiautoritárias;
positivismo, redenção e transformação.
Nos anos 90, a política pública brasileira foi marcada pelo ideário neoliberal. A opção INCOERENTE com esse ideário é:
a crise educacional deve-se, entre outras razões, a uma gestão escolar ineficiente que não sabe administrar os recursos existentes;
o clientelismo e a burocracia estatal presentes na política pública são, dentre outros motivos, responsáveis pela crise educacional;
a produção educacional deve estar subordinada às necessidades apontadas pelo mercado de trabalho;
como o Estado é ineficiente, a palavra de ordem é privatizar; a escola deve ser pensada e organizada como uma empresa produtiva;
a qualidade total é defendida para que a educação desempenhe sua função social de criar fontes de trabalho e garantir empregos, não se restringindo à mera empregabilidade.
Um Secretário Municipal de Educação constatou que tinha atendido plenamente às necessidades de sua área de competência. Observou, no entanto, que gastou apenas 20% dos recursos vinculados constitucionalmente para a manutenção e desenvolvimento do ensino (MDE). Assim, ele decidiu inaugurar uma escola de nível médio, já que lhe r e s tavam 5% dos recursos vinculados, obrigatoriamente, para o ensino. Considerando as determinações da atual LDB, é possível afirmar que:
o Secretário agiu conforme a lei, visto que ele já tinha atendido plenamente às necessidades de sua área de competência, ou seja, a educação infantil e ensino fundamental;
ainda que louvável a atitude do Secretário, ele não cumpriu a lei, pois esta determina que o Município atue exclusivamente na área infantil e fundamental;
ainda que o Secretário tenha atendido às necessidades de sua área de competência, ele não respeitou a LDB, pois deveria ter utilizado recursos acima dos percentuais mínimos vinculados constitucionalmente à manutenção e desenvolvimento do ensino;
o Secretário não respeitou a LDB, pois os recursos vinculados de um Município não podem ser utilizados na abertura de escola de nível médio; ele poderia, por exemplo, ter investido na melhoria da qualidade da merenda escolar das escolas do nível fundamental;
o Secretário não seguiu a LDB, pois esta determina que quando sobram recursos vinculados, estes devem ser aplicados, preferencialmente, em obras de infraestrutura escolar.
Piaget e Vygotsky reconhecem a importância das interações no processo de desenvolvimento. No entanto, os referidos autores assumem posições distintas em relação aos impactos da aprendizagem sobre o desenvolvimento e, conseqüentemente, no papel da intervenção pedagógica. Suas teorias apresentam, respectivamente, as seguintes premissas:
a epistemologia genética de Piaget reconhece que o desenvolvimento subordina-se à aprendizagem, enquanto a abordagem sócio-histórica de Vygotsky postula que o desenvolvimento segue-se à aprendizagem;
a epistemologia genética de Piaget sustenta que a aprendizagem não tem um impacto decisivo sobre o desenvolvimento, enquanto a abordagem sóciohistórica de Vygotsky postula que o único bom ensino é aquele que sucede o desenvolvimento;
a perspectiva histórico-cultural de Piaget propõe a s i m u l taneidade da aprendizagem e do desenvolvimento, enquanto a abordagem sóciohistórica de Vygotsky postula que a aprendizagem não tem um impacto decisivo no desenvolvimento;
a epistemologia genética de Piaget sustenta que a aprendizagem segue-se ao desenvolvimento, enquanto a abordagem histórico-cultural de Vygotsky reconhece que a aprendizagem não tem um papel decisivo no desenvolvimento;
a epistemologia genética de Piaget postula que a aprendizagem segue-se ao desenvolvimento, enquanto na abordagem histórico-cultural de Vygotsky o único bom ensino é aquele que se adianta ao desenvolvimento.
Ao utilizar em sala de aula charges, histórias em quadrinhos, pinturas e outros recursos visuais aliados à escrita, o professor tem por objetivo trabalhar as linguagens:
denotativa e conotativa;
popular e regional;
formal e informal;
verbal e não verbal;
coloquial e técnica.
Após realizar o mapeamento das dificuldades lingüísticas de uma turma da 8ª série de uma Escola Municipal, a professora verificou que os alunos não dominavam as técnicas elementares de redação. Ela então passou a utilizar categorias didáticas de práticas de produção textual, identificadas na seguinte alternativa:
descrição e resumo;
transcrição e reprodução;
narração e paráfrase;
paródia e dissertação;
decalque e argumentação.
Leia o texto abaixo.
Quando selecionou esse texto, o professor de Língua Portuguesa da 7ª série teve a intenção de trabalhar conteúdos e valores sociais, utilizando-se do seguinte tema transversal:
ética;
saúde;
meio ambiente;
orientação sexual;
pluralidade cultural.
Nas turmas de 5ª série, desenvolve-se, semanalmente, uma atividade conhecida como Roda de Leitura: cada aluno escolhe um livro diferente na Biblioteca e, depois de lê-lo, reúne-se numa grande roda, para contar, oralmente, a história para os colegas. Esta iniciativa da Escola visa à prática da leitura, cuja finalidade NÃO está presente em:
fornecer matéria-prima para a escrita;
formar leitores e escritores competentes;
estimular o leitor a construir o significado do texto;
assimilar os conhecimentos envolvidos na construção do sentido do texto;
envolver os alunos na magia do texto, exceto os que não lêem com fluência.
Do ponto de vista de Perrenoud (1999), "o ofício de professor está se transformando: trabalho em equipe e por projetos, autonomia e responsabilidades crescentes, pedagogias diferenciadas, centralização sobre os dispositivos e as situações de aprendizagem..." cuja meta é antes fazer aprender do que ensinar. A abordagem por competências focaliza-se sobre o aluno, a pedagogia diferenciada e os métodos ativos, e convida os professores a:
Trabalhar regularmente por problemas, conduzir projetos com seus alunos, praticar uma avaliação somativa em situação de tarefas e dar continuidade à compartimentação disciplinar.
Trabalhar regularmente por problemas, negociar e conduzir projetos com seus alunos, praticar uma avaliação formadora em situação de trabalho e dirigir-se para uma menor compartimentação disciplinar.
Trabalhar regularmente por problemas, impor projetos de pesquisa aos seus alunos, praticar uma avaliação formadora disciplinadora, e dirigir-se para uma menor compartimentação disciplinar.
Trabalhar por problemas, trabalhar por disciplina, praticar uma avaliação somativa, impor projetos aos seus alunos.
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