Questões sobre Processo de ensino-aprendizagem

Muitos estudos realizados sobre a aquisição da língua de sinais comprovaram que sua evolução é muito semelhante à que se produz nas crianças ouvintes com relação à linguagem oral. Isso ocorre porque

• A.

  o adulto se esforçou muito para aprender os sinais.

• B.

  a criança surda é superdotada.

• C.

  o adulto e a criança não compartilham o mesmo código linguístico.

• D.

  a criança se esforçou muito para aprender a linguagem oral.

• E.

  o adulto e a criança compartilham o mesmo código linguístico.

Quando os pais recebem o diagnóstico de um filho surdo, as reações podem ser diversas. Alguns pais negam a surdez e tratam o filho como se fosse ouvinte; outros desenvolvem a superproteção. Uma atitude intermediária e mais positiva seria

• A.

  aceitar a surdez e criar um ambiente descontraído de comunicação.

• B.

  ignorar a surdez e afastar-se das pessoas com surdez.

• C.

  desenvolver gestos caseiros de comunicação familiar e não expor o filho à sociedade.

• D.

  aceitar a surdez e criar um ambiente repressor de comunicação.

• E.

  negar a surdez e proteger o filho dos ouvintes, surdos, cegos e deficientes físicos.

Os educadores criaram diferentes metodologias para ensinar os surdos. Uma delas define a língua de sinais como uma língua visuo-espacial. Nessa abordagem, o surdo é visto como

• A.

  integrante de uma comunidade, com cultura e língua próprias.

• B.

  deficiente, que deve se desenvolver através da estimulação auditiva.

• C.

  uma pessoa bem sucedida quando domina as regras da língua portuguesa oral.

• D.

  integrante de uma comunidade, utilizando códigos manuais simultaneamente com a língua oral.

• E.

  indivíduo que precisa almejar uma vida semelhante ao ouvinte.

Atenção: Considere a situação abaixo para responder às questões de números 21 a 35.

Em uma Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo/HTPC, os professores discutiam que o direito de toda criança à educação implica uma série de desafios para os sistemas escolares e suas escolas. Uma professora recém-formada, que pela primeira vez estava atuando em sala de aula, pediu às colegas mais experientes que esclarecessem alguns aspectos que para ela não eram claros. Disse que iria colocar uma série de questões e que ficaria grata se pudesse contar com a resposta das colegas.

A arte é uma forma de expressão que pode ser de grande valia para alunos com dificuldades de se exprimir oralmente ou pela linguagem escrita. Para tanto, é preciso que os docentes saibam que é preciso

• A.

  investigar e conhecer os critérios da atual crítica artística, incentivando criações que sejam bem avaliadas.

• B.

  estimular a cópia de obras de artes, pois isso leva à assimilação de critérios estéticos universais.

• C.

  evitar a exposição a muitas modalidades artísticas, na medida em que isso pode gerar inibição nos alunos.

• D.

  fugir de critérios acadêmicos ou de padrões estéticos definidos externamente pela escola ou pelo docente.

• E.

  propor situações edificantes de criação, na expectativa de articular aprendizagem escolar e moralidade.

Atenção: Considere a situação abaixo para responder às questões de números 21 a 35.

Em uma Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo/HTPC, os professores discutiam que o direito de toda criança à educação implica uma série de desafios para os sistemas escolares e suas escolas. Uma professora recém-formada, que pela primeira vez estava atuando em sala de aula, pediu às colegas mais experientes que esclarecessem alguns aspectos que para ela não eram claros. Disse que iria colocar uma série de questões e que ficaria grata se pudesse contar com a resposta das colegas.

É importante identificar as necessidades educacionais de cada aluno por meio de uma avaliação pedagógica. Mas, qual seria um bom uso dos resultados encontrados?

• A.

  Adaptar as expectativas dos alunos diante das demandas do mundo moderno e do currículo da contemporaneidade, buscando promover a liderança e o empreendedorismo.

• B.

  Realizar atividades que integrem diferentes turmas e disciplinas que tenham como regentes de classe professores que compartilham das ideias e metas inclusivistas.

• C.

  Selecionar estratégias de ensino-aprendizagem que considerem as aprendizagens anteriores e sejam apropriadas às necessidades e à faixa etária dos alunos.

• D.

  Apresentar, com base no rendimento médio alcançado pelos alunos, metas a serem obtidas em parceria, mediante a participação e a implementação de atividades complementares.

• E.

  Desconsiderar o rendimento escolar desses alunos, apostando na perseverança e empenho dos docentes para oferecer aos alunos uma boa escolarização.

Atenção: Considere a situação abaixo para responder às questões de números 21 a 35.

Em uma Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo/HTPC, os professores discutiam que o direito de toda criança à educação implica uma série de desafios para os sistemas escolares e suas escolas. Uma professora recém-formada, que pela primeira vez estava atuando em sala de aula, pediu às colegas mais experientes que esclarecessem alguns aspectos que para ela não eram claros. Disse que iria colocar uma série de questões e que ficaria grata se pudesse contar com a resposta das colegas.

Um modelo adotado até muito recentemente na educação especial é o ‘médico-psicológico’, muito criticado hoje em dia porque ele se centra

• A.

  na fisiologia: na especialização, precisão e imprecisão dos registros cerebrais durante as sinapses.

• B.

  no processo educativo, igualando as pessoas com deficiência à própria deficiência.

• C.

  nas expectativas do corpo docente, que não espera transformações e, sim, adaptações.

• D.

  nas possibilidades escolares, que dependem, em grande parte, da maturação biológica.

• E.

  na etiologia da deficiência: na descrição e medição da capacidade e incapacidade dos sujeitos.

Atenção: Considere a situação abaixo para responder às questões de números 21 a 35.

Em uma Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo/HTPC, os professores discutiam que o direito de toda criança à educação implica uma série de desafios para os sistemas escolares e suas escolas. Uma professora recém-formada, que pela primeira vez estava atuando em sala de aula, pediu às colegas mais experientes que esclarecessem alguns aspectos que para ela não eram claros. Disse que iria colocar uma série de questões e que ficaria grata se pudesse contar com a resposta das colegas.

Os professores empregam alguns critérios para orientar a promoção ou a retenção dos alunos na série, etapa, ciclo etc. Fazem parte desses critérios:

• A.

  o acesso desses alunos às situações escolares regulares e a menor necessidade de apoio especial.

• B.

  a dinâmica familiar e o grau de apoio com que contam esses alunos em suas casas.

• C.

  a frequência regular e o empenho demonstrado em participar ativamente das aulas.

• D.

  o contexto escolar, o projeto pedagógico e a orientação dada aos professores.

• E.

  as atitudes e as expectativas com relação ao aluno no que diz respeito ao seu desempenho.

Atenção: Considere a situação abaixo para responder às questões de números 21 a 35.

Em uma Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo/HTPC, os professores discutiam que o direito de toda criança à educação implica uma série de desafios para os sistemas escolares e suas escolas. Uma professora recém-formada, que pela primeira vez estava atuando em sala de aula, pediu às colegas mais experientes que esclarecessem alguns aspectos que para ela não eram claros. Disse que iria colocar uma série de questões e que ficaria grata se pudesse contar com a resposta das colegas.

A profissão de tradutor e intérprete de Libras e de Língua Portuguesa é fundamental na inserção escolar de pessoas usuárias de Língua de Sinais. O papel desse profissional é

• A.

  ensinar habilidades comunicativas aos alunos surdos, para que interajam na escola.

• B.

  estimular, ao traduzir, a melhoria da autoestima escolar dos alunos surdos.

• C.

  desempenhar, tal como o professor, ações educativas junto aos alunos surdos.

• D.

  proteger os alunos surdos, não traduzindo frases preconceituosas e/ou discriminatórias.

• E.

  mediar, em diferentes espaços, a comunicação mantida com os alunos surdos.

Atenção: Considere a situação abaixo para responder às questões de números 21 a 35.

Em uma Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo/HTPC, os professores discutiam que o direito de toda criança à educação implica uma série de desafios para os sistemas escolares e suas escolas. Uma professora recém-formada, que pela primeira vez estava atuando em sala de aula, pediu às colegas mais experientes que esclarecessem alguns aspectos que para ela não eram claros. Disse que iria colocar uma série de questões e que ficaria grata se pudesse contar com a resposta das colegas.

O que nós, professores, devemos fazer para que os alunos surdos dominem bem a escrita e a leitura?

• A.

  Construir uma cultura surda e outra ouvinte no interior das escolas.

• B.

  Modificar as práticas educativas empregadas em sala de aula.

• C.

  Adotar os princípios da epistemologia genética no ensino da oralidade.

• D.

  Utilizar amplificador de voz, para possibilitar a escuta dos alunos surdos.

• E.

  Seguir os ditames da comunidade surda, incorporando sua identidade.

Os professores estavam na dúvida sobre as semelhanças entre o IDEB e o IDESP. Uma das mais jovens informou seus colegas, corretamente, que os dois índices procuram

• A.

  fornecer um sistema transparente de bonificação para professores e gestores.

• B.

  propor mecanismos para se alocar, de maneira equilibrada, recursos às escolas.

• C.

  estabelecer uma comparação saudável entre as escolas.

• D.

  estimular os alunos a apresentarem um melhor rendimento escolar, seja no país ou no estado.

• E.

  traçar metas a serem atingidas a cada ano, por todas as escolas.