Questões sobre Temas Educacionais Pedagógicos

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Na construção do letramento, é indispensável o trabalho pedagógico com a diversidade de gêneros textuais. Feita a leitura da estrofe do poema abaixo, avalie as proposições que se apresentam na sequência, de modo a indicar qual delas é a CORRETA:
Ser Nordestino (Bráulio Bessa)
Sou o gibão do vaqueiro, sou cuscuz, sou rapadura Sou vida difícil e dura Sou nordeste brasileiro Sou cantador violeiro, sou alegria ao chover Sou doutor sem saber ler, sou rico sem ser granfino Quanto mais sou nordestino, mais tenho orgulho de ser Da minha cabeça chata, do meu sotaque arrastado Do nosso solo rachado, dessa gente maltratada Quase sempre injustiçada, acostumada a sofrer Mas, mesmo com padecer sou feliz desde menino Quanto mais sou nordestino mais orgulho tenho de ser [...] (In: culturagenial.com.cordel.nordestino/poemas/).

    A) As atividades em sala de aula, com um gênero textual deste modelo, devem servir de cobrança posterior para que os alunos “não percam tempo” com teorias de versificação.

    B) A estrofe em foco é de difícil compreensão, pois é revestida poeticamente de figuras de linguagem, imagens e lirismo que exigem um leitor proficiente.

    C) O texto não traz subsídios suficientes para uma interpretação de dimensão global, em que cada uma de suas partes ganhe sentido.

    D) A estrofe não se aplica para o trabalho de uma leitura crítica e à interpretação dos aspectos ideológicos.

    E) A estrofe do poema enseja uma reflexão sobre a honra de ser nordestino, a mentalidade do homem simples, suas lamentações, agruras, dificuldades e preconceitos que esse povo sofre.

Acerca das tendências pedagógicas, que compreendem diferentemente as relações entre ensino e aprendizagem, professor e aluno, escola e sociedade, assinale a opção correta.

    A) Na tendência tradicional, o relacionamento professor-aluno é pautado pelo diálogo e a transmissão dos conteúdos é realizada de forma reflexiva.

    B) Para a tendência renovada não diretiva, os problemas pedagógicos e sociais são os mais importantes, pois eles fortalecem o autodesenvolvimento.

    C) Na tendência tecnicista, o papel do professor é incentivar a reflexão crítica por meio do treinamento da argumentação lógica.

    D) A valorização da escola como meio de apropriação do saber e de transformação social é preconizada pela tendência crítico-social dos conteúdos.

    E) A relação educador-educando defendida pela tendência libertadora pauta-se numa posição vertical, na qual predomina a autoridade do professor.

ABORDAGEM COMUNICATIVA


Por volta das décadas de 1970 e 1980, alguns professores e linguistas perceberam que os alunos eram capazes de produzir sentenças gramaticalmente corretas muitas vezes, mas pouco as utilizavam em situações realmente comunicativas e reais fora da sala de aula. Ficou claro, portanto, que a comunicação (entendida como um todo, e não somente a fala) requeria mais do que simplesmente o conhecimento das regras.

O conceito de competência comunicativa postula que ser competente, comunicativamente falando, vai além do conhecimento linguístico que o indivíduo pode ter. Ser competente, comunicativamente falando, engloba também outras competências, tais como:

• A competência cultural, que é o conhecimento acerca do contexto sociocultural no qual se fala a língua-alvo, levandose em consideração os países, a suas populações, as suas tradições, os seus costumes e os seus hábitos, entre outros aspectos;

• A competência sociolinguística, que é a competência para saber escolher, entre os vários meios e registros de comunicação, aquele que possui melhor adequação a uma determinada situação, ou seja, o uso de uma linguagem mais formal ou informal, por exemplo;

• A competência discursiva, que é a capacidade de construir ou interpretar textos no seu conjunto, trabalhando, além de aspectos como seleção, previsão, inferência e diferenciação de gêneros, também questões relacionadas ao discurso. Aqui, o texto deixa de ser um pretexto para ensinar a gramática e passa a ser o pilar de sustentação da aula, devendo ser priorizado sempre. A leitura não dependerá somente do material didático, mas, também, da articulação feita pelo professor e do conhecimento de mundo do aluno;

• A competência estratégica, que é a capacidade de usar estratégias apropriadas para compensar deficiências no domínio do código linguístico ou outras lacunas na comunicação, visando favorecer uma efetiva comunicação ou alcançar um efeito pretendido (falar mais lentamente, pedir para repetir ou esclarecer algo, enfatizar certas palavras, entre outros).

A prioridade dada ao conceito de competências é um recurso para quem busca um processo de ensino e de aprendizagem mais equilibrado, cujos objetivos são definidos não apenas em termos de conteúdo a ser aprendido, mas também com base na discussão das habilidades que o aprendiz precisa desenvolver. Assim, a aprendizagem da língua, antes relegada a um trabalho segmental cujo foco está nela mesma como objeto de estudo, passa a ser focada nos contextos “autênticos” e nas situações de uso, elevando a aprendizagem ao nível de segmentos e discursos.

O professor que faz uso da abordagem comunicativa passa a ser um mediador da aprendizagem; promove situações efetivas de uso da língua e atua como um conselheiro dos aprendizes; e encoraja a cooperação entre os alunos e a comunicação entre eles por meio de atividades, jogos e dramatizações, entre outros, de forma que se preocupem não somente com o que dizer, mas como fazê-lo. Dessa maneira, os contextos social e cultural ganham maior importância, assim como as interações do tipo aluno-aluno. Com relação aos erros, o professor geralmente não corrige os alunos imediatamente, porém trabalha os erros como algo construtivo, retomados após as situações de prática em um segundo momento de produção ou uso da língua.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3jJjsOE
Leia o texto 'ABORDAGEM COMUNICATIVA' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Para o professor que faz uso da abordagem comunicativa, os contextos social e cultural ganham maior importância e entravam o processo de aprendizagem, pois ampliam as interações entre os alunos, de acordo com o texto.

II. A competência discursiva, afirma o texto, é a capacidade de construir ou interpretar textos no seu conjunto, trabalhando, além de aspectos como seleção, previsão, inferência e diferenciação de gêneros, as questões relacionadas ao discurso.

Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

A abordagem das relações espaciais e o consequente desenvolvimento do raciocínio espaço-temporal no ensino de Ciências Humanas devem favorecer a compreensão, pelos alunos:

    A) Do ciclo evolutivo do Sol (nascimento, vida e morte) baseado no conhecimento das etapas de evolução de estrelas de diferentes dimensões.

    B) Das populações humanas e as atividades a eles relacionados.

    C) Dos tempos sociais e da natureza e de suas relações com os espaços.

    D) Das ideias evolucionistas de Lamarck e Darwin apresentadas em textos científicos e históricos.

ABORDAGEM COMUNICATIVA


Por volta das décadas de 1970 e 1980, alguns professores e linguistas perceberam que os alunos eram capazes de produzir sentenças gramaticalmente corretas muitas vezes, mas pouco as utilizavam em situações realmente comunicativas e reais fora da sala de aula. Ficou claro, portanto, que a comunicação (entendida como um todo, e não somente a fala) requeria mais do que simplesmente o conhecimento das regras.

O conceito de competência comunicativa postula que ser competente, comunicativamente falando, vai além do conhecimento linguístico que o indivíduo pode ter. Ser competente, comunicativamente falando, engloba também outras competências, tais como:

• A competência cultural, que é o conhecimento acerca do contexto sociocultural no qual se fala a língua-alvo, levandose em consideração os países, a suas populações, as suas tradições, os seus costumes e os seus hábitos, entre outros aspectos;

• A competência sociolinguística, que é a competência para saber escolher, entre os vários meios e registros de comunicação, aquele que possui melhor adequação a uma determinada situação, ou seja, o uso de uma linguagem mais formal ou informal, por exemplo;

• A competência discursiva, que é a capacidade de construir ou interpretar textos no seu conjunto, trabalhando, além de aspectos como seleção, previsão, inferência e diferenciação de gêneros, também questões relacionadas ao discurso. Aqui, o texto deixa de ser um pretexto para ensinar a gramática e passa a ser o pilar de sustentação da aula, devendo ser priorizado sempre. A leitura não dependerá somente do material didático, mas, também, da articulação feita pelo professor e do conhecimento de mundo do aluno;

• A competência estratégica, que é a capacidade de usar estratégias apropriadas para compensar deficiências no domínio do código linguístico ou outras lacunas na comunicação, visando favorecer uma efetiva comunicação ou alcançar um efeito pretendido (falar mais lentamente, pedir para repetir ou esclarecer algo, enfatizar certas palavras, entre outros).

A prioridade dada ao conceito de competências é um recurso para quem busca um processo de ensino e de aprendizagem mais equilibrado, cujos objetivos são definidos não apenas em termos de conteúdo a ser aprendido, mas também com base na discussão das habilidades que o aprendiz precisa desenvolver. Assim, a aprendizagem da língua, antes relegada a um trabalho segmental cujo foco está nela mesma como objeto de estudo, passa a ser focada nos contextos “autênticos” e nas situações de uso, elevando a aprendizagem ao nível de segmentos e discursos.

O professor que faz uso da abordagem comunicativa passa a ser um mediador da aprendizagem; promove situações efetivas de uso da língua e atua como um conselheiro dos aprendizes; e encoraja a cooperação entre os alunos e a comunicação entre eles por meio de atividades, jogos e dramatizações, entre outros, de forma que se preocupem não somente com o que dizer, mas como fazê-lo. Dessa maneira, os contextos social e cultural ganham maior importância, assim como as interações do tipo aluno-aluno. Com relação aos erros, o professor geralmente não corrige os alunos imediatamente, porém trabalha os erros como algo construtivo, retomados após as situações de prática em um segundo momento de produção ou uso da língua.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3jJjsOE
Leia o texto 'ABORDAGEM COMUNICATIVA' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Na abordagem comunicativa, de acordo com o texto, o professor geralmente não corrige imediatamente os alunos que cometem erros, porém trabalha os erros como algo construtivo, retomados após as situações de prática em um segundo momento de produção ou uso da língua.

II. Com prioridade dada ao conceito de competências, a aprendizagem da língua, antes relegada a um trabalho segmental cujo foco está nela mesma como objeto de estudo, passa a ser focada nos contextos “autênticos” e nas situações de uso, elevando a aprendizagem ao nível de segmentos e discursos, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

ABORDAGEM COMUNICATIVA


Por volta das décadas de 1970 e 1980, alguns professores e linguistas perceberam que os alunos eram capazes de produzir sentenças gramaticalmente corretas muitas vezes, mas pouco as utilizavam em situações realmente comunicativas e reais fora da sala de aula. Ficou claro, portanto, que a comunicação (entendida como um todo, e não somente a fala) requeria mais do que simplesmente o conhecimento das regras.

O conceito de competência comunicativa postula que ser competente, comunicativamente falando, vai além do conhecimento linguístico que o indivíduo pode ter. Ser competente, comunicativamente falando, engloba também outras competências, tais como:

• A competência cultural, que é o conhecimento acerca do contexto sociocultural no qual se fala a língua-alvo, levandose em consideração os países, a suas populações, as suas tradições, os seus costumes e os seus hábitos, entre outros aspectos;

• A competência sociolinguística, que é a competência para saber escolher, entre os vários meios e registros de comunicação, aquele que possui melhor adequação a uma determinada situação, ou seja, o uso de uma linguagem mais formal ou informal, por exemplo;

• A competência discursiva, que é a capacidade de construir ou interpretar textos no seu conjunto, trabalhando, além de aspectos como seleção, previsão, inferência e diferenciação de gêneros, também questões relacionadas ao discurso. Aqui, o texto deixa de ser um pretexto para ensinar a gramática e passa a ser o pilar de sustentação da aula, devendo ser priorizado sempre. A leitura não dependerá somente do material didático, mas, também, da articulação feita pelo professor e do conhecimento de mundo do aluno;

• A competência estratégica, que é a capacidade de usar estratégias apropriadas para compensar deficiências no domínio do código linguístico ou outras lacunas na comunicação, visando favorecer uma efetiva comunicação ou alcançar um efeito pretendido (falar mais lentamente, pedir para repetir ou esclarecer algo, enfatizar certas palavras, entre outros).

A prioridade dada ao conceito de competências é um recurso para quem busca um processo de ensino e de aprendizagem mais equilibrado, cujos objetivos são definidos não apenas em termos de conteúdo a ser aprendido, mas também com base na discussão das habilidades que o aprendiz precisa desenvolver. Assim, a aprendizagem da língua, antes relegada a um trabalho segmental cujo foco está nela mesma como objeto de estudo, passa a ser focada nos contextos “autênticos” e nas situações de uso, elevando a aprendizagem ao nível de segmentos e discursos.

O professor que faz uso da abordagem comunicativa passa a ser um mediador da aprendizagem; promove situações efetivas de uso da língua e atua como um conselheiro dos aprendizes; e encoraja a cooperação entre os alunos e a comunicação entre eles por meio de atividades, jogos e dramatizações, entre outros, de forma que se preocupem não somente com o que dizer, mas como fazê-lo. Dessa maneira, os contextos social e cultural ganham maior importância, assim como as interações do tipo aluno-aluno. Com relação aos erros, o professor geralmente não corrige os alunos imediatamente, porém trabalha os erros como algo construtivo, retomados após as situações de prática em um segundo momento de produção ou uso da língua.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3jJjsOE
Leia o texto 'ABORDAGEM COMUNICATIVA' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. A competência discursiva prega que o texto deve deixar de ser um pretexto para ensinar a gramática, passando a ser o pilar de sustentação da aula, pois uma língua deve ser aprendida primeiramente através das regras gramaticais puras, de acordo com o texto.

II. Ser competente, comunicativamente falando, engloba certas competências, tais como: a competência cultural, a competência sociolinguística, a competência discursiva, a competência jurídica e a competência estratégica, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

Com relação ao ensino de Ciências para o 7º ano, considere a alternativa que descreve uma habilidade desenvolvida ligada à unidade temática “Terra e Universo”:

    A) Discutir a aplicação, ao longo da história, das máquinas simples e propor soluções e invenções para a realização de tarefas mecânicas cotidianas.

    B) Discutir e avaliar mudanças econômicas, culturais e sociais, tanto na vida cotidiana quanto no mundo do trabalho, decorrentes do desenvolvimento de novos materiais e tecnologias (como automação e informatização).

    C) Argumentar sobre a importância da vacinação para a saúde pública, com base em informações sobre a maneira como a vacina atua no organismo e o papel histórico da vacinação para a manutenção da saúde individual e coletiva e para a erradicação de doenças.

    D) Demonstrar que o ar é uma mistura de gases, identificando sua composição, e discutir fenômenos naturais ou antrópicos que podem alterar essa composição.

ABORDAGEM COMUNICATIVA


Por volta das décadas de 1970 e 1980, alguns professores e linguistas perceberam que os alunos eram capazes de produzir sentenças gramaticalmente corretas muitas vezes, mas pouco as utilizavam em situações realmente comunicativas e reais fora da sala de aula. Ficou claro, portanto, que a comunicação (entendida como um todo, e não somente a fala) requeria mais do que simplesmente o conhecimento das regras.

O conceito de competência comunicativa postula que ser competente, comunicativamente falando, vai além do conhecimento linguístico que o indivíduo pode ter. Ser competente, comunicativamente falando, engloba também outras competências, tais como:

• A competência cultural, que é o conhecimento acerca do contexto sociocultural no qual se fala a língua-alvo, levandose em consideração os países, a suas populações, as suas tradições, os seus costumes e os seus hábitos, entre outros aspectos;

• A competência sociolinguística, que é a competência para saber escolher, entre os vários meios e registros de comunicação, aquele que possui melhor adequação a uma determinada situação, ou seja, o uso de uma linguagem mais formal ou informal, por exemplo;

• A competência discursiva, que é a capacidade de construir ou interpretar textos no seu conjunto, trabalhando, além de aspectos como seleção, previsão, inferência e diferenciação de gêneros, também questões relacionadas ao discurso. Aqui, o texto deixa de ser um pretexto para ensinar a gramática e passa a ser o pilar de sustentação da aula, devendo ser priorizado sempre. A leitura não dependerá somente do material didático, mas, também, da articulação feita pelo professor e do conhecimento de mundo do aluno;

• A competência estratégica, que é a capacidade de usar estratégias apropriadas para compensar deficiências no domínio do código linguístico ou outras lacunas na comunicação, visando favorecer uma efetiva comunicação ou alcançar um efeito pretendido (falar mais lentamente, pedir para repetir ou esclarecer algo, enfatizar certas palavras, entre outros).

A prioridade dada ao conceito de competências é um recurso para quem busca um processo de ensino e de aprendizagem mais equilibrado, cujos objetivos são definidos não apenas em termos de conteúdo a ser aprendido, mas também com base na discussão das habilidades que o aprendiz precisa desenvolver. Assim, a aprendizagem da língua, antes relegada a um trabalho segmental cujo foco está nela mesma como objeto de estudo, passa a ser focada nos contextos “autênticos” e nas situações de uso, elevando a aprendizagem ao nível de segmentos e discursos.

O professor que faz uso da abordagem comunicativa passa a ser um mediador da aprendizagem; promove situações efetivas de uso da língua e atua como um conselheiro dos aprendizes; e encoraja a cooperação entre os alunos e a comunicação entre eles por meio de atividades, jogos e dramatizações, entre outros, de forma que se preocupem não somente com o que dizer, mas como fazê-lo. Dessa maneira, os contextos social e cultural ganham maior importância, assim como as interações do tipo aluno-aluno. Com relação aos erros, o professor geralmente não corrige os alunos imediatamente, porém trabalha os erros como algo construtivo, retomados após as situações de prática em um segundo momento de produção ou uso da língua.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3jJjsOE
Leia o texto 'ABORDAGEM COMUNICATIVA' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O professor que utiliza a abordagem comunicativa encoraja a cooperação entre os alunos e a comunicação entre eles por meio de atividades, jogos e dramatizações, entre outros, de forma que se preocupem não somente com o que dizer, mas como fazê-lo, de acordo com o texto.

II. Por volta das décadas de 1970 e 1980, alguns professores e linguistas entenderam que a comunicação como um todo, e não somente a fala, requeria exclusivamente o conhecimento das regras gramaticais, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

Acerca das tendências pedagógicas, que compreendem diferentemente as relações entre ensino e aprendizagem, professor e aluno, escola e sociedade, assinale a opção correta.

    A) Na tendência tradicional, o relacionamento professor-aluno é pautado pelo diálogo e a transmissão dos conteúdos é realizada de forma reflexiva.

    B) Para a tendência renovada não diretiva, os problemas pedagógicos e sociais são os mais importantes, pois eles fortalecem o autodesenvolvimento.

    C) Na tendência tecnicista, o papel do professor é incentivar a reflexão crítica por meio do treinamento da argumentação lógica.

    D) A valorização da escola como meio de apropriação do saber e de transformação social é preconizada pela tendência crítico-social dos conteúdos.

    E) A relação educador-educando defendida pela tendência libertadora pauta-se numa posição vertical, na qual predomina a autoridade do professor.

ABORDAGEM COMUNICATIVA


Por volta das décadas de 1970 e 1980, alguns professores e linguistas perceberam que os alunos eram capazes de produzir sentenças gramaticalmente corretas muitas vezes, mas pouco as utilizavam em situações realmente comunicativas e reais fora da sala de aula. Ficou claro, portanto, que a comunicação (entendida como um todo, e não somente a fala) requeria mais do que simplesmente o conhecimento das regras.

O conceito de competência comunicativa postula que ser competente, comunicativamente falando, vai além do conhecimento linguístico que o indivíduo pode ter. Ser competente, comunicativamente falando, engloba também outras competências, tais como:

• A competência cultural, que é o conhecimento acerca do contexto sociocultural no qual se fala a língua-alvo, levandose em consideração os países, a suas populações, as suas tradições, os seus costumes e os seus hábitos, entre outros aspectos;

• A competência sociolinguística, que é a competência para saber escolher, entre os vários meios e registros de comunicação, aquele que possui melhor adequação a uma determinada situação, ou seja, o uso de uma linguagem mais formal ou informal, por exemplo;

• A competência discursiva, que é a capacidade de construir ou interpretar textos no seu conjunto, trabalhando, além de aspectos como seleção, previsão, inferência e diferenciação de gêneros, também questões relacionadas ao discurso. Aqui, o texto deixa de ser um pretexto para ensinar a gramática e passa a ser o pilar de sustentação da aula, devendo ser priorizado sempre. A leitura não dependerá somente do material didático, mas, também, da articulação feita pelo professor e do conhecimento de mundo do aluno;

• A competência estratégica, que é a capacidade de usar estratégias apropriadas para compensar deficiências no domínio do código linguístico ou outras lacunas na comunicação, visando favorecer uma efetiva comunicação ou alcançar um efeito pretendido (falar mais lentamente, pedir para repetir ou esclarecer algo, enfatizar certas palavras, entre outros).

A prioridade dada ao conceito de competências é um recurso para quem busca um processo de ensino e de aprendizagem mais equilibrado, cujos objetivos são definidos não apenas em termos de conteúdo a ser aprendido, mas também com base na discussão das habilidades que o aprendiz precisa desenvolver. Assim, a aprendizagem da língua, antes relegada a um trabalho segmental cujo foco está nela mesma como objeto de estudo, passa a ser focada nos contextos “autênticos” e nas situações de uso, elevando a aprendizagem ao nível de segmentos e discursos.

O professor que faz uso da abordagem comunicativa passa a ser um mediador da aprendizagem; promove situações efetivas de uso da língua e atua como um conselheiro dos aprendizes; e encoraja a cooperação entre os alunos e a comunicação entre eles por meio de atividades, jogos e dramatizações, entre outros, de forma que se preocupem não somente com o que dizer, mas como fazê-lo. Dessa maneira, os contextos social e cultural ganham maior importância, assim como as interações do tipo aluno-aluno. Com relação aos erros, o professor geralmente não corrige os alunos imediatamente, porém trabalha os erros como algo construtivo, retomados após as situações de prática em um segundo momento de produção ou uso da língua.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3jJjsOE
Leia o texto 'ABORDAGEM COMUNICATIVA' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. No contexto da competência discursiva, a leitura depende somente do material didático, distanciando-se da articulação feita pelo professor e do conhecimento de mundo do aluno, de acordo com o texto.

II. O conceito de competência comunicativa postula que ser competente comunicativamente significa, antes de tudo, dominar profundamente as mais criteriosas regras gramaticais de uma nova língua, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

Provas e Concursos

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