Questões de Pedagogia da Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO)

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  • A. tradicional
  • B. humanista
  • C. comportamentalista
  • D. ambientalista
  • E. sócio-histórico-cultural

  • A. dimensão técnica da didática recupera sua centralidade na interpretação do processo ensino-aprendizagem.
  • B. manutenção do conhecimento de referência no contrato didático que envolve docentes, discentes e os diferentes saberes escolares perde sentido.
  • C. multidimensionalidade do processo ensino-aprendizagem como base de uma didática fundamental deve ser necessariamente compreendida.
  • D. conhecimento cotidiano muda de status e supera os saberes de referência e o conhecimento a ser ensinado como “escolar”.
  • E. imprescindível é reforçar que o professor deve planejar com base na sua área específica antes, durante e depois da ação realizada.

  • A. o tema que é amplo, exigindo conexões que ganham proporções imprevistas e tendem a se multiplicar, fragilizando o já instituído, o que poderia impedir a adesão dos/das profissionais da instituição escolar, já que a grande maioria não teve acesso a essas múltiplas linguagens.
  • B. os aspectos tais como a formação precária nas áreas tecnológicas que se reflete na impossibilidade de a equipe pedagógica produzir/desenvolver materiais a partir do paradigma da cibercultura, entendendo suas relações com o processo ensino-aprendizagem.
  • C. os inúmeros entraves para a adequação da estrutura do prédio das escolas em função da indefinição daquilo que pode ser adotado, a fim de garantir o ambiente virtual como recurso para desenvolver as habilidades necessárias entre os docentes e discentes.
  • D. as experiências pedagógicas que admitem uma gama de materiais didáticos digitais em rede como um campo cujo quadro teórico requer uma ação de conhecimento e formulação multidisciplinar.
  • E. as dificuldades advindas da falta de formação contínua, da estrutura precária para o engajamento no debate sobre novas formas de ensino-aprendizagem, aprendizagem em rede e reavaliação das práticas pedagógicas presenciais.

O processo de elaboração do projeto político-pedagógico de uma instituição educacional contou com a participação de lideranças locais, incluindo alguns jovens ex-alunos que organizam as festas temáticas no entorno do colégio. Considerando-se os pilares democracia representativa e democracia participativa, a participação social e popular deve ser entendida como uma

  • A. forma de atender a todas as exigências burocráticas, bem como às recomendações técnicas, orientações e parâmetros dos documentos que regulam as ações apresentadas pelas Secretarias de Educação e pelos Conselhos Educacionais.
  • B. aposta para se conseguir melhorar a qualidade da Educação e das políticas educacionais, já que tais iniciativas favorecem a criação de espaços de deliberação coletiva e de avaliação permanente do instituído como ideário para o projeto educativo.
  • C. etapa a mais da execução do projeto político-pedagógico, tendo em vista as próximas ações a serem desenvolvidas para o convencimento do coletivo da instituição escolar.
  • D. lógica colaborativa que faz sentido apenas na etapa da elaboração do documento a ser apresentado quando da avaliação dos órgãos que analisam os processos internos da instituição educativa.
  • E. novidade a ser questionada, podendo interferir negativamente no plano instituído com base em uma organização interna e desestabilizar as práticas construídas pelos profissionais por impor a presença de pessoas de fora da comunidade escolar.

O pensamento filosófico-educacional fundamenta-se em teorias sobre a sociedade e o papel da escola. Um de seus grandes representantes foi Jean-Jacques Rousseau, que influenciou as ideias pedagógicas iluministas e inaugurou uma nova forma de pensar a educação, segundo a qual a(o)

  • A. transformação educativa deve ocorrer paralelamente à revolução social.
  • B. mente nasce desprovida de conteúdos, nada se aprende, não há ideias inatas.
  • C. aversão pelo tédio deve ser evitada, devendo-se despertar a capacidade de admirar e perguntar como início de autêntico ensino.
  • D. homem nasce bom e a sociedade o perverte, cabendo à educação formá-lo como ser humano e como cidadão.
  • E. impulso para a busca pessoal e a verdade deve ser despertado e estimulado, sendo o autoconhecimento o início do caminho para o verdadeiro saber.

Para os signatários do “Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova” de 1932, o novo homem, com hábitos novos de adaptabilidade e ajustamento, não pode ser formado pela maneira estática da escola tradicional que desconhecia o maior fato da vida contemporânea: a progressão geométrica com que a vida está a mudar, desde que se abriu o ciclo da aplicação da ciência à vida. Pretendendo superar o que consideravam os limites da escola tradicional, o movimento denominado Escola Nova propõe a(o)

  • A. recuperação de uma pedagogia da essência, a partir da qual a criança é vista como um “adulto incompleto”, que necessita ser orientada e direcionada para o pleno desenvolvimento de suas habilidades e potencialidades, de modo a se tornar um individuo comprometido com os valores de sua comunidade.
  • B. concepção de escola como um local de socialização do conhecimento elaborado, que possibilite às camadas populares o acesso à educação, a partir do reconhecimento das desigualdades que são produzidas e perpetuadas pelo contexto social no qual o ser humano está inserido.
  • C. centralidade na figura do professor, que detém o saber, a autoridade e é responsável pela direção do processo de aprendizagem, cabendo ao professor coordenar esse processo, transmitindo os conhecimentos das humanidades e das ciências, bem como alguns valores fundamentais para a vida em sociedade.
  • D. estruturação da escola, tendo como referência o modelo empresarial, adequando a educação às exigências da sociedade industrial e tecnológica e transmitindo conteúdos fundamentados em informações objetivas que proporcionem, posteriormente, a adequada adaptação do indivíduo ao trabalho.
  • E. posicionamento do aluno no centro do processo, em função de uma preocupação com a natureza psicológica da criança, de modo que a escolha dos conteúdos gire em torno dos interesses infantis, sendo papel do professor despertar a atenção e a curiosidade da criança, sem que sua espontaneidade seja cerceada.

  • A. concepção de avaliação enquanto mensuração, por meio de provas e testes voltados para a medida de aptidões e habilidades dos alunos.
  • B. concepção tecnicista de avaliação com ênfase na eficácia e na competência.
  • C. concepção de avaliação formativa, que demanda um processo acompanhado de uma intervenção diferenciada.
  • D. concepção que rompe com a diversidade de práticas avaliativas e prioriza a avaliação somativa.
  • E. concepção que fomenta a criação de hierarquias de excelência, pela valorização do mérito.

  • A. I, apenas
  • B. II, apenas
  • C. I e II, apenas
  • D. I e III, apenas
  • E. I, II e III

Ao considerarem a perspectiva interdisciplinar na prática pedagógica, o professor de Geografia e a professora de Sociologia adotaram uma série de TV a que os alunos muito assistiam para um projeto bimestral. Nessa série de TV, os protagonistas vivem uma história de superação frente aos dilemas sociais que a vida lhes apresenta. A partir da proposta desenvolvida interdisciplinarmente, verifica-se que

  • A. a educação de qualidade requer a seleção de conhecimentos que favoreçam o abandono dos saberes do cotidiano, tendo em vista o lugar de importância do conhecimento legitimado socialmente.
  • B. o papel do educador no processo ensino-aprendizagem é dispensável porque o aluno é o grande artífice da construção do currículo que se materializa nas salas de aula.
  • C. o conhecimento legitimado socialmente como “conhecimento de referência” deve ser apresentado aos estudantes de forma disciplinar.
  • D. os recursos adotados na situação acima são inadequados porque os conhecimentos das ciências humanas têm características próprias que os distinguem de outros saberes, ainda que sejam articulados a elementos midiáticos.
  • E. os recursos adotados na situação acima revelam importantes estratégias de mediação didática/curricular de conteúdos escolares articulados à mídia e à cultura de referência dos estudantes da escola.

  • A. a centralidade da organização do planejamento e da sistematização de avaliações somativas com o apoio de instrumentos de verificação, visando à melhoria da aprendizagem.
  • B. a mediação/transposição didática disciplinar baseada nas teorias educacionais de ajuste, eficácia e qualidade, visando à melhoria da aprendizagem.
  • C. uma prática focada nas disciplinas escolares e na organização das classes baseada no rendimento e na faixa etária dos alunos, de modo a garantir a aprendizagem.
  • D. uma orientação que garanta a intervenção deliberada dos profissionais no desenvolvimento dos alunos, de modo a provocar avanços que não ocorreriam espontaneamente.
  • E. um maior domínio dos recursos tecnológicos para o trabalho pedagógico, de modo a contribuir para a superação das dificuldades de aprendizagem.
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