Questões de Pedagogia da Instituto Nacional de Educação (CETRO)

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As funções desempenhadas pelo pedagogo, dentro de uma empresa, estão em constante movimento, já que são influenciadas por diversos fatores, como o desenvolvimento tecnológico, a competitividade e as exigências de mercado. Hoje, as palavras de ordem dentro das organizações são: mudança e gestão do conhecimento. Nesse contexto, o papel do pedagogo é fundamental, pois todo processo de mudança exige

  • A. a transmissão dos saberes já elaborados, já construídos, inclusive no seio da instituição. Precisa de pessoas que sejam condutores ou guardiões dos funcionários, muito além de preceptores. Fornece informações e provoca o acúmulo de informaçõe
  • B. pessoas com audácia, capazes de conduzir o relacionamento humano na empresa através de ações legais e normativas, que garantam a manutenção do ambiente positivo e agradável, estimulador da produtividade.
  • C. pessoas capazes de promover as condições e atividades práticas necessárias, como treinamentos, eventos, reuniões, festas, feiras, exposições, excursões, influenciando positivamente as pessoas. É um processo motivacional com o objetivo de otimizar a produtividade pessoal. Sua função é motivar.
  • D. uma ação educacional e gerir o conhecimento. A tarefa do pedagogo é, antes de tudo, de modificação de valores organizacionais, de provocar mudanças no comportamento das pessoas. Esse processo de mudança provocada no comportamento das pessoas, em direção a um objetivo, chama-se aprendizagem.
  • E. pessoa empreendedora, que dirige e lidera a atividade com o fim de atingir ideais e objetivos também definidos. Uma empresa sempre é a associação de pessoas para explorar uma atividade com objetivo definido, liderada pelo Pedagogo.

Vive-se em uma sociedade do conhecimento, onde há a necessidade do aprendizado contínuo como garantia de sobrevivência. O ambiente organizacional contemporâneo requer um trabalhador pensante, criativo, proativo, analítico, com habilidade para resolução de problemas e tomadas de decisões, capacidade de trabalho em equipe e em total contato com a rapidez de transformação e a flexibilidade dos tempos atuais. É correto afirmar que compete ao pedagogo desenvolver

  • A. nos funcionários a capacidade de pensar de modo sistêmico. Como membro da área de recursos humanos, sua atuação concentra-se em "fazer a cabeça dos funcionários", permitindo que esses últimos "vistam a camisa da empresa" e, assim, fiquem longe da manipulação da representação como dos dirigentes sindicais.
  • B. a gestão de recursos humanos baseada em “obediência e fidelidade versus sobrevivência na empresa”. O pedagogo empresarial foca seus conhecimentos no funcionário e não no produto da empresa. Atua no departamento de recursos humanos (RH), realizando atividades relacionadas ao treinamento e desenvolvimento do trabalhador.
  • C. a capacitação dos recursos humanos, com base no modelo explícito de "resultado e oportunidade", em que o resultado alcançado pelas pessoas, em prol da empresa, traduz-se em oportunidade que a empresa lhe oferece. Dessa maneira, a empresa deve explicitar-lhes, claramente e sem pruridos, seus desejos e resultados, e esses resultados, uma vez alcançados, é que suportarão o oferecimento de oportunidades financeiras, sociais e psicológicas aos funcionários. Bater as metas e estabelecer salário por produtividade, como a principal motivação humana.
  • D. a cultura empresarial que trata as pessoas como meios de produção, como recursos ou insumo. Os funcionários devem ser vistos como objetos e como recursos produtivos, quase da mesma forma como se fossem máquinas ou equipamentos de trabalho, ou seja, como agentes passivos da administração.
  • E. a capacitação e qualificação aos funcionários de forma diferenciada, ensinando a pensar e a sentir. A sua função é de agente provocador de mudanças de mentalidade e cultura, entendendo que uma empresa é um espaço educativo.

Observe a imagem abaixo.

 A UNESCO, ao estabelecer os quatro pilares da Educação, do século XXI, aponta as competências necessárias ao mundo globalizado. As competências necessárias para construir um Currículo de Tecnologia da Informação e da Comunicação, relacionadas ao pilar “aprender” a “conhecer”, são:

  • A. tomar decisões, solucionar problemas, responder a perguntas, criar e inovar, refletir e pensar criticamente, imaginar e desenvolver a sensibilidade, exercer flexibilidade, adaptabilidade e resiliência.
  • B. respeitar o outro e seus direitos, negociar fins e meios, resolver divergências e conflitos, colaborar, trabalhar e aprender em equipe, liderar.
  • C. construir visão, definir objetivos e metas, escolher estratégias e táticas, planejar atividades, organizar ambiente, comunicar, motivar, liderar, monitorar, avaliar.
  • D. buscar/pesquisar informação; gerenciar informação (organizar, armazenar, recuperar); tratar, analisar e avaliar informação; compartilhar e trocar informações entre pessoas; disseminar informações ao público em geral; discutir, debater e criticar informações.
  • E. perceber, pensar, imaginar, raciocinar; sentir emoções, decidir, planejar.

Pode-se considerar a última atividade da elaboração do Projeto Político Pedagógico a construção de um plano de ações, ou seja, de um conjunto de propostas que se desdobram em ações voltadas a provocar mudanças na realidade da escola. Ainda é preciso identificar o que é necessário, o que é exequível e estabelecer prioridades, considerando o que é mais necessário, oportuno e urgente fazer. O plano de ação deve estabelecer

  • A. apenas as ações concretas para não dispersar. São as ações voltadas para um objetivo específico, com uma terminalidade bem definida, sustentando-se em recursos próprios devido às suas características bem delimitadas. Contemplam ações de curto prazo. Ex.: Promoção de uma capacitação sobre um tema delimitado para atender a uma necessidade específica.
  • B. apenas as orientações para ação. Não se constituem em propostas concretas, mas dizem respeito aos valores, às atitudes; procuram modificar os comportamentos e levar à partilha de referências comuns. Exemplo: Desenvolver o espírito crítico nos alunos.
  • C. diretrizes, visando a sua operacionalidade nas atividades permanentes, podendo estarem vinculadas ou não à esfera administrativa, ou seja, apenas as rotinas.
  • D. exclusivamente as determinações gerais, respeitando as normas regimentais. O plano de ação, parte integrante do PPP, deve adotar as orientações tecnicistas, pois se encontra organicamente articulado às necessidades da escola e precisa ser rígido, evitando os redirecionamentos, os ajustes ou correções. O planejamento não é práxis, não representa uma estreita articulação entre teoria e prática, entre o previsto e o realizado; é o exequível.
  • E. as ações concretas, as orientações para a ação, as determinações gerais e as atividades permanentes. Ou seja, definidas as prioridades, passa-se a definir o tipo de ação necessária ao atendimento daquela necessidade. Ainda no plano de ação, tem-se a dimensão temporal, que implica distribuição das necessidades/ações, de acordo com uma distribuição em curto, médio e longo prazo e a indicação dos responsáveis pela ação.

“Diversos estudos têm tematizado a problemática da construção do Projeto Político Pedagógico (PPP) nas escolas brasileiras.(...) Contudo, encontramos alguns pontos de convergência em torno de alguns “passos” que são apontados como importantes na elaboração do projeto: 1. a definição de um marco referencial ou conceitual, que expresse as concepções políticofilosóficas da escola com relação à Educação, à escola e suas finalidades; 2. a elaboração de um diagnóstico da realidade escolar, ou análise da realidade escolar; 3. a definição de um plano ou programação de atividades – objetivos, estratégias etc.; 4. a divulgação do PPP (tornálo um documento a ser conhecido por toda a comunidade escolar) e, por fim, 5. a aprovação do PPP em instâncias colegiadas ou em fóruns de representação direta, como assembleia da escola.” (Projeto vivencial, Escola de Gestores). O diagnóstico constitui-se em um dos momentos mais importantes na construção do PPP. É correto afirmar que o diagnóstico

  • A. é uma descrição objetiva e neutra da realidade da escola em suas dimensões: infraestrutura física, equipamentos, corpo docente, trabalho pedagógico, gestão, comunidade, qualidade da Educação, processos de formação dos estudantes, e outras indicadas pela comissão gestora.
  • B. é um levantamento de problemas. É uma lista de problemas “daquilo que vai mal na escola”. Assim, o diagnóstico é um instrumento técnico, neutro, que pode ser adaptado, aproveitado de outras organizações ou instituições sociais. Ele marca e se fundamenta em uma intencionalidade. É sustentado em valores e aponta para uma direção. Por isso, o diagnóstico da escola deve ser feito dentro de parâmetros técnicos e científicos. Implica a obtenção de dados quantitativos, verdadeiros indicadores para o planejamento das ações futuras voltadas à eficiência e à eficácia da escola.
  • C. é um fim em si mesmo. As análises realizadas sobre a realidade da escola devem ser neutras e objetivas. É o retrato da realidade, o levantamento das dificuldades. Não é o momento de realizar um confronto entre a situação que se vive e a situação que se deseja viver, sempre utópica e ideológica.
  • D. supõe avaliação, comparação, juízos de valores, tudo isso tendo como ponto de partida o que foi definido anteriormente no Marco Referencial. Sua função reside em promover um profundo processo de avaliação sobre como a escola tem se organizado e realizado sua tarefa educativa, que dificuldades têm encontrado para o cumprimento desta e que possibilidades encontra para orientar sua ação na direção de uma escola pública democrática de qualidade para todos.
  • E. faz a análise e a compreensão fragmentada da realidade, adotando perspectivas teóricometodológicas que tendem tanto a focalizar como a responder, de modo parcial e seletivo, problemas que são multidimensionais. Somente assim se consegue identificar o problema sem perder o foco. Enfim, o diagnóstico implica o desafio de apreenderse analiticamente e fragmentadamente, tudo aquilo que constitui o cotidiano da escola.

Observe o quadro abaixo.

Do ponto de vista metodológico, o planejamento participativo desenvolveu um conjunto de conceitos, modelos, processos, instrumentos e técnicas para dar importância ao crescimento do coletivo e do pessoal. Seu ponto de partida é

  • A. definir o marco referencial, o que significa definir o conjunto de referências teóricas, políticas, filosóficas que balizará o trabalho da instituição. Trata-se da explicitação das ideias, das concepções, teorias que orientarão a prática educativa da organização. Para que isso seja possível, é preciso compreender as relações existentes entre a instituição e a realidade em que está inserida, realidade não apenas local, mas nacional e mundial. Dessa relação entre o global, o nacional e o local, pode-se, então, compreender a “realidade” da organização. Gandin (1994), ao discutir o “marco referencial”, apresenta três eixos para a discussão: 1. marco situacional; 2. marco doutrinal; 3. marco operativo.
  • B. explicitar a missão da instituição. Essa análise possibilita a definição e explicitação sobre as finalidades sociais dos processos formativos dentro da instituição e questionar sobre o tipo de sociedade com o qual a instituição se compromete ou deseja se comprometer, que tipo de sujeitos pretende formar, qual sua intencionalidade, compreendida esta em suas dimensões política, cultural e educativa.
  • C. determinar a missão da instituição, sua visão de futuro, suas estratégias e objetivos básicos. Planejar é um processo gerencial que diz respeito à formulação de objetivos para a seleção de programas de ação e para sua execução, levando em conta as condições internas e externas à empresa e sua evolução esperada. Também considera premissas básicas que a empresa deve respeitar para que todo o processo tenha coerência e sustentação.
  • D. o diagnóstico da situação da empresa. Consiste em uma estratégia de administração orientada a criar consciência da qualidade em todos os processos organizacionais.
  • E. levantar os problemas e os entraves para a construção da qualidade desejada. É um sistema eficaz que integra o desenvolvimento, a manutenção e os esforços de melhoria da qualidade entre os diferentes setores da empresa, com o objetivo de criar produtos/serviços com o máximo de economia e a plena satisfação dos consumidores.

O planejamento participativo pressupõe distribuição de poder e a possibilidade de decidir na construção não apenas “como” ou “com quê” fazer, mas também “o quê” fazer e o “para quê” fazer. Busca interferir na realidade social, para transformá-la e para construí-la em uma direção estabelecida em conjunto por todos os que participam da instituição, grupo ou movimento. Incorpora três ideias que são fundamentais no planejamento com visão estratégica e situacional, sendo elas

  • A. análise situacional, análise operacional e metas. Efetuar uma síntese das análises internas e externas. Identificar elementos-chave para a gestão da empresa, o que implica estabelecer prioridades de atuação. Preparar opções estratégicas: riscos/problemas a resolver.
  • B. missão, qualidade e participação. Planejar para contribuir com a transformação da sociedade na linha da justiça social. Planejar é desenvolver um projeto técnico para um projeto político.
  • C. finalidades, diretrizes e objetivos. Concentrar-se nos pontos fortes, reconhecer as fraquezas, agarrar as oportunidades e proteger-se contra as ameaças. (SUN TZU, 500 a.C.).
  • D. objetivos gerais, metas e planos de ação. Planejar exige a análise de SWOT ou análise FOFA ou PFOA (Potencialidades, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças). Trata-se de uma ferramenta utilizada para fazer análise de cenário ou análise de ambiente.
  • E. finalidades, missão, objetivos. A finalidade é satisfazer o cliente. Planejar é solucionar os problemas que aparecem.

Entendendo o multiplicador como um agente de mudanças, de acordo com o aporte teórico da epistemologia genética piagetiana, o seu papel é desenhar processos formativos, nas modalidades presencial e a distância, tendo como base uma metodologia interativa e problematizadora. É correto afirmar que compete a ele apresentar

  • A. projetos de ensino de formação inicial, no qual ele pensa pelo aluno, antecipa o que ele necessita saber, define os problemas, os objetivos, indica as fontes de pesquisa e aponta as soluções.
  • B. projetos de aprendizagem nos quais, em um primeiro momento, os multiplicadores lançam problemas e formulam questões, a partir de suas certezas provisórias, conhecimento prévio e dúvidas temporárias, questões de investigação.
  • C. uma metodologia de ensino diferenciada, já que ele vai lidar com aprendizagem de adultos. O multiplicador ministra aulas. Seu papel pede generosidade para compartilhar conhecimentos e não atitudes que facilitam o aprendizado.
  • D. cursos para disseminar o conteúdo estabelecido com eficiência. É preciso desenvolver algumas técnicas para facilitar a aprendizagem e reter a atenção dos colegas. Isso implica, por exemplo, em saber usar a voz e o gestual, bem como lidar com recursos audiovisuais nas apresentações, tornandoas mais lúdicas e interessantes.
  • E. planos de treinamentos verticalizados por segmentos dos recursos humanos da organização. Os multiplicadores são profissionais dos próprios quadros da empresa que detêm um conhecimento importante para as finalidades da instituição que assumem o papel de repassar os conteúdos prontos para um grupo ou até para toda a organização.

Leia o texto abaixo.

“Consulto o dicionário: Cidadão: 1. Indivíduo no gozo dos direitos civis e políticos de um Estado, ou no desempenho de seus deveres para com este. 2. Habitante da cidade. Passo para o verbete Cidade e encontro uma citação do arquiteto Lúcio Costa (1902-1998): É a expressão palpável da necessidade humana de contato, comunicação, organização e troca – em uma determinada circunstância físico-social e em um contexto histórico". (Terezinha Rios, 2013). Uma das principais tarefas dos pedagogos é promover a aprendizagem dos conceitos de cidadania e democracia, formar cidadãos, ou seja, os habitantes de nossas cidades, a convivência humana. A tarefa descrita exige ética.

Assinale a alternativa que expressa uma reflexão ética na Educação.

  • A. A violência é, sem dúvida, um grave problema para a humanidade, mas por que agora parece que tudo está mais difícil? Porque, anteriormente, havia menos estudantes. A escola sempre foi voltada às crianças de classe média e, ainda, tinha como objetivo atender àqueles que tinham poucos problemas de aprendizagem. Hoje, ela deve acolher todos, sejam de classe média ou baixa, com ou sem família, com deficiência ou não. A vantagem é de todos. Ganha-se a possibilidade de viver em países mais justos.
  • B. É impensável viver em uma escola sem conflitos, mas os problemas atuais devem-se, em parte, a um estranhamento frente a essa nova realidade. A sociedade tem mudado muito rápido e, daqui a 40 anos, essa discussão não fará nenhum sentido.
  • C. Não adianta discutir cidadania se os alunos não são respeitados, se não são escutados, se não podem dialogar e passam boa parte do tempo sem aprender. Valores só fazem sentido quando se trabalha a convivência nos ambientes de aprendizagem e trabalho. Esse é um tema importante que está no centro da reflexão educacional mundial.
  • D. Trabalhar em equipe é perceber as diferentes opiniões do grupo como algo que favorece a prática de todos. O trabalho é efetivamente coletivo quando as pessoas se empenham em colaborar com ele. O parceiro é alguém que joga do nosso lado e com os mesmos objetivos, ainda que não se comporte como nós. É na diferença e na complementaridade que se realiza a verdadeira parceria.
  • E. Merendeiras, faxineiros, professores, alunos, gestores, todos são responsáveis pela construção da vida escolar. Pode-se dizer, de certo modo, que o ambiente escolar é constituído de múltiplas educações. Na comunidade que se forma no interior da instituição e nas relações entre os sujeitos que dela participam, entrecruzam-se e influenciam-se por diferentes saberes e vivências.

As mudanças que vêm ocorrendo nos modos de viver, conviver, trabalhar e aprender na Sociedade da Informação têm um grande impacto sobre a Educação. Elas transformaram, drasticamente, o contexto histórico, geográfico, social, cultural, político, econômico e tecnológico em que a Educação acontece. Atualmente não faz mais sentido que a escola continue a transferir informações para os alunos. Eles têm acesso às informações de que precisam, quando precisam delas (just in time) e na dosagem requerida – nem mais, nem menos – (just enough). Além disso, o pensamento pedagógico passou a ver o conhecimento como algo diferente da informação. É correto afirmar que a informação e conhecimento são, respectivamente:

  • A. impregnar de sentido o que fazemos a cada instante. São dados ou matéria informacional relacionada ou estruturada de maneira potencialmente significativa.
  • B. sempre uma teoria do conhecimento posta em prática. É todo o conjunto de dados devidamente ordenados e organizados de forma a terem significado.
  • C. algo que se transfere e se recebe, ou que se armazena em um livro ou em um site da Internet para que outros tenham acesso a ela. É algo que se constrói, um conjunto de modelos e esquemas mentais que cada um precisa construir por si próprio para poder fazer sentido da realidade que o cerca, inclusive da quantidade enorme de informações a que tem acesso com tanta facilidade.
  • D. associados a processos de comunicação e interação pelos quais os membros de uma sociedade assimilam saberes, habilidades, técnicas, atitudes, valores existentes no meio culturalmente organizado e, com isso, ganham o patamar necessário para produzir outros saberes, técnicas, valores. Está presente sempre que um sinal é transmitido de um lugar para outro.
  • E. o processo contínuo de desenvolvimento das faculdades físicas, intelectuais e morais do ser humano, a fim de melhor se integrar na sociedade ou no seu próprio grupo. O resultado do processamento, manipulação e organização de dados, de tal forma que represente uma modificação quantitativa ou qualitativa no conhecimento do sistema (pessoa, animal ou máquina) que a recebe.
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