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Segundo o DSM-IV (301.7), o transtorno de personalidade antissocial corresponde a um padrão global de desrespeito e violação dos direitos alheios, que ocorre desde os 15 anos, sendo que o indivíduo, para ser identificado com este transtorno, tem que ter, no mínimo, a idade de
30 anos.
16 anos.
25 anos.
21 anos.
18 anos.
São pensamentos, imagens ou impulsos intrusivos e sem sentido, em sua maioria, aos quais o indivíduo tenta resistir ou tenta eliminar. Tratam-se de
sublimações, enquanto as repressões são usadas para suprimir os conflitos perturbadores e oferecer alívio.
compulsões, enquanto as obsessões são os pensamentos ou as ações usadas para suprimir as obsessões e oferecer alívio.
repressões, enquanto as sublimações são os pensamentos ou as ações usadas para suprimir os conflitos perturbadores e oferecer alívio.
obsessões, enquanto as compulsões são os pensamentos ou as ações usadas para suprimir as obsessões e oferecer alívio.
manias, enquanto os episódios de euforia são os pensamentos ou as ações que procuram trazer alívio.
Os transtornos específicos de ansiedade são complicados pelos ataques de pânico ou por outras características que são o foco da ansiedade, sendo que quando o foco está presente em todos os eventos da vida diária, trata-se de transtorno de ansiedade
social.
específica.
generalizada.
de estresse pós-traumático.
obsessiva-compulsiva.
No transtorno de personalidade borderline, o indivíduo apresenta humor
modulado pelo nível de gratificação imediata, porém sem risco mórbido.
estável e muitas vezes não se consegue rapidamente detectar riscos eminentes.
constantemente melancólico e por vezes isto se confunde com a depressão clássica.
predominantemente irritadiço e isto se mistura com o padrão esquizotípico.
instável, muitas vezes sente-se vazio e corre grande risco de se matar.
Proposta de inquirição destinada à oitiva de crianças apontadas como vítimas ou testemunhas de violência ou maus-tratos. A sala reservada para ouvir a criança vítima de violência é conectada por vídeo e com zoom à sala de audiência onde estão o magistrado, o promotor de justiça, advogados, réu e servidores da Justiça, que podem interagir durante o depoimento. Todo o procedimento é gravado na memória de um computador, transcrito e juntado aos autos, além de ser copiado em mídia de armazenamento digital de dados que é inserida na contracapa do processo. O depoimento é tomado por um técnico entrevistador (profissional da área de psicologia ou do serviço de assistência social). Corresponde
ao Inventário processual.
à Oitiva individualizada.
ao Questionamento focal.
ao Depoimento sem dano.
à Anamnese contextual.
Muitos estudos focalizam padrões transgeracionais de relacionamentos violentos e sua repetição, sendo comum a utilização, de uma representação gráfica da família, considerando as várias gerações, que fornece um mapa para investigação e melhor compreensão das alianças, delegações, das redes de relacionamentos e do ciclo de vida familiar. Trata-se
do intergeracional.
da anamnese.
do mapa familial.
do cenário familiar.
do genograma.
O complô do silêncio é um dos fatores que mais favorecem a continuidade e a (re)produção de violência dentro da mesma família, em especial nos casos de abuso sexual. Quanto ao silêncio da criança ou do adolescente, estão entre as possíveis causas, o fato de que a criança acha que ninguém pode protegê-la apoiada muitas vezes em seu sentimento, por exemplo, de que a mãe
se soubesse, interromperia a agressão.
sabe e não consegue fazer nada para interromper a agressão.
manteria o afeto se soubesse.
acreditaria nela, contudo, aumentaria o afeto do pai.
não a retiraria mais da família.
Pensar situações de conflito na família, tendo por referência a abordagem sistêmica, implica em aceitar a noção de sistema trazida por Ludwig von Bertalanffy (1975) como um conjunto de elementos que, num processo dinâmico e contínuo, influenciam-se
pontualmente.
parcialmente.
paralelamente.
levemente.
reciprocamente.
Síndrome induzida pelo genitor nomeado de alienador, que na maioria dos casos se refere à figura do guardião, em geral, a mãe que detém a guarda do(s) filho(s), que movida por vingança e outros sentimentos desencadeados com a separação do casal, induziria o(s) filho(s) a rejeitar( em) ou mesmo odiar(em) o outro genitor. Primeiramente retratada por
Denis Pelletier, no século XXI, e nomeada Síndrome de Abuso da Guarda.
Daniel Goleman, na década de 90, e nomeada Síndrome de Descaso Parental.
Erik Erikson, na década de 70, e nomeada Síndrome de Distúrbio Parental.
Paulo Freire, nos anos 60, e nomeada Síndrome de Transtorno Parental.
Richard Gardner, na década de 80, e nomeada Síndrome de Alienação Parental.
Anna Freud, primeira psicanalista a tomar a adolescência como um tema específico de investigação, acredita que o desequilíbrio estabelecido na tensa relação entre o id e o ego decorre do incremento de energia que o primeiro recebe, em decorrência das transformações fisiológicas previamente determinadas, sendo a saúde mental baseada, em última instância, na harmonia entre as forças psíquicas. Os distúrbios do equilíbrio mental próprios da adolescência não configuram, para esta autora, uma patologia, mas representam a própria condição de normalidade, uma vez que a sustentação de um equilíbrio
constante durante o processo de adolescência é, em si, anormal.
estável, apesar das mudanças, por todo desenvolvimento é, em si, também esperado.
variável durante o processo de crescimento deve ser acompanhado e aplacado na sua forma negativa.
permanente durante o processo de crescimento é, em si, normal e previsto.
nítido, na infância que adentra a adolescência é, em si, esperado.
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