Questões de Psicologia do ano 2012

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Em se tratando da avaliação psicológica realizada no contexto forense é possível dizer que as entrevistas

  • A.

    são idênticas àquelas realizadas no modelo clínico já que os objetivos e a metodologia são iguais.

  • B.

    não devem pressupor situações ligadas à dissimulação e simulação do entrevistado.

  • C.

    desconsideram informações e fatos ocorridos no passado focando apenas o momento presente da situação.

  • D.

    não devem se prestar a confirmar a validade dos achados e dos próprios métodos utilizados.

  • E.

    devem extrapolar o objetivo da investigação do mundo interno do avaliando, para valorizar, também, aspectos de sua realidade objetiva.

Jean Bergeret, autor importante no estudo das drogadições, menciona que há uma extraordinária densidade estabelecida nas relações parentais do dependente de drogas. Chama a atenção para a incidência de episódios psiquiátricos nos pais dos drogadictos. Dentre eles identifica:

  • A.

    estados delirantes, sintomas esquizofrênicos e distúrbios na sensopercepção.

  • B.

    estados depressivos, alcoolismos e dependência de outras drogas, superconsumo de psicotrópicos, condutas de automedicação.

  • C.

    psicopatia, condutas de instabilidade afetiva e síndrome do pânico.

  • D.

    anorexia, bulimia ou transtornos alimentares em geral.

  • E.

    apatia, transtornos bipolares e/ou de ansiedade generalizada.

M.L.S. de Ocampo e M.E.G. Arzeno, na obra O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas, concordam que, em um psicodiagnóstico, a entrevista inicial é semidirigida quando o paciente

  • A.

    é interrogado sobre os motivos da consulta e responde a perguntas do terapeuta, porém sem liberdade para modificar a ordem dos temas apresentados.

  • B.

    começa respondendo a um questionário e depois poderá conversar livremente sobre as respostas dadas por ele.

  • C.

    dirige a entrevista escolhendo os principais temas a tratar com o entrevistador, sem que este interfira nas escolhas.

  • D.

    tem liberdade para expor seus problemas começando por onde preferir e incluindo o que desejar.

  • E.

    interroga o psicólogo sobre as questões que deseja esclarecer e o psicólogo estrutura suas perguntas a partir deste enquadre inicial.

No tratamento da violência doméstica, os programas de terapia cognitivo-comportamental (TCC) focam no manejo da raiva e na identificação de padrões, que provavelmente conduzem à raiva e à violência nesses relacionamentos, de

  • A.

    justiça e intercâmbios interpessoais.

  • B.

    sentimentos ou inadequações morais.

  • C.

    pensamento ou distorções cognitivas.

  • D.

    conduta e aprendizados inadequados.

  • E.

    amor e confiança mútua.

Transtorno de preferência sexual no qual ocorre uma inclinação por atividade sexual que envolve servidão ou a inflição de dor ou humilhação. Corresponde

  • A.

    à pedofilia.

  • B.

    ao sadomasoquismo.

  • C.

    ao exibicionismo.

  • D.

    ao voyerismo.

  • E.

    ao fetichismo.

A abordagem winnicottiana apontou a importância da criança poder confiar em seus pais (ou pessoas que a cercam) e de que cada criança gradualmente adquira um senso de segurança e entende que boas condições nos estágios iniciais de desenvolvimento conduzem a um senso de segurança, que leva

  • A.

    ao automerecimento.

  • B.

    à autogestão.

  • C.

    ao autocontrole.

  • D.

    à autoaliança.

  • E.

    à heterocolisão.

Erik H. Erikson apontou que a busca pela identidade, na adolescência, passa por uma crise normativa, propôs um diagrama epigenético, apresentando um quadro em que são anunciados os conflitos ou crises que caracterizam cada uma das etapas do desenvolvimento humano e preocupou-se em evitar os frequentes estigmas em torno das turbulências juvenis, legitimados sobre a forma de diagnósticos definitivos, inscrevendo a crise adolescente não só como própria ao processo de desenvolvimento da identidade, como condição necessária para tanto, chamando este momento de

  • A.

    espaço potencial.

  • B.

    moratória psicossocial.

  • C.

    fenômeno transicional.

  • D.

    processo transferencial.

  • E.

    fase crítica.

Autores da abordagem psicanalítica acreditam que o portador de caráter antissocial tem um código moral falho, e sua capacidade de julgamento do que é certo ou errado está subordinado à satisfação

  • A.

    egóica.

  • B.

    moral.

  • C.

    cognitiva.

  • D.

    instintual.

  • E.

    laboral.

A Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10 aponta que o diagnóstico de Esquizofrenia (F20) depende da presença de delírios, alucinações e outros sintomas típicos, que devem estar claramente presentes pela maior parte do tempo durante um período de

  • A.

    1 mês ou mais.

  • B.

    3 meses ou mais.

  • C.

    1 ano ou mais.

  • D.

    6 meses ou mais.

  • E.

    15 dias ou mais.

Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-IV-TR, a característica essencial do Transtorno Desintegrativo da Infância (299.10) consiste

  • A.

    em limitações do funcionamento adaptativo em pelo menos duas das áreas de habilidades (comunicação, autocuidados, vida doméstica, habilidades sociais/interpessoais, autossuficiência), após um período de, pelo menos, 3 anos de desenvolvimento aparentemente normal.

  • B.

    um funcionamento intelectual significativamente inferior à média, acompanhado de limitações significativas no funcionamento adaptativo, após um período de, pelo menos, 4 anos de desenvolvimento aparentemente normal.

  • C.

    em uma regressão pronunciada em múltiplas áreas do funcionamento, após um período de, pelo menos, 2 anos de desenvolvimento aparentemente normal.

  • D.

    em uma ansiedade excessiva envolvendo o afastamento de casa ou de figuras importantes de vinculação, após um período de, pelo menos, 5 anos de desenvolvimento aparentemente normal.

  • E.

    no desenvolvimento de prejuízo no funcionamento neurocognitivo devido a uma condição médico-geral, em, pelo menos, duas áreas do funcionamento cognitivo, podendo incluir perturbações na memória, após um período de, pelo menos, 6 anos de desenvolvimento aparentemente normal.

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