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O grande estudioso do abuso sexual infantil, Tilman Furniss, explica o estereótipo da criança sedutora (que seduz o pai e aprecia o abuso), da seguinte maneira:
A criança deve ser sempre responsabilizada pela situação juntamente com seus genitores, pois o abuso é uma via de mão dupla e isso é uma précondição para qualquer trabalho terapêutico.
É muito comum na atualidade encontrarmos a criança que busca o abuso e tem prazer nele, cabendo ao adulto interromper a situação comunicando a autoridade judiciária obrigatoriamente.
Não cabe ao genitor traçar as fronteiras adequadas para a exacerbação da sexualidade de sua criança, devendo a família procurar ajuda psiquiátrica para conter de forma medicamentosa o comportamento transgressor.
A invasão das mídias eletrônicas tornam a barreira da sexualidade dentro do espaço privado mais tênue, cabendo ao pai entender e participar das propostas sexualizadas da criança, para que em momento posterior, com a chegada da adolescência, isso possa ser interrompido, explicado e entendido.
Tal situação tem pouco a ver com a realidade do abuso sexual da criança, pois ainda que haja um comportamento sexualizado da criança, ela nunca poderia ser responsabilizada pela situação.
Na visão sistêmica da dependência química, em relação ao surgimento do abuso de drogas, acredita-se que a família tem um papel de
vítima.
coautoria.
algoz.
agressora.
vitmizadora.
Na prática terapêutica de posição pós-moderna e construcionista social, para compreender dilemas humanos não cabem diagnósticos essencialistas e centrados
no sistema familiar.
no psiquismo grupal.
na estrutura familiar.
nas relações interpessoais.
no indivíduo.
O pensamento sistêmico e a cibernética como eixos norteadores da prática da terapia familiar destacam
a ampliação do alcance das novas teorias e a inclusão do indivíduo no contexto das perturbações localizadas no âmbito da psicopatologia individual.
a autonomia de unidades individuais e as manifestações das pessoas em seus mundos internos, para que se possa compreender o contexto a partir das relações introjetadas pelo indivíduo.
a importância dos contextos e das relações entre as partes e o todo no universo vivo e humano, buscando as interdependências entre os membros de um sistema.
as ideias que se espalharam pelos territórios americano e europeu, construindo modelos e formas de intervenção na terapia, no contexto da psicodinâmica individual, sendo o paciente visto como responsável por sua situação atual.
as manifestações humanas, na epistemologia sistêmica, vistas como parte de um processo individual, no qual o sintoma é compreendido a partir da autobiografia do indivíduo, ao longo de sua história de desenvolvimento pessoal.
Erik H. Erikson procura compreender a adolescência em uma análise completa do ciclo vital, propondo a existência de crises psicossociais de desenvolvimento. A crise psicossocial que corresponde à fase genital esperada por Freud na adolescência denomina-se
identidade × confusão de papéis, sendo a posterior intimidade × isolamento.
integridade de ego × desesperança, sendo a posterior indústria x inferioridade.
confiança básica × desconfiança, sendo a posterior intimidade × isolamento.
iniciativa × culpa, sendo a posterior confiança básica × desconfiança.
autonomia × vergonha e dúvida, sendo a posterior identidade × confusão de papéis.
O modelo piagetiano do desenvolvimento humano propõe períodos que são caracterizados pelo aparecimento de novas qualidades do pensamento, interferindo no desenvolvimento global. O período de operações concretas se dá dos
9 aos 14 anos, com o desenvolvimento de um egocentrismo intelectual e social.
7 aos 11 ou 12 anos com o início da construção lógica, ou seja, a capacidade da criança estabelecer relações que permitam a coordenação de pontos de vista diferentes.
6 aos 10 anos, quando deixa de ter dificuldade para realizar as operações no plano das ideias sem necessitar de manipulação ou referências concretas.
10 aos 14 anos, quando é capaz de abstrair e generalizar, criando teorias sobre o mundo, principalmente sobre aspectos que gostaria de modificar.
4 aos 7 anos, com o aparecimento da linguagem, incrementando a comunicação e a interação com os demais.
A abordagem junguiana define a disposição introvertida como a que
emana de um movimento positivo do interesse subjetivo no sentido do objeto.
se orienta de acordo com a percepção e o conhecimento que representa a disposição objetiva capaz de admitir a excitação dos sentidos.
se dá pelo fluir da libido de dentro para fora, gerando a relação evidente do sujeito com o objeto.
observa as condições exteriores, mas elege como decisivas as determinações de caráter subjetivo.
implica o movimento do sujeito sempre àquilo que recebe do objeto, sendo que a impressão exterior opera papel primordial.
Na avaliação de aspectos da personalidade de um indivíduo, levam-se em conta vários fatores, entre eles, a rigidez ou ineficiência do superego, que se refere a
capacidade de enfrentar dificuldades e tolerar perdas e separações e de lidar com aumento de ansiedade.
repressão, racionalização, negação, dissociação, projeção e idealização.
intransigência, normas rígidas, severidade para consigo mesmo e perfeccionismo.
agressão, sexualidade, ansiedade, relacionadas ou não à eficácia no controle e na repressão dos impulsos e dos afetos.
dependência, submissão, sadismo/masoquismo, evitação e distanciamento.
A terapia cognitiva emprega técnicas cognitivas e comportamentais cuja escolha deve ser feita a partir da conceitualização cognitiva de cada caso. A técnica utilizada quando uma das distorções predominantes é o pensamento dicotômico; em que o terapeuta constrói um gráfico linear de 0 a 100% para a característica avaliada, em termos de tudo ou nada; na qual o terapeuta solicita que o paciente compare seu desempenho com o de outros indivíduos, posicionando-se no gráfico, corresponde à técnica denominada
técnica da seta descendente.
registros de pensamentos disfuncionais (RPD).
identificação de distorções cognitivas.
técnica do gráfico em forma de pizza.
continuum cognitivo.
A Análise Transacional trata da comunicação humana (da pessoa consigo mesma e em relação aos outros) e propõe que, em uma situação de relacionamento com o outro, cada indivíduo exibirá um estado do Eu. No Estado do Eu Adulto, entre outros aspectos, estão
os impulsos, as emoções e a criatividade.
as ordens, as recriminações e os conselhos.
a coleta objetiva de dados, a organização e a avaliação dos fatos.
a inadaptação à realidade, os sonhos e as tradições.
os sentimentos naturais, as fantasias e a capacidade de amar.
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