Questões de Psicologia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Malvina Ester Muskat atua como mediadora com famílias que vivem situação de graves conflitos ou de violência. Esta autora acredita que a mediação tem como objetivo primeiro garantir uma situação de equidade entre as partes mediadas, isto é, que se em dada família um de seus membros se encontra em situação de submissão ou opressão em relação ao outro, não será, portanto, atendido este princípio, porque o indivíduo não estará em condições de igualdade do ponto de vista

  • A.

    educacional e/ou jurídico.

  • B.

    étnico e/ou social.

  • C.

    moral e/ou psicológico.

  • D.

    amoroso e/ou simbólico.

  • E.

    citadino e/ou político.

Matéria apresentada no Boletim semanal da ONU Brasil (nº 3, 20 de maio de 2011) focaliza o Dia Internacional contra a Homofobia e conta que a Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, fez um alerta para o aumento dos crimes homofóbicos, isto é, contra

  • A.

    a discriminação de gênero e perseguição a homens.

  • B.

    homens e grupos de homens.

  • C.

    pessoas que desenvolvem comportamentos fóbicos por indivíduos do sexo masculino.

  • D.

    lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros.

  • E.

    a discriminação de gênero e perseguição a mulheres e homens.

No que se refere ao processo de conciliação é correto afirmar:

  • A.

    procedimento que, na maioria dos casos, se restringe a uma reunião entre as partes e o conciliador, no intuito da busca de um acordo imediato para pôr fim à controvérsia ou ao processo judicial, sendo que o procedimento não requer o conhecimento da interrelação das partes em conflito.

  • B.

    o conciliador, para poder melhor auxiliar as partes em conflito, deve ter mais tempo para investigar toda a complexidade da inter-relação, que demanda pelo terceiro em função da necessidade de se ter um conhecimento mais profundo sobre o caso, viabilizado em programa de 6 encontros.

  • C.

    a conciliação não visa pura e simplesmente ao acordo, mas a atingir a satisfação dos interesses e das necessidades dos envolvidos no conflito, estimulando o diálogo cooperativo nas reuniões mensais entre as partes, pelo período de 1 ano, para que alcancem a solução das controvérsias em que estão envolvidos.

  • D.

    a conciliação é um método de resolução de conflitos em que um terceiro independente e imparcial coordena reuniões conjuntas ou separadas com as partes envolvidas em conflito, em que o acordo passa a ser a consequência lógica, a acontecer em um prazo máximo de 15 meses.

  • E.

    a conciliação tem como um dos seus objetivos estimular o diálogo cooperativo entre as partes para que alcancem a solução das controvérsias durante a realização de 10 encontros focais e temáticos.

O aumento das separações conjugais e dos divórcios trouxe questões novas às famílias e aos profissionais que as assistem, gerando também novos arranjos na atribuição da guarda de filho(s). A modalidade na qual os pais dividem a guarda de um ou mais filhos e ambos têm responsabilidade constante pelos cuidados a eles denomina- se guarda

  • A.

    compartilhada.

  • B.

    dividida.

  • C.

    física.

  • D.

    mesclada.

  • E.

    única.

Denúncias por abuso sexual conduzem ao pedido de guarda unilateral. Geralmente este tipo de violência ocorre somente na presença do abusador e da criança, ou seja, sem testemunha ocular. Tendo em vista isto, fica em jogo

  • A.

    a necessidade da criança de não mais conversar sobre este tema.

  • B.

    a credibilidade do testemunho da criança.

  • C.

    a preocupação em trocar de assunto para não revitimizar a criança.

  • D.

    somente o que diz a mãe sobre o episódio.

  • E.

    somente o que diz o abusador sobre o episódio.

As afirmativas de que no mundo todos somos adotados; de que é possível parir e não adotar, bem como adotar sem parir; que adotar, bem além de um ato jurídico, é um ato de desejo que põe em jogo a falta daquele que requer a adoção, bem como daquele que está por ser adotado; apontam para o fato de que os laços de família não são constituídos a partir de laços

  • A.

    afetivos.

  • B.

    de consanguinidade.

  • C.

    sociais.

  • D.

    de falta.

  • E.

    psicossociais.

Nada mobiliza tanto a mídia e a sociedade como crimes cometidos por jovens infratores. Uma das propostas que vêm sendo apresentadas como alternativa aos paradigmas da justiça criminal atual chama-se Justiça Restaurativa. Nesse modelo, tem-se

  • A.

    o crime entendido apenas como um ato de violação da lei.

  • B.

    que a comunidade não deve ter um papel ativo na oferta de recursos necessários para a reparação do dano.

  • C.

    que sua aplicação só pode ocorrer àqueles infratores que admitirem a sua culpa.

  • D.

    apenas a punição exemplar do criminoso.

  • E.

    a exclusão total da vítima.

Aos doentes mentais que transgrediram o Código Penal cabe a aplicação de uma providência preventiva, que tem lugar após o crime, mas não em razão dele, pois não visa atribuir culpa ao doente mental infrator da lei, mas impedir um novo perigo social. Esse conceito é atribuído a

  • A.

    Profilaxia Criminal.

  • B.

    Penalidade Alternativa.

  • C.

    Forma Alternativa de Resolução de conflito.

  • D.

    Incidente de Insanidade Mental.

  • E.

    Medida de Segurança.

Estudos demonstram que os programas de intervenção para infratores juvenis graves podem reduzir os índices de reincidência, sendo que as intervenções mais eficazes, em relação as que usam uma única abordagem, são as

  • A.

    multimodais, que focam em habilidades desenvolvimentalmente apropriadas.

  • B.

    unimodais, que focam em habilidades cognitivas.

  • C.

    metamodais, que focam em recursos de avaliação moral.

  • D.

    de empoderamento, que procuram trabalhar as deficiências gerais.

  • E.

    de treino de habilidades globais, com tarefas neuropsicológicas.

A internação compulsória de pessoas portadoras de transtornos mentais é determinada

  • A.

    pelo delegado de polícia que o encaminhará a um hospital geral juntamente com um familiar.

  • B.

    exclusivamente por solicitação da família do doente.

  • C.

    apenas com o consentimento da família e do Conselho Federal de Psicologia.

  • D.

    pelo promotor de justiça que lavrará laudo técnico após o encaminhamento do doente para estabelecimento próprio.

  • E.

    pelo juiz competente que levará em conta a segurança do estabelecimento quanto à salvaguarda do paciente, dos demais internados e funcionários.

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