Questões de Psicologia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Caracteriza-se Guarda Compartilhada quando

  • A.

    a criança não tem residência fixa, ora permanecendo com a mãe, ora permanecendo com o pai.

  • B.

    não há ruptura na habitualidade, pois um dos genitores permanece residindo com a criança e o outro tem total flexibilidade para participar da sua vida.

  • C.

    há a quebra da parentalidade, pois a criança não vivencia a continuidade dos relacionamentos com os genitores.

  • D.

    a criança fica fixa em uma determinada residência e seus genitores se revezam para estar com ela periodicamente.

  • E.

    há definição de horários fixos distribuídos entre um e outro genitor por sentença judicial renovável a cada dois anos.

Segundo Jurema Alcides Cunha, autora da obra largamente conhecida Psicodiagnóstico-V, a expressão “Estratégias de avaliação psicológica”, cada vez mais utilizada na literatura específica, aplica-se a uma variedade de abordagens e recursos à disposição do psicólogo no processo de avaliação, sendo que, em relação à estratégia da avaliação comportamental, a autora considera que ela foi abdicando da simples identificação de comportamentosalvo, perfeitamente distinguíveis e observáveis, para começar a incorporar (apesar das fortes objeções iniciais) modalidades

  • A.

    físicas e, mesmo, hipoafetivas.

  • B.

    emotivas e, mesmo, neuropsíquicas.

  • C.

    cognitivas e, mesmo, afetivas.

  • D.

    dinâmicas e, mesmo, não mensuráveis.

  • E.

    únicas e, mesmo, intransferíveis.

Segundo o Ministério da Saúde, o Projeto de Implantação da Terapia Comunitária e Ações Complementares na Rede de Assistência à Saúde do SUS pretendem desenvolver nos profissionais da área de saúde, as competências necessárias para promover, na atenção primária da saúde, as

  • A.

    ligas de atendimento parcial.

  • B.

    redes de apoio social.

  • C.

    atenções de saúde particularizadas.

  • D.

    missões de ajuda à distância.

  • E.

    soluções a dilemas biopsicossociais.

Nos litígios envolvendo a guarda de crianças, deve ser obedecido o princípio do “melhor interesse da criança”, sendo INCORRETO afirmar que a manifestação volitiva da criança

  • A.

    tem um papel preponderante mas não dispensa o estudo psicológico de toda a estrutura e dinâmica familiar, já que a opinião da criança em meio ao litígio conjugal pode estar fortemente influenciada por sentimentos e vivências diversas daquele rompimento.

  • B.

    é insuficiente às vezes, devendo ser analisadas também a estabilidade, a continuidade e a permanência da relação familiar.

  • C.

    deve incluir o esclarecimento e a demonstração dos interesses dos pais em relação à situação da disputa.

  • D.

    deve ser estudada em conjunto com a estabilidade do ambiente familiar e a condição emocional que um ou outro genitor possui (nos casos das guardas unilaterais) para se responsabilizar pela criança.

  • E.

    é suficiente sempre, devendo os Tribunais dispensarem o estudo psicossocial quando a criança faz sua escolha por um ou outro genitor de forma clara.

Utilizados em estudos de caso e privativo do psicólogo. Correspondem a procedimentos sistemáticos de observação e registro de amostras de comportamentos e respostas de indivíduos com o objetivo de descrever e/ou mensurar características e processos psicológicos, compreendidos tradicionalmente nas áreas emoção/afeto, cognição/inteligência, motivação, personalidade, psicomotricidade, atenção, memória, percepção, dentre outras, nas suas mais diversas formas de expressão, segundo padrões definidos pela construção dos instrumentos. Trata-se de

  • A.

    Anamnese ou História Pessoal.

  • B.

    Dinâmicas de Grupo.

  • C.

    Entrevistas de Avaliação.

  • D.

    Procedimentos Diagnósticos.

  • E.

    Testes Psicológicos.

Oliveira & Furlan, co-autores da obra Manual de Práticas de Atenção Básica − saúde ampliada e compartilhada (2010), ao pensarem a co-produção de projetos coletivos e diferentes “olhares” sobre o território, lembram que é comum uma equipe de saúde discutir projetos nos territórios, chamando ao serviço pessoas consideradas

  • A.

    minorias segregadas.

  • B.

    subordinadas ao bem comum.

  • C.

    líderes nas comunidades.

  • D.

    bem-feitoras e destemidas.

  • E.

    transgressoras e questionadoras.

O papel dos psicólogos no âmbito judiciário como promotores da cidadania, da reinserção social e autonomia, abrange

  • A.

    que sua profissão não lhe permite interpretar legislações, o que portanto o coloca como assujeitado do sistema, no tocante às proposições de inserção do saber psicológico.

  • B.

    as questões de disciplinamento e vigilância sobre a intimidade do sujeito, aspecto difícil de ser atingido pelo Estado.

  • C.

    que a colaboração no planejamento de construção de políticas sociais não é tarefa do psicólogo, cabendo ao profissional do Serviço Social esse tipo de engajamento.

  • D.

    um posicionamento crítico na mediação entre sujeito e Estado, produzindo experiências consistentes de reestruturação das relações de mediação dos apenados com o tecido social.

  • E.

    que o trabalho do psicólogo deve se restringir a realizar perícias, não podendo orientar, acompanhar ou dar orientações no âmbito do sistema judiciário da esfera penal.

A validade preditiva de um teste é determinada aplicando- o a uma determinada amostra de candidatos que, após admitidos, são avaliados quanto ao

  • A.

    índice de cumprimento de todas as atividades estabelecidas na descrição de cargos.

  • B.

    resultado obtido em funções anteriores.

  • C.

    resultado observado pelos gestores.

  • D.

    seu desempenho no cargo.

  • E.

    resultado ponderado obtido durante um período prédeterminado executando a mesma tarefa.

Tipo de composição familiar que se constitui por uma figura parental única, geralmente a mãe que convive com seus filhos. Nomeada no mundo contemporâneo por família

  • A.

    unidirecional.

  • B.

    de figura única.

  • C.

    unidimensional.

  • D.

    monoparental.

  • E.

    pró-parental.

Embora não se possa determinar com precisão o impacto que a violência vai produzir sobre uma criança, sabe-se que depende de um conjunto de circunstâncias. A maioria dos estudos sobre o tema identifica que alguns desses efeitos dependem

  • A.

    da própria natureza da violência; das características da criança; da natureza da relação entre agressor e vítima e da resposta social à violência sofrida.

  • B.

    se a criança tem maior ou menor acesso à rede mundial de computadores; se é praticada dentro ou fora do espaço familiar e se o agressor é portador de transtorno de ansiedade.

  • C.

    da região onde reside a vítima; do grau de escolaridade e se o agressor é portador de psicopatia.

  • D.

    da própria natureza da violência; das possíveis tentativas de suicídio anteriormente praticadas pela vítima e da resposta social à violência sofrida.

  • E.

    se a criança é adotiva; se a família é usuária de drogas e se o agressor é portador de transtorno na esfera cognitiva.

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