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Serviço Social - Planejamento,administração e avaliação de programas e projetos sociais - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2009
O projeto é o documento que sistematiza e estabelece o traçado prévio da operação de um conjunto de ações. Um roteiro para elaboração de projetos é definido de acordo com
a formulação explícita das funções efetivamente atribuídas aos gestores ligados ao programa.
as necessidades e exigências do órgão de execução e/ou financiador.
a estratégia e a dinâmica de trabalho a serem adotadas para a realização do programa.
a explicitação das medidas administrativas necessárias para sua implantação.
a síntese de informações sobre a situação a ser modificada com a programação.
É (são) direito (s) do Assistente Social nas relações com as instituições empregadoras e outras, segundo o Código de Ética do Assistente Social, em seu artigo 7º,
empenhar-se na viabilização dos direitos sociais dos usuários, por meio de programas e políticas sociais.
contribuir para a alteração da correlação de forças institucionais, apoiando as legítimas demandas de interesse da população usuária.
programar, administrar, executar e repassar os serviços sociais assegurados institucionalmente.
integrar comissões interdisciplinares de ética nos locais de trabalho profissional, tanto no que se refere a avaliação da conduta profissional, quanto em relação às decisões referentes às políticas institucionais.
empregar com transparência as verbas sob a sua responsabilidade, de acordo com os interesses e necessidades coletivas dos usuários.
Serviço Social - Planejamento,administração e avaliação de programas e projetos sociais - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2009
As exigências específicas para a estruturação dos serviços de proteção social da assistência social, bem como os fluxos entre a proteção básica e a proteção especial e as funções de vigilância e defesa social e institucional, trazem novos desafios e mais amplas responsabilidades para
a sociedade civil e os conselhos de direitos.
o gestor público e os usuários.
as entidades assistenciais e os usuários.
os usuários e os profissionais da assistência.
o gestor público e a rede socioassistencial.
Serviço Social - Planejamento,administração e avaliação de programas e projetos sociais - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2009
Programas de Apoio Sociofamiliar são essenciais à promoção do direito à convivência familiar e comunitária e constituem um dos pilares do Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária. São características desses programas a
setorialidade e a interdisciplinaridade.
integralidade e a setorialidade.
disciplinaridade e a setorialidade.
integridade e a territorialidade.
interdisciplinaridade e a intersetorialidade.
Serviço Social - Planejamento,administração e avaliação de programas e projetos sociais - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2009
No planejamento de questões da área social, os problemas para a montagem de sistemas de avaliação encontram- se, entre outros aspectos,
nos resultados de longo prazo que são mais tangíveis e mais significativos do que os resultados imediatos.
na descrição de parâmetros predeterminados e das metas definidas em termos de espaço, volume e tempo.
na existência de um referencial de estudos que permita determinar os efeitos de medidas macrossociais, em todas as dimensões do sistema.
na eficiência dos processos científicos e metodológicos de remuneração, de dados sociais e os de natureza qualitativa.
na dificuldade em estabelecer a natureza estatística da relação entre indicadores, quando o processo envolve mudanças a curto, médio ou longo prazo e estão naturalmente relacionados.
Serviço Social - Planejamento,administração e avaliação de programas e projetos sociais - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2009
Enquanto processo racional, o planejamento se organiza por operações complexas e interligadas de reflexão, de decisão e de retomada de reflexão. Nesta dimensão de racionalidade, a análise desse processo identifica a
sinalização de um conjunto de meios e de forças buscando realizar intencionalidades globais.
importância do caráter político do planejamento e a necessidade de operá-lo sob uma perspectiva estratégica.
dimensão político-decisória que dá suporte ético político à sua ação técnico-administrativa.
importância de conhecimentos e estratégias que precisam ser consideradas.
dimensão ética do planejamento decorrente do fato de o mesmo favorecer o desenvolvimento de uma tecnologia.
Serviço Social - Supervisão e assessoria técnica no Serviço Social - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2009
A assessoria, como ação desenvolvida no cotidiano profissional do Assistente Social, deve ter como referência
as condições objetivas que os profissionais de serviço social têm para empreender tal ação.
a possibilidade de articulação da prática desenvolvida com vistas a aperfeiçoar e qualificar o trabalho.
uma revisão constante da forma como seu trabalho está estruturado e, por isso, composta por ações esporádicas.
um conjunto de técnicas e de metodologias rico e complexo para o processo da assessoria.
a organização política dos usuários, o potencial político ou sua ausência e o conteúdo a ser trabalhado pelo assessor.
Mediações são categorias instrumentais pelas quais se processa a operacionalização da ação profissional. São instâncias de passagem da teoria para a prática. Elas se apóiam sempre
no conjunto de programas e projetos pelos quais a ação profissional ganha concretude.
nos eixos: valorativo, metodológico e operativo.
em uma visão de mundo como totalidade, como real concreto em movimento, e de homem como ser histórico e social.
em uma cadeia de vínculos na relação totalidade particularidade, tendo em vista a superação da realidade social concreta.
na descrição e na crítica da realidade em termos de limites e possibilidades da ação profissional.
O CRAS − Centro de Referência de Assistência Social deve contar com uma equipe mínima para a execução dos serviços e ações nele ofertados. De acordo com a NOBSUAS, a União, os Estados, os municípios em gestão plena e o Distrito Federal são responsáveis por
dimensionar e compor a equipe do CRAS por profissionais obrigatoriamente do quadro próprio do município, dentre as seguintes categorias profissionais: assistente social, psicólogo, pedagogo e estagiários.
monitorar e avaliar os profissionais que estão lotados nos CRAS, supervisionando a sua atuação e desempenho, inclusive questionando o seu perfil e competência.
elaborar e executar política de recursos humanos, com a implantação de carreira para os servidores públicos que atuem na área de assistência social.
selecionar e contratar o mínimo de profissionais necessários que irão trabalhar nos espaços dos Centros de Referência, considerando sempre a capacidade orçamentária de cada município.
contratar e capacitar assistentes sociais e psicólogos, desde que autorizados pelo CMAS − Conselho Municipal de Assistência Social.
Dentre os instrumentos básicos que o Assistente Social dispõe para a realização da perícia social está
a metodologia.
a teoria.
a técnica.
a documentação.
o recurso.
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