Questões de Serviço Social da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Desde 2003, as Políticas Públicas voltadas para os usuários de álcool e de outras drogas, apresentadas pelo Ministério da Saúde, têm como diretrizes básicas

  • a.

    o diagnóstico precoce e o tratamento sem longas internações.

  • b.

    a atenção integral e a terceirização do atendimento.

  • c.

    a intersetorialidade e a atenção integral.

  • d.

    o diagnóstico e o encaminhamento preventivo a clínicas especializadas.

  • e.

    o diagnóstico e o encaminhamento a especialistas em drogas ilícitas.

Segundo o Ministério da Saúde, uma estratégia de saúde pública que busca controlar possíveis conseqüências adversas do consumo de psicoativos lícitos ou ilícitos – sem necessariamente interromper esse uso, buscando inclusão social e cidadania para usuários de drogas – é uma estratégia denominada:

  • a.

    redução de danos.

  • b.

    diminuição do uso.

  • c.

    manutenção do uso.

  • d.

    estimulo ao uso controlado

  • e.

    redução da quantidade de drogas.

O artigo 100, do Estatuto do Idoso, define como crime punível, com reclusão e multa, o ato de

  • a.

    deixar de priorizar, sem motivo justo, o atendimento à saúde dos idosos portadores de doenças infectocontagiosas.

  • b.

    retardar ou dificultar atendimento aos idosos com idade acima de 70 anos.

  • c.

    recusar ou adiar atendimento à saúde de idosos abandonados por familiares.

  • d.

    recusar, retardar ou dificultar atendimento, ou deixar de prestar assistência à saúde, sem justa causa, a pessoa idosa.

  • e.

    abandonar o idoso incapaz de comunicar-se em ambulatórios das Casas Abrigo, Asilos ou congêneres.

O Estatuto do Idoso, no capítulo IV, trata da prevenção e da manutenção da saúde do idoso, que deverão ser efetivadas por meio de

  • a.

    inclusão do idoso em programas culturais e esportivos da Terceira Idade.

  • b.

    internação em hospitais geriátricos, para os idosos acima de 75 anos, como acontece nos países europeus.

  • c.

    atendimento domiciliar nos meios urbano e rural, desde que o idoso não possua renda maior de 5 salários mínimos.

  • d.

    inclusão do idoso em cadastro Estadual e Municipal de serviços públicos e filantrópico-assistencial.

  • e.

    reabilitação orientada pela geriatria e gerontologia, para redução das seqüelas decorrentes do agravo da saúde.

O portador de HIV/AIDS não-segurado tem uma única forma de inclusão no benefício previdenciário de caráter assistencial, que está prevista na Constituição Federal de 1988 e regulamentada pela Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS.

Este direito é denominado

  • a.

    Benefício Previdenciário para Populações de Risco.

  • b.

    Benefício de Prestação Continuada.

  • c.

    Aposentadoria por Doença Incurável.

  • d.

    Aposentadoria por Invalidez Permanente.

  • e.

    Renda Mínima para Proteção dos Portadores do HIV.

A Portaria no 251/GM, de 31 de janeiro de 2002, do Ministério da Saúde, estabelece diretrizes e normas para a assistência hospitalar em psiquiatria e reclassifica os hospitais psiquiátricos, instituindo mais um dispositivo na mudança das relações entre os serviços de saúde mental e a família, prevendo

  • a.

    o preparo para o retorno à residência/inspeção domiciliar e a orientação para garantir o programa de tratamento.

  • b.

    a ajuda no diagnóstico precoce, por meio do estímulo à ação preventiva da família.

  • c.

    a formação dos familiares para aceitar o diagnóstico e participar do tratamento, durante a estadia nos hospitais.

  • d.

    a compreensão e a aceitação da sintomatologia, principalmente daquelas que exigem práticas mais complexas.

  • e.

    o acompanhamento sistemático da família junto ao hospital psiquiátrico.

A eqüidade, tendo como princípio a oferta maior de recursos aos mais necessitados, é uma das diretrizes que justificaram a criação do

  • a.

    Conselho Nacional de Atenção à População Vulnerável.

  • b.

    Conselho Nacional de Assistência Social.

  • c.

    Fundo de Proteção Integral à Pessoa em Situação de Vulnerabilidade.

  • d.

    Sistema Nacional de Segurança Alimentar.

  • e.

    Sistema Único de Saúde.

No Brasil, a ação reguladora do Estado, em relação aos serviços de saúde, do mercado privado, é exercida por meio

  • a.

    da Agência Nacional de Saúde Suplementar.

  • b.

    do Sistema Único de Saúde.

  • c.

    do Sistema Único de Assistência Social.

  • d.

    da Lei Orgânica de Assistência Social.

  • e.

    E) do Programa Nacional de Assistência Social.

Em seu artigo 11, o ECA assegura atendimento médico à criança e ao adolescente, garantindo o acesso universal e igualitário às ações e serviços para promoção, proteção e recuperação da saúde através do

  • a.

    Programa de Prevenção à Saúde da Criança e do Adolescente.

  • b.

    Sistema Único de Saúde.

  • c.

    Conselho Municipal de Saúde.

  • d.

    Conselho Estadual de Saúde.

  • e.

    Conselho Nacional de Saúde.

Requisitar serviços públicos nas áreas de saúde, educação, serviço social, previdência, trabalho e segurança são, segundo o ECA, em seu artigo 136, atribuições do

  • a.

    Conselho Estadual de Defesa dos Direitos.

  • b.

    Conselho Nacional de Direitos.

  • c.

    Conselho Tutelar.

  • d.

    Conselho Municipal da Criança e do Adolescente.

  • e.

    Procuradoria Geral do Estado.

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