Questões de Serviço Social da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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O controle social exercido pelos Conselhos das Políticas Sociais com a perspectiva de ampliação da democracia é compreendida como:

  • A.

    a capacidade que a sociedade civil tende a respeitar a gestão pública, compreendendo as ações do Estado e os gastos estatais.

  • B.

    uma expressão que corresponde a uma moderna compreensão da relação sociedade – Estado, onde a este cabe estabelecer práticas de vigilância e controle sobre aquela.

  • C.

    a capacidade que a sociedade tem de discernir a gestão pública com o objetivo de banir as práticas fisiológicas e clientelistas que conduzem à privatização da ação estatal no Brasil.

  • D.

    a participação da população ocorre fundamentalmente na execução das políticas sociais.

  • E.

    a participação da sociedade civil organizada na formulação e na revisão das regras que conduzem as negociações e arbitragens sobre os interesses em jogo, além da fiscalização daquelas decisões, segundo critérios pactuados.

Há consenso entre os especialistas que a inclusão social do portador do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV)/Aids envolve a igualdade dos direitos da população, sem restringir o acesso a eles, nem estigmatizar as diferenças que conformam os diversos segmentos que a compõem. Nessa concepção, a inclusão é um processo

  • a.

    de melhoria nas relações e rotinas hospitalares, com vistas a manter o portador internado pelo tempo necessário, garantindo a adesão ao tratamento e a eficácia deste.

  • b.

    de transferência da responsabilidade para as Organizações Não Governamentais (ONGs) e movimentos sociais organizados, atendendo aos princípios de proximidade com a comunidade.

  • c.

    contínuo, concretizado em ações cotidianas que buscam fortalecer a identidade social do indivíduo, não como portador, mas como cidadão, como qualquer outro.

  • d.

    de investimentos em recursos materiais e de sigilo, em relação ao diagnóstico, para facilitar a aceitação da família.

  • e.

    de debate e conquista dos direitos das famílias de manter os doentes nos hospitais especializados, garantindo a cidadania do portador.

A legitimação e a institucionalização do serviço social no Brasil tem como marco histórico

  • A.

    o movimento de reconceituação.

  • B.

    o fim da primeira guerra.

  • C.

    o Estado Novo.

  • D.

    a revolução industrial.

  • E.

    o golpe de 64.

As atribuições profissionais no desenvolvimento da comunidade definem-se ante a problemática que bloqueia esse desenvolvimento e os objetivos do processo pedagógico que tentam atingir. Tais atribuições se definem ou se redefinem ante as situações de espaço e tempo de determinadas conjunturas. Assim, considera-se como uma das atribuições profissionais no processo de desenvolvimento da comunidade

  • A.

    associar a assistência aos estímulos para o trabalho.

  • B.

    associar a assistência ao aumento da eficiência do trabalhador.

  • C.

    decidir e controlar as ações definidas pelas exigências do trabalho.

  • D.

    operacionalizar os programas de políticas sociais, considerando a participação da população comunitária.

  • E.

    trabalhar os motivos individuais da população através de recursos psicossociais.

O SUS – Sistema Único de Saúde organiza-se de forma hierarquizada, por regiões sanitárias e níveis de complexidade. Esses níveis denominam-se

  • A.

    atenção primária, secundária e terciária à saúde.

  • B.

    atenção básica, intermediária e complexa à saúde.

  • C.

    unidade básica, especializada e de alta complexidade à saúde.

  • D.

    atenção preventiva, emergencial e urgência à saúde.

  • E.

    de unidade básica, pronto atendimento e hospitalar à saúde.

Na década de 90, operou-se uma mudança muito importante em termos do entendimento dos problemas sociais e das estratégias de enfrentamento da pobreza, recolocando a família em pauta. A família pobre, antes culpabilizada, é valorizada como um direito da criança. A ausência de condições materiais não é entendida como impedimento para permanência da criança na família. Essas mudanças se expressaram no Brasil com

  • A.

    o conselho municipal da criança e do adolescente e o conselho municipal da assistência social.

  • B.

    a lei orgânica da assistência social e o estatuto do idoso.

  • C.

    o estatuto do idoso e o estatuto da criança e do adolescente.

  • D.

    o estatuto da criança e do adolescente e a lei orgânica da assistência social.

  • E.

    o conselho municipal do idoso e o conselho municipal da assistência social.

As associações da sociedade civil se definem por serem

  • A.

    organizações exclusivas com finalidade de cunho social.

  • B.

    institutos firmados por ideários de promoção social, mas não se constituem em pessoa jurídica.

  • C.

    pessoas jurídicas criadas a partir de idéias e esforços de pessoas em torno de um propósito que não tenha finalidade lucrativa.

  • D.

    pessoas físicas criadas a partir de idéias e esforços de pessoas em torno de um propósito que não tenha finalidade lucrativa.

  • E.

    uniões de pessoas jurídicas porém, via de regra com fins lucrativos.

A Equipe Interprofissional de um Serviço de Saúde recebe um caso de criança com 3 anos de idade, com diagnóstico de desidratação e desnutrição. Existe também suspeita de agressão física por parte da mãe.

A atuação de um profissional, enquanto membro desta Equipe, será a de

  • a.

    encaminhar o caso ao Conselho Tutelar.

  • b.

    solicitar ajuda da Promoção Social.

  • c.

    encaminhar a criança para um abrigo público.

  • d.

    comunicar à Vara da Infância e da Adolescência.

  • e.

    admoestar a mãe quanto a sua responsabilidade pelo estado da criança.

Ao tomar ciência de queixa ou suspeita de violência doméstica, cometida contra a criança e o adolescente na família, o Assistente Social tem como instrumento legal de providência a ser tomada:

  • a.

    a Constituição Federal, no capítulo 8º.

  • b.

    a LOAS, no capitulo 3º.

  • c.

    o ECA, no artigo 245.

  • d.

    a Declaração Universal dos Direitos Humanos, no capítulo 5º.

  • e.

    a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), no artigo 1º.

Para uma Política de Atendimento às crianças e aos adolescentes que estão nas ruas ser efetiva, deveria garantirlhes saúde, educação e assistência para o seu desenvolvimento físico, psíquico e emocional. A assistência é necessária, desde que crie espaços de emancipação para essas crianças e adolescentes. Nessa concepção de Serviço Social, toda política, para ser social, necessita:

  • a.

    dirigir-se às famílias que, por falta de recursos, abandonam seus filhos.

  • b.

    atingir a condição concreta de redução de desigualdades.

  • c.

    facilitar o acesso aos serviços sociais disponíveis para a infância e a adolescência.

  • d.

    voltar-se para o atendimento das famílias carentes, numa perspectiva preventiva.

  • e.

    preparar profissionais competentes para tratar das crianças e dos adolescentes moradores de rua.

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