Questões de Serviço Social da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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É dever do Assistente Social, no atendimento ao usuário,

  • A. contribuir para a criação de mecanismos que venham burocratizar a relação com os usuários, no sentido de agilizar e melhorar os serviços prestados.
  • B. esclarecer, no final do trabalho, sobre os objetivos e a amplitude de sua atuação profissional.
  • C. deter informações sobre a utilização de materiais de registro audiovisual e pesquisas referentes à população usuária, pois tais informações situam-se apenas no campo de análise técnica.
  • D. garantir o repasse de parte das informações ao usuário para que o profissional, eticamente, defina o melhor encaminhamento à sua condição.
  • E. contribuir para a viabilização da participação efetiva da população usuária nas decisões institucionais.

Sobre a Política Nacional de Assistência Social – PNAS 2004, considere:

I. constitui o público usuário da Política de Assistência Social, cidadãos e grupos que se encontram em situações de vulnerabilidade e riscos;

II. a organização da Assistência Social tem como uma das suas diretrizes a centralidade na família;

III. as proteções afiançadas são: a proteção social básica de média e alta complexidade e a proteção social especial.

É correto o que consta em

  • A. I, apenas.
  • B. II, apenas.
  • C. I e III, apenas.
  • D. I e II, apenas.
  • E. I, II e III.

A avaliação é uma das funções na administração de políticas sociais. Para Ozanira Silva, a avaliação parte do princípio

  • A. de que os resultados do impacto significam a associação da eficiência e eficácia.
  • B. de que a dimensão política é prerrogativa restritiva dos decisores.
  • C. da existência de dimensão política e técnica.
  • D. da existência de neutralidade axiológica no processo de avaliação.
  • E. de que o Estado é o único executor da avaliação das políticas sociais.

A gestão social tem por objetivo

  • A. compromissar-se com os ideários das várias instituições que as executam.
  • B. facilitar o desempenho das políticas sociais focalistas.
  • C. garatir a ênfase na gestão de programas sociais definidos e desenvolvidos na esfera federal.
  • D. assegurar, por meio de políticas e programas públicos, o acesso efetivo aos bens, serviços e riquezas societárias.
  • E. concentrar ações nas vulnerabilidades dos cidadãos, e implemetar políticas sociais que facilitem os controles burocráticos da gestão.

Atualmente discute-se a gestão de políticas sociais sob a perspectiva da gestão local. A complexidade local requer que se trabalhe sob a ótica dos princípios de

  • A. convivência e concentração de poder.
  • B. singularidade e diferenciação.
  • C. raízes e contingências.
  • D. presença excludente de ruptura e conflitos.
  • E. universo local monolítico e planejamento estratégico.

Segundo Laurell, as estratégias concretas da implantação da política social neoliberal são:

  • A. universalismo e importante redução no papel do mercado no âmbito do bem estar social.
  • B. garantia das condições de vida, independentemente da inserção ou não no mercado de trabalho.
  • C. corte dos gastos sociais, a privatização e a centralização dos gastos sociais públicos em programas seletivos contra a pobreza e a descentralização.
  • D. Estado fraco, capaz de garantir apenas um marco legal para se criarem as condições propícias à expansão do mercado.
  • E. intervencionismo estatal, econômico e produtivo por estimular o capital a investir e os trabalhadores a trabalhar.

A partir de 1985 identifica-se uma ruptura na concepção da política social, que pode ser evidenciada por

  • A. exame dos planos formulados entre 1985 e 1986, os quais diminuem, inequivocamente, a centralidade da questão social.
  • B. ações governamentais de caráter emergencial, para atacar, no curto prazo, as carências gritantes da pobreza absoluta.
  • C. descompromisso no resgate da dívida social.
  • D. ausência de diagnóstico sobre a situação social do país.
  • E. indefinição de metas e prioridades para cada segmento da área social.

Sobre as políticas sociais, nas perspectivas tradicional e marxista, é correto afirmar que, na perspectiva

  • A. tradicional, as políticas sociais não podem ser pensadas como meras concessões por parte do Estado.
  • B. marxista, que podemos caracterizar como redistributiva, as políticas sociais são concebidas como um conjunto de ações por parte do aparelho estatal, que tende a diminuir as desigualdades sociais.
  • C. tradicional, as políticas sociais se constituem um instrumento redistributivo e, principalmente, cumprem outras funções, políticas e econômicas.
  • D. marxista, as políticas sociais são compreendidas como mecanismos de articulação de processos políticos e econômicos, procurando a redução dos custos de manutenção e reprodução da força de trabalho.
  • E. tradicional, as políticas não podem ser vistas como meros instrumentos de prestação de serviços.

Considerando que, no pós-64, quando se consolida o arcabouço político-institucional das políticas sociais brasileiras, características dessas políticas podem ser expressas nos princípios:

  • A. descentralização política e financeira no nível federal, das ações sociais do governo; fragmentação institucional; exclusão da participação social e política da população nos processos decisórios; autofinanciamento do investimento social e privatização.
  • B. extrema centralização política e financeira, no nível federal, das ações sociais do governo; fragmentação institucional; exclusão da participação social e política da população nos processos decisórios; autofinanciamento do investimento social e privatização.
  • C. extrema centralização política e financeira, no nível federal, das ações sociais do governo; fragmentação institucional; participação social e política da população nos processos decisórios; autofinanciamento do investimento social e privatização.
  • D. extrema centralização política e financeira, no nível federal, das ações sociais do governo; fragmentação institucional; exclusão da participação social e política da população nos processos decisórios; coresponsabilidade das três esferas de governo no investimento social e privatização.
  • E. extrema centralização política e financeira, no nível federal, das ações sociais do governo; unificação institucional; exclusão da participação social e política da população nos processos decisórios; autofinanciamento do investimento social e responsabilização do Estado.

Segundo Fernando Prestes Motta, poder, dominação e alienação são componentes

  • A. da burocracia.
  • B. da ditadura.
  • C. do patrimonialismo.
  • D. do contratualismo.
  • E. do anarquismo.
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