Questões de Serviço Social da FUNRIO Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Assistência (FUNRIO)

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A cultura política brasileira possibilita que os conselhos gestores manifestem as seguintes vertentes

  • A. Constituição de processos políticos comprometidos com a construção e a gestão democrática das políticas públicas ou viabilizar propostas que mantêm a unilateralidade dos processos decisórios.
  • B. Criação de canais de representação direta com as comunidades ou elaboração de programas para a melhoria da lucratividade da área de sua abrangência.
  • C. Assessoria a parlamentares comprometidos com a distribuição igualitária de poderes ou cronificação de padrões de assistencialismo regional.
  • D. Consultoria a movimentos e organizações populares no sentido de seu empoderamento ou coordenação de projetos de empreendedorismo para áreas carentes.
  • E. Elaboração de metodologias para promoção de acesso aos serviços para as populações socialmente vulnerabilizadas ou inserção nas comunidades para a manutenção dos processos verticais e autoritários.

Para Muniz (2006), a gestão, coordenação e provisão de serviços sociais deve ser responsabilidade

  • A. das Organizações Não-Governamentais.
  • B. dos movimentos sociais.
  • C. do Estado.
  • D. das empresas em parceria com o Terceiro Setor.
  • E. do Estado em conjunto com a sociedade civil.

No que diz respeito aos Conselhos como espaço de participação, Ferraz (2006) enfatiza que esta deve se dar nos moldes de(a)

  • A. representação parlamentar.
  • B. uma diretriz hierarquizada.
  • C. uma política restrita.
  • D. democracia representativa.
  • E. dimensão particularista.

Ao analisar o contexto da gênese e desenvolvimento do controle social pela via dos Conselhos populares, Bravo (2006: 76-77) explicita que estes se deram em um cenário no qual as mudanças Estado-sociedade civil

  • A. descaracteriza a cidadania ao associá-la ao consumo e à posse de mercadorias.
  • B. consagra os direitos sociais por meio do fortalecimento do movimento sindical.
  • C. universaliza as políticas sociais pela introdução do ideário neoliberal.
  • D. reforça o controle dos trabalhadores sobre a sua produção com a instituição do sindicalismo de empresa.
  • E. viabiliza a participação popular a partir da legalização do Terceiro Setor.

A continuidade da reforma gerencial do Estado brasileiro, iniciada na década de 1990, manifesta-se, na atualidade, por meio de políticas sociais que oferecem “(...) uma rede de proteção social focalizada nos segmentos populacionais mais pobres sem qualificação para ingressar no mercado de trabalho e sem condições materiais mais amplas de acesso ao consumo.” (SIMIONATTO, 2006: 30). Dentre os programas prioritários ao aumento da renda e do consumo dos mais pobres, encontram-se o(a):

  • A. previdência social e o voluntariado.
  • B. empreendedorismo familiar e as cotas universitárias.
  • C. planejamento familiar e o Bolsa-Família.
  • D. SUAS e o SUS.
  • E. microcrédito e a reforma agrária.

Com a diminuição do papel do Estado na contemporaneidade, uma nova dimensão é dada ao debate sobre o controle social, que passa a ser visto como

  • A. decorrência das ações do Terceiro Setor.
  • B. uma conquista da sociedade civil.
  • C. fruto da mobilização da classe trabalhadora.
  • D. conseqüência das políticas do Estado Mínimo.
  • E. imposição das agências multilaterais.

O ano de 2001 foi chancelado pela ONU como o ano internacional do voluntariado com o apoio incondicional da mídia. A realidade do pano de fundo do trabalho voluntário é a condicional necessidade do Estado em se desresponsabilizar pela Questão Social, de encontrar quem a assuma de alguma forma. A crítica que se tece quanto ao enfrentamento dos "problemas sociais" pautados no trabalho voluntário é a

  • A.

    fragmentação e a individualização da questão social, que perde seu caráter público e coletivo e não se aprofunda em sua análise.

  • B.

    viabilidade econômica do voluntariado, que o torna oneroso para a sociedade.

  • C.

    alternativa de um Estado máximo para o trabalho, que repercute nas ações voluntárias de Bem-Estar.

  • D.

    repercussão do trabalho voluntário na mídia, que vincula sua ação e seu cunho terapêutico.

  • E.

    politização dos espaços de acesso, com a integração do trabalho voluntário como suplementar à ação do Estado.

Uma das estratégias possíveis para o enfrentamento da fratura entre pensar e agir no Serviço Social é o processo de

  • A. teorização/parecer social.
  • B. assessoria/consultoria.
  • C. institucionalização/perícia técnica.
  • D. complexificação/laudo social.
  • E. consultoria/ perícia social.

O trabalho do Assistente Social, quando limitado ao cotidiano da prática, se transforma, freqüentemente, em tarefa burocrática por se constituir em viabilização de recursos sociais, resumindo-se numa operacionalização, como o levantamento de dados para a elaboração do perfil sócio-econômico dos usuários como critério meritocrático na viabilização de direitos. Nesse processo, os profissionais inseridos no mercado de trabalho a partir da formação profissional e/ou o próprio contato contínuo com a realidade têm demonstrado portar um potencial a ser resgatado e desenvolvido através do processo de

  • A. democracia/eqüidade.
  • B. teoria/excelência.
  • C. ação/reação.
  • D. assessoria/consultoria.
  • E. teoria/metodologia.

Nas últimas décadas, quando a família era desconsiderada em seu papel formador, havia um quase consenso de que o Estado e o mercado poderiam substituir a família nesse papel. Hoje, retoma-se a família como ancoragem principal na socialização de seus membros. Dessa maneira,o que está se recategorizando é o papel da família como

  • A.

    um lugar privilegiado de proteção e pertencimento dos indivíduos.

  • B.

    o locus de responsabilidade dos membros que a compõem e a desresponsabilização do Estado.

  • C.

    potencial protecional e único espaço de acolhimento.

  • D.

    ancoragem principal na socialização de seus membros e na garantia de vínculos relacionais que previnam riscos de isolamento social .

  • E.

    conservador e nostálgico, que empregue modelos tradicionais primados na moral e nos bons costumes.

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