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Sociologia - Conceitos sociológicos - Fundação de Estudos Superiores de administração e Gerência (ESAG) - 2005
"...E neste ano resolvemos realizar uma grande Marcha a Brasília... Reuniremos mais de 10.000 pessoas, homens, mulheres, crianças, para, reunidos, caminharmos, protestarmos e chamarmos a atenção da sociedade brasileira, para a grave situação da pobreza e da desigualdade no campo." (João Pedro Stedile em Caros Amigos no 97/Abril 2005). O texto acima nos fala de um fato social que podemos denominar de:
Migração social.
Mobilidade social.
Status social.
Movimento social.
As relações sociais que se estabelecem entre as pessoas que trabalham numa oficina artesanal ou numa colheita em pequena propriedade agrícola são relações de:
Ainda considerando as informações apresentadas nos gráficos mostrados nas figuras de I a V e o texto ao lado, inserindo-os no contexto mais amplo da realidade social brasileira, julgue os itens subseqüentes.
Mais que crítica pontual, o texto condena no Bolsa-Família o caráter ostensivamente assistencialista do programa, como de resto, aliás, deixa transparecer que este é o mal que acomete toda e qualquer política de transferência de renda.
Ainda considerando as informações apresentadas nos gráficos mostrados nas figuras de I a V e o texto ao lado, inserindo-os no contexto mais amplo da realidade social brasileira, julgue os itens subseqüentes.
A leitura do texto e dos gráficos mostrados na figura IV permite concluir que o crescimento da população brasileira, hoje em torno de 182 milhões de habitantes, deriva de múltiplas determinações, a primeira das quais é a convergência entre redução das taxas de mortalidade e, o que é ainda mais expressivo, o aumento das taxas de natalidade. Nesse caso, a discriminação do mercado às mulheres ajuda a explicar o aumento do número médio de filhos por família.
Ainda considerando as informações apresentadas nos gráficos mostrados nas figuras de I a V e o texto ao lado, inserindo-os no contexto mais amplo da realidade social brasileira, julgue os itens subseqüentes.
Comparando-se as pirâmides etárias com dados de 1992 e 2004, presentes no gráfico ilustrado na figura IV, chega-se à conclusão de que a população brasileira está vivendo mais. Em 2004, a relação aproximada do número de idosos com mais de 60 anos com o de crianças com menos de 5 anos passou a ser de 120 para 100.
Ainda considerando as informações apresentadas nos gráficos mostrados nas figuras de I a V e o texto ao lado, inserindo-os no contexto mais amplo da realidade social brasileira, julgue os itens subseqüentes.
Comparado com o ano anterior, em 2004 o desemprego diminuiu em quatro regiões pesquisadas, manteve-se praticamente no mesmo patamar em uma e continua sendo maior na mais industrializada região do país de acordo com o gráfico mostrado na figura III.
Ainda considerando as informações apresentadas nos gráficos mostrados nas figuras de I a V e o texto ao lado, inserindo-os no contexto mais amplo da realidade social brasileira, julgue os itens subseqüentes.
Em nítida correspondência com o papel crescentemente decisivo que representa para as exportações brasileiras, o agronegócio é o setor da economia que, proporcionalmente, mais contribuiu para o aumento da oferta de emprego no país, conforme identificado no gráfico apresentado na figura III.
Ainda considerando as informações apresentadas nos gráficos mostrados nas figuras de I a V e o texto ao lado, inserindo-os no contexto mais amplo da realidade social brasileira, julgue os itens subseqüentes.
O gráfico ilustrado na figura V confirma estar ocorrendo com o Brasil idêntico fenômeno verificado nos países em que houve esforço concentrado para a melhoria dos indicadores educacionais: ainda que o acesso à escola no nível constitucionalmente obrigatório caminhe para a universalização, o percentual de analfabetos não se reduz devido ao grande número de idosos.
A propósito do mesmo PNAD, o pesquisador Ricardo Paes de Barros concedeu entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, caderno Aliás, edição de 4/12/2005, da qual foi extraído o texto que se segue.
No mercado de trabalho, a desigualdade de gênero é muito maior que a desigualdade racial. Na educação, é o contrário: as mulheres são tão ou mais educadas que os homens, enquanto os diferenciais por cor são gigantescos. Ou seja, o diferencial de cor se manifesta na escola, e o mercado de trabalho simplesmente ratifica, separando o qualificado do nãoqualificado. No caso da mulher, é o contrário. Durante toda a infância, ela não é discriminada. A discriminação contra a mulher é gerada no mercado de trabalho.
Você pode reclamar do Bolsa-Família, mas negar que seu nível de focalização esteja à frente dos outros programas sociais brasileiros é loucura. Pode até ser clientelismo, mas esse é o risco que corre todo programa focalizado. Afinal, para acabar com a pobreza, tem de chegar no pobre.
Considerando as informações apresentadas nos gráficos mostrados na página anterior figuras de I a V e o texto acima, inserindo-os no contexto mais amplo da realidade social brasileira, julgue os itens subseqüentes.
O gráfico mostrado na figura II desmitifica a tese segundo a qual o nível de escolaridade mais elevado corresponde à maior possibilidade de acesso ao emprego. Os números indicam discrepância irrelevante entre os que têm ensino fundamental (completo ou não) e os que concluíram a educação básica.
A propósito do mesmo PNAD, o pesquisador Ricardo Paes de Barros concedeu entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, caderno Aliás, edição de 4/12/2005, da qual foi extraído o texto que se segue.
No mercado de trabalho, a desigualdade de gênero é muito maior que a desigualdade racial. Na educação, é o contrário: as mulheres são tão ou mais educadas que os homens, enquanto os diferenciais por cor são gigantescos. Ou seja, o diferencial de cor se manifesta na escola, e o mercado de trabalho simplesmente ratifica, separando o qualificado do nãoqualificado. No caso da mulher, é o contrário. Durante toda a infância, ela não é discriminada. A discriminação contra a mulher é gerada no mercado de trabalho.
Você pode reclamar do Bolsa-Família, mas negar que seu nível de focalização esteja à frente dos outros programas sociais brasileiros é loucura. Pode até ser clientelismo, mas esse é o risco que corre todo programa focalizado. Afinal, para acabar com a pobreza, tem de chegar no pobre.
Considerando as informações apresentadas nos gráficos mostrados na página anterior figuras de I a V e o texto acima, inserindo-os no contexto mais amplo da realidade social brasileira, julgue os itens subseqüentes.
Apesar da queda do rendimento dos mais ricos, do recuo da inflação e do aumento real do salário mínimo, o gráfico mostrado na figura I sugere que a distribuição da riqueza não melhorou devido à ausência de crescimento da renda, razão pela qual a histórica desigualdade não se altera.
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