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A escola da interação simbólica reporta-se, em origem, aos clássicos das ciências sociais do fim do século XIX, embora o termo interacionismo simbólico tenha sido cunhado por Herbert Blumer em 1937. G. Mead, o fundador do movimento, não publicou uma obra completa sobre sua teoria. Seu sistema de psicologia social, entretanto, é apresentado de forma completa em Mind, Self and Society, em que o autor explora não somente a complexa relação entre a sociedade e o indivíduo, como expõe a gênese do self e o desenvolvimento dos símbolos significantes.
Considerando o texto acima, julgue os seguintes itens.
Segundo o interacionismo simbólico, todas as pessoas têm tendência a se conformar às regras da vida cotidiana. Interiorizadas, essas regras passam a constituir-se em reguladores interiores das ações.
A escola da interação simbólica reporta-se, em origem, aos clássicos das ciências sociais do fim do século XIX, embora o termo interacionismo simbólico tenha sido cunhado por Herbert Blumer em 1937. G. Mead, o fundador do movimento, não publicou uma obra completa sobre sua teoria. Seu sistema de psicologia social, entretanto, é apresentado de forma completa em Mind, Self and Society, em que o autor explora não somente a complexa relação entre a sociedade e o indivíduo, como expõe a gênese do self e o desenvolvimento dos símbolos significantes.
Considerando o texto acima, julgue os seguintes itens.
Da perspectiva do interacionismo, as instituições representam uma rede que funciona porque pessoas, em momentos diferentes, fazem alguma coisa, como resultado da forma como definem situações nas quais atuam.
A escola da interação simbólica reporta-se, em origem, aos clássicos das ciências sociais do fim do século XIX, embora o termo interacionismo simbólico tenha sido cunhado por Herbert Blumer em 1937. G. Mead, o fundador do movimento, não publicou uma obra completa sobre sua teoria. Seu sistema de psicologia social, entretanto, é apresentado de forma completa em Mind, Self and Society, em que o autor explora não somente a complexa relação entre a sociedade e o indivíduo, como expõe a gênese do self e o desenvolvimento dos símbolos significantes.
Considerando o texto acima, julgue os seguintes itens.
O interacionismo simbólico considera que as ações dos indivíduos resultam de regras interiorizadas durante o processo de socialização.
Analise os dois trechos abaixo.
I. Às vezes penso que eu assisto tv Como o cãozinho que olha o frango rodar Que mais e mais saboroso de se ver Aguça cada vez mais meu paladar E quando uma gotinha de óleo cai Como uma novidade que entra no ar Eu paro tudo, eu paro de pensar Só pra ficar te olhando, televisão (Pato Fu. Televisão de Cachorro)
II. A atrofia da imaginação e da espontaneidade do consumidor cultural de hoje não tem necessidade de ser explicada em termos psicológicos. Eles são feitos de modo a vetar, de fato, a atividade mental ( ), esses produtos podem estar certos de serem alegremente consumidos em estado de distração. (Adorno e Horkheimer. Dialética do Esclarecimento)
O processo ao qual os trechos se referem, bem como as chaves teóricas que os intérpretes da Escola de Frankfurt o analisaram estão corretos, respectivamente, em:
desencantamento do mundo; alienação e fetichismo da mercadoria.
indústria de massa; alienação e dominação do indivíduo.
indústria cultural; fetichismo da mercadoria e barbárie
indústria cultural; alienação e fetichismo da mercadoria.
indústria cultural; arte como técnica e burocratização da cultura.
A escola da interação simbólica reporta-se, em origem, aos clássicos das ciências sociais do fim do século XIX, embora o termo interacionismo simbólico tenha sido cunhado por Herbert Blumer em 1937. G. Mead, o fundador do movimento, não publicou uma obra completa sobre sua teoria. Seu sistema de psicologia social, entretanto, é apresentado de forma completa em Mind, Self and Society, em que o autor explora não somente a complexa relação entre a sociedade e o indivíduo, como expõe a gênese do self e o desenvolvimento dos símbolos significantes.
Considerando o texto acima, julgue os seguintes itens.
Da perspectiva do interacionismo simbólico, na interação social, a interpretação é um processo formativo, e não uma aplicação sistemática de sentidos estabelecidos.
As classificações primitivas não constituem, pois, singularidades excepcionais, sem analogia com as que estão entre povos os mais cultivados; parecem, ao contrário, se ligar sem solução de continuidade às primeiras classificações científicas. Com efeito, embora difiram profundamente destas últimas sob certos aspectos, não deixam todavia de possuir todos os caracteres essenciais das mesmas.
(Durkheim e Mauss. Algumas formas primitivas de classificação)
Para estes autores, o estudo das formas primitivas de classificação tem como finalidade
entender a relação acidental dos sistemas de classificação das sociedades primitivas.
distinguir o totemismo das outras formas primitivas de classificação.
diferenciar as formas de organização primitivas das complexas.
contrapor-se aos estudos realizados por Spencer e Gillen.
estabelecer uma relação entre o pensamento primitivo e o sistema lógico.
A escola da interação simbólica reporta-se, em origem, aos clássicos das ciências sociais do fim do século XIX, embora o termo interacionismo simbólico tenha sido cunhado por Herbert Blumer em 1937. G. Mead, o fundador do movimento, não publicou uma obra completa sobre sua teoria. Seu sistema de psicologia social, entretanto, é apresentado de forma completa em Mind, Self and Society, em que o autor explora não somente a complexa relação entre a sociedade e o indivíduo, como expõe a gênese do self e o desenvolvimento dos símbolos significantes.
Considerando o texto acima, julgue os seguintes itens.
De acordo com G. Mead, o comportamento humano constitui uma resposta direta às atividades dos outros.
As chamadas metodologias qualitativas privilegiam, de modo geral, a análise de microprocessos através do estudo das ações individuais ou grupais. Realizando um estudo intensivo dos dados, tanto em amplitude quanto em profundidade, os métodos qualitativos tratam as unidades sociais investigadas como totalidades que desafiam o conhecimento do pesquisador.
(Heloísa Helena Martins. Metodologia Qualitativa de Pesquisa)
O texto baseia-se na perspectiva da sociologia crítica. Segundo essa abordagem a relação mais adequada entre teoria e pesquisa empírica ocorre em:
teoria como proposição que atua na explicação e antecede o objeto.
teoria como diálogo realizado entre conceitos abstratos e pesquisa concreta.
teoria como reflexão que determina a construção de um problema de pesquisa.
teoria como resultado produzido de uma pesquisa realizada previamente.
teoria como recusa aos modelos explicativos: racionalista e empirista.
A estrutura social e o Estado nascem continuamente do processo vital de indivíduos determinados, mas não são idênticos às representações que estes indivíduos, ou outros, deles se façam; antes, são idênticos à sua existência real, pela qual agem, produzem materialmente, pela qual são ativos em limites, pressuposições e condições materiais determinados, independentemente de seu livre arbítrio. As representações que se fazem esses indivíduos são relativas, seja à sua conexão com a natureza, seja às suas vinculações mútuas, ou à sua própria constituição. É evidente que, nesses casos todos, as representações são expressão consciente — real ou ilusória — de suas ligações reais e a confirmação de sua produção, de seu comércio, de sua atitude social e política. A suposição contrária somente é possível se considerarmos, além do espírito dos indivíduos reais e materialmente condicionados, ainda, outro espírito especial. Se a expressão consciente das condições reais desses indivíduos é ilusória, se a realidade comparece em suas representações de maneira invertida, isso é uma conseqüência de suas atividades limitadas e da situação social limitada que daí decorre. Karl Marx. A ideologia em geral.
Tendo o texto de Karl Marx acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.
Segundo a visão crítica de Karl Marx, para os idealistas, a história é uma ação imaginária de indivíduos imaginários.
A chave estrutural para a interpretação das formações sociais é, para Marx, a produção social historicamente determinada; para Weber, a ação social e a relação social, sendo o ponto de partida a primeira. É a partir das definições de modo de produção e ação social que se constroem os edifícios da filosofia marxista e da sociologia weberiana.
(Sedi Hirano. Castas, Estamentos e Classes Sociais)
Com base no texto, é correto afirmar:
Na teoria marxista, a sociedade condiciona os indivíduos, retirando-lhes a autonomia.
Na teoria weberiana, a sociedade é anterior e exterior ao indivíduo.
Na perspectiva de Marx vigora o determinismo econômico e, na de Weber, o individualismo metodológico.
Na perspectiva de Marx, a ação social é secundária enquanto em Weber a relação social é prioritária.
A relação entre indivíduo e sociedade é marcada pelo economicismo em Marx e pelo politicismo em Weber.
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