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A estrutura social e o Estado nascem continuamente do processo vital de indivíduos determinados, mas não são idênticos às representações que estes indivíduos, ou outros, deles se façam; antes, são idênticos à sua existência real, pela qual agem, produzem materialmente, pela qual são ativos em limites, pressuposições e condições materiais determinados, independentemente de seu livre arbítrio. As representações que se fazem esses indivíduos são relativas, seja à sua conexão com a natureza, seja às suas vinculações mútuas, ou à sua própria constituição. É evidente que, nesses casos todos, as representações são expressão consciente — real ou ilusória — de suas ligações reais e a confirmação de sua produção, de seu comércio, de sua atitude social e política. A suposição contrária somente é possível se considerarmos, além do espírito dos indivíduos reais e materialmente condicionados, ainda, outro espírito especial. Se a expressão consciente das condições reais desses indivíduos é ilusória, se a realidade comparece em suas representações de maneira invertida, isso é uma conseqüência de suas atividades limitadas e da situação social limitada que daí decorre. Karl Marx. A ideologia em geral.
Tendo o texto de Karl Marx acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.
Do ponto de vista de Marx, a produção de idéias e representações da consciência está, em primeira linha, intimamente ligada à atividade intelectual dos homens.
Considere:
I. Um sistema social consiste numa pluralidade de atores individuais interagindo mutuamente numa situação que tem pelo menos um aspecto físico ou ambiental.
II. O incesto é um fenômeno que apresenta simultaneamente o caráter distintivo dos fatos da natureza e o caráter [...] dos fatos da cultura.
III. Um animal só se torna totêmico se for primeiramente 'bom para comer'.
As idéias dispostas em I, II e III estão corretamente relacionadas aos modelos antropológicos:
Funcionalista Estrutural-Funcionalista Funcionalista
Estrutural-Funcionalista Estruturalista Funcionalista
Funcionalista Estruturalista Estrutural-Funcionalista
Estruturalista Estrutural-Funcionalista Funcionalista
Estrutural-Funcionalista Estruturalista Estruturalista
A estrutura social e o Estado nascem continuamente do processo vital de indivíduos determinados, mas não são idênticos às representações que estes indivíduos, ou outros, deles se façam; antes, são idênticos à sua existência real, pela qual agem, produzem materialmente, pela qual são ativos em limites, pressuposições e condições materiais determinados, independentemente de seu livre arbítrio. As representações que se fazem esses indivíduos são relativas, seja à sua conexão com a natureza, seja às suas vinculações mútuas, ou à sua própria constituição. É evidente que, nesses casos todos, as representações são expressão consciente — real ou ilusória — de suas ligações reais e a confirmação de sua produção, de seu comércio, de sua atitude social e política. A suposição contrária somente é possível se considerarmos, além do espírito dos indivíduos reais e materialmente condicionados, ainda, outro espírito especial. Se a expressão consciente das condições reais desses indivíduos é ilusória, se a realidade comparece em suas representações de maneira invertida, isso é uma conseqüência de suas atividades limitadas e da situação social limitada que daí decorre. Karl Marx. A ideologia em geral.
Tendo o texto de Karl Marx acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.
Para Karl Marx, na compreensão do social, o suposto fundamental são os homens, porém não os homens fechados em si e fixados em uma ficção qualquer, mas vistos em seu processo real de desenvolvimento, determinado por condições dadas e empiricamente verificáveis.
O século XX viu acontecer uma experiência política sem precedentes: o totalitarismo, que, desafiando a legalidade e pretendendo estabelecer diretamente o reino da justiça na terra, executa a lei (...) sem convertê-la em critérios de certo ou errado, instaurando o terror total.
(Hannah Arendt. As origens do totalitarismo)
As semelhanças entre as três formas conhecidas de totalitarismo − o nazismo, o fascismo e o stalinismo − são:
estatismo, nacionalismo, militarização e propaganda de massa.
estatismo, nacionalismo, racismo e partido único que organiza as massas.
imperialismo, aliança com capital financeiro, nacionalismo e belicismo.
propaganda de massa, racismo, estatismo e nacionalismo.
corporativismo, censura, racismo e antiliberalismo.
A estrutura social e o Estado nascem continuamente do processo vital de indivíduos determinados, mas não são idênticos às representações que estes indivíduos, ou outros, deles se façam; antes, são idênticos à sua existência real, pela qual agem, produzem materialmente, pela qual são ativos em limites, pressuposições e condições materiais determinados, independentemente de seu livre arbítrio. As representações que se fazem esses indivíduos são relativas, seja à sua conexão com a natureza, seja às suas vinculações mútuas, ou à sua própria constituição. É evidente que, nesses casos todos, as representações são expressão consciente — real ou ilusória — de suas ligações reais e a confirmação de sua produção, de seu comércio, de sua atitude social e política. A suposição contrária somente é possível se considerarmos, além do espírito dos indivíduos reais e materialmente condicionados, ainda, outro espírito especial. Se a expressão consciente das condições reais desses indivíduos é ilusória, se a realidade comparece em suas representações de maneira invertida, isso é uma conseqüência de suas atividades limitadas e da situação social limitada que daí decorre. Karl Marx. A ideologia em geral.
Tendo o texto de Karl Marx acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.
Segundo Marx, não é a vida que determina a consciência, mas a consciência que determina a vida.
Estou certo de que, numa democracia, a maioria dos cidadãos é capaz de exercer as mais cruéis opressões sobre a minoria.
(Edmund Burke. Reflexões sobre a Revolução na França)
Sendo os indivíduos, por natureza, tornados livres, iguais e independentes, ninguém pode ser submetido ao poder político de outrem sem dar consentimento.
(John Locke. Segundo Tratado sobre o Governo Civil)
É ponto comum entre o pensamento liberal de Locke e o pensamento conservador de Burke
a defesa do sufrágio universal.
a crença na impossibilidade de eliminar a desigualdade entre os homens.
o trabalho, que confere valor a tudo quanto existe.
os homens que são portadores de uma natureza social intrínseca.
a necessidade de combater as formas de violação da propriedade privada.
Para E. Durkheim, o método sociológico repousa inteiramente sobre o princípio fundamental de que os fatos sociais devem ser estudados como coisas, isto é, como realidades exteriores ao indivíduo. Para esse pensador,
a regra fundamental do método sociológico é a que determina que o sociólogo adote o mesmo estado de espírito que os químicos, os físicos, ou os fisiologistas, quando penetram em uma região inexplorada de seu campo científico.
Considere as colunas abaixo. Cientista Social
I. Pierre Bourdieu.
II. Jürgen Habermas.
III. Erving Goffman.
IV. Anthony Giddens.
V. Clifford Geertz.
Contribuição Teórico-Metodológica
a. O estigma é a cristalização do desvio na sociedade.
b. O habitus é responsável pela interiorização, no indivíduo, das estruturas objetivas.
c. O diálogo como ação capaz de recuperar o caráter crítico da modernidade.
d. As experiências devem ser interpretadas como parte de um sistema simbólico.
e. Uma via política intermediária entre o capitalismo e o socialismo.
A correta associação entre o Cientista Social e sua respectiva contribuição Teórico-Metodológica ocorre em:
Ia; IIc; IIId; IVe; Vb.
Id; IIe; IIIa; IVc; Vb.
Ib; IIc; IIIa; IVe; Vd.
Ib; IIc; IIIe; IVd; Va.
Ib; IIa; IIIc; IVe; Vd.
Para E. Durkheim, o método sociológico repousa inteiramente sobre o princípio fundamental de que os fatos sociais devem ser estudados como coisas, isto é, como realidades exteriores ao indivíduo. Para esse pensador,
as representações individuais e coletivas podem ser estudadas cientificamente, do ponto de vista subjetivo.
A assertiva que NÃO se aplica ao pensamento positivista de August Comte corresponde a:
A conduta humana tem uma inteligibilidade intrínseca que vem do fato de que os homens são dotados de consciência.
Sociedade só pode ser reorganizada através de uma reforma intelectual do homem.
O espírito humano desenvolve-se em três fases: teológica, metafísica e positiva.
O estudo científico da sociedade deve ser encarado como estudo da física da natureza.
A história da espécie humana deve admitir a prioridade do todo sobre o elemento e da síntese sobre a análise.
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