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O auditor ao identificar eventos subseqüentes deve considerar
O procedimento adotado pelo Tribunal de Contas da União, quando julga as contas objeto de análise como regulares com ressalva, deverá
dar quitação parcial, requerendo ao responsável que faça a correção dos pontos pendentes.
suspender o termo de quitação até que o responsável corrija os erros, para então emiti-lo.
enviar as irregularidades para o Ministério Público e ajuizar as ações civis e criminais cabíveis.
dar quitação ao responsável determinando a adoção de medidas corretivas das improcedências identificadas.
condenar o responsável, aplicando-lhe multa compatível com a impropriedade constatada.
De acordo com as normas emanadas pelo CNSP, para que uma seguradora tenha a obrigatoriedade de criar o comitê de auditoria, entre os seus órgãos estatutários, deve ter apresentado nos últimos dois exercícios sociais, no mínimo:
O Sistema de Contabilidade Federal não tem como objetivo evidenciar
os créditos adicionais aos orçamentos vigentes da União.
os custos dos programas e das unidades da Administração Pública Federal.
a aplicação dos recursos da União pelas unidades da Federação beneficiadas.
a renúncia de receitas de órgãos e entidades federais.
as receitas obtidas pelas unidades da Federação e os recursos aplicados.
Auditoria - Normas Profissionais de Auditor Independente - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2006
Ao tratar da independência, as Normas Brasileiras para o Exercício da Auditoria Independente definem "entidade relacionada" como aquela que possui uma das seguintes relações com a entidade auditada, exceto a
entidade que tem controle direto ou indireto sobre a entidade auditada, desde que a entidade auditada seja relevante para essa entidade.
entidade com interesse financeiro direto na entidade auditada, qualquer que seja a significância desse interesse financeiro na entidade auditada.
entidade sobre a qual a entidade auditada tenha controle direto ou indireto.
entidade na qual a entidade auditada, ou uma entidade a esta relacionada, tenha um interesse financeiro direto que lhe proporcione influência significativa, ou seja, preponderância nas deliberações sociais, sobre essa entidade e o interesse seja relevante para a entidade auditada e sua entidade relacionada.
entidade sob controle comum ao da entidade auditada desde que essa entidade e a entidade auditada sejam, ambas, relevantes para a entidade controladora.
Ao efetuar o teste de super-avaliação e sub-avaliação das contas de Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido, o auditor está avaliando o cumprimento do princípio/norma contábil
Auditoria - Normas Profissionais de Auditor Independente - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2005
Em relação às estimativas contábeis, pode-se afirmar que o auditor não deve
levar em conta se foram evidenciadas na documentação de suporte da determinação da estimativa contábil.
testar os cálculos efetuados pela administração da entidade, para avaliar se estão adequados às condições da entidade.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2005
O risco de auditoria resulta:
do risco inerente da atividade de auditoria, que pela própria natureza de seus trabalhos não consegue minimizar ou diminuir seus riscos.
do risco do negócio de seus clientes, independente da existência de erros ou fraudes que possam existir nos processos.
da separação da existência de erros ou fraudes e da transparência com que estes erros ou fraudes são apresentados.
da junção do risco inerente, com o risco do negócio e com a relevância do cliente e sua representatividade para a empresa de auditoria.
da combinação da possibilidade de existência de erros graves e da ocultação dos erros, por meio de procedimentos planejados.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2005
O auditor, quando do planejamento dos trabalhos deve avaliar a continuidade normal dos negócios da entidade ao analisar o risco da execução da auditoria. Assim, o auditor poderá considerar a continuidade da empresa quando houver a evidência de normalidade pelo prazo de
seis meses após a data das demonstrações contábeis.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2005
É objetivo do controle interno, exceto:
a precisão e a confiabilidade dos relatórios contábeis.
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