Questões de Auditoria da Escola de Administração Fazendária (ESAF)

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A educação continuada e a atualização são fundamentais na manutenção da competência do auditor em suas funções. Assim, cada servidor do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, visando manter-se atualizado no que se refere ao desempenho de suas atividades, deverá realizar, no mínimo,

  • A.

    16 horas-aula por ano.

  • B.

    40 horas-aula a cada dois anos.

  • C.

    16 horas-aula a cada dois anos.

  • D.

    24 horas-aula por ano.

  • E.

    40 horas-aula por ano.

Acerca dos chamados Papéis de Trabalho, assinale a afirmativa incorreta.

  • A.

    Os Papéis de Trabalho - PT são documentos que fundamentam as informações obtidas nos trabalhos de auditoria e fiscalização do Sistema de Controle Interno, podendo ser por ele elaborados ou obtidos de qualquer outra fonte.

  • B.

    Os Papéis de Trabalho são a base física da documentação das atividades de auditoria e fiscalização. Neles são registrados os dados da unidade/entidade auditada ou do programa fiscalizado, os fatos e informações obtidas, as etapas preliminares e o trabalho efetuado pela equipe responsável, bem como suas conclusões sobre os exames realizados.

  • C.

    Papéis de Trabalho de execução constituem-se a documentação dos trabalhos de controle elaborada e/ou colhida antes do processo de verificações "in loco".

  • D.

    Os Papéis de Trabalho devem ter abrangência e grau de detalhe suficientes para propiciar o entendimento e o suporte da atividade de controle executada, compreendendo a documentação do planejamento, a natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos, bem como o julgamento exercido e as conclusões alcançadas.

  • E.

    Nos Papéis de Trabalho, o servidor do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal deve documentar todos os elementos significativos dos exames realizados e evidenciar ter sido a atividade de controle executada de acordo com as normas aplicáveis.

A avaliação de riscos de controle é:

  • A.

    o processo de avaliação da eficácia dos controles internos na detecção de erros ou classificações devidas nas demonstrações contábeis.

  • B.

    o procedimento de avaliação da eficiência dos controles externos na eliminação de erros ou classificações indevidas nas demonstrações contábeis.

  • C.

    o processo de avaliação da eficácia dos controles internos na detecção de erros ou classificações indevidas nas demonstrações contábeis.

  • D.

    a incapacidade de avaliação da eficiência dos controles internos na retificação dos erros e fraudes nas demonstrações contábeis.

  • E.

    a capacidade de detecção de operações que eliminem os erros ou classificações devidas nas demonstrações contábeis com o objetivo de mudá- las.

Com relação às estimativas contábeis praticadas pela empresa objeto da auditoria, podemos afirmar que

  • A.

    são de responsabilidade do auditor da entidade e se baseiam em fatores objetivos e subjetivos requerendo o seu julgamento.

  • B.

    o auditor não tem responsabilidade de certificar-se dos procedimentos e métodos utilizados pela entidade para determinação das estimativas.

  • C.

    o auditor não deve basear-se em posições de períodos anteriores da empresa para não se influenciar por efeitos passados.

  • D.

    o auditor pode basear-se em conhecimentos básicos e incompletos dos controles internos e procedimentos da entidade.

  • E.

    o auditor deve assegurar-se da razoabilidade das estimativas, individualmente consideradas, quando estas forem relevantes.

Representa procedimento a ser executado em avaliação de contingências, exceto:

  • A.

    discussão com o Judiciário acerca dos valores a serem apresentados pela entidade no balanço.

  • B.

    obtenção de cartas dos advogados da entidade quanto à existência de contingências.

  • C.

    discussão com os advogados da entidade acerca das perspectivas de desfecho dos processos.

  • D.

    discussão com os administradores acerca dos valores a serem apresentados no balanço.

  • E.

    discussão com a administração da entidade acerca das políticas e procedimentos adotados.

Em relação ao planejamento da auditoria:

I. O auditor deve planejar seu trabalho consoante a Normas Profissionais de Auditor Independente e de acordo com os prazos e demais compromissos contratualmente assumidos com a entidade.

II. O planejamento da auditoria, quando incluir a designação de equipe técnica, deve prever a orientação e supervisão do auditor, que assumirá responsabilidades sobre a parte dos trabalhos por ele executados.

III. Os programas de trabalho devem ser detalhados de forma a servir como guia e meio de controle de sua execução.

Com relação às sentenças acima, podemos afirmar que:

  • A.

    I. verdadeira. II falsa. III. falsa.

  • B.

    I. falsa. II verdadeira. III. falsa.

  • C.

    I. verdadeira. II verdadeira. III. verdadeira.

  • D.

    I. falsa. II falsa. III. falsa.

  • E.

    I. verdadeira. II falsa. III. verdadeira.

São consideradas situações de eventos subseqüentes para a auditoria, exceto fatos ocorridos:

  • A.

    após a publicação do balanço e do parecer de auditoria.

  • B.

    durante o exercício contábil objeto da auditoria.

  • C.

    da data de fechamento do balanço até a data de emissão do parecer.

  • D.

    durante a publicação do balanço e do parecer de auditoria.

  • E.

    depois do término dos trabalhos de campo e emissão do parecer e antes da data de publicação.

O auditor, ao avaliar a continuidade normal da entidade auditada, constatou que a empresa estava com seu Patrimônio Líquido negativo, havia distribuído dividendos, inferior ao que o estatuto da empresa determinava, e, em decorrência de um acidente ocasionado pelo uso de seu produto, teve substancial perda de mercado. Com base nos dados apresentados e de acordo com a NBC-T 11, podemos afirmar que os mesmos correspondem, respectivamente, a indicador:

  • A.

    contábil, financeiro e de operação.

  • B.

    de operação, outra indicação e financeiro.

  • C.

    financeiro, contábil e de operação.

  • D.

    financeiro, outra indicação e de operação.

  • E.

    outra referência, contábil e financeiro.

Em conformidade com a Lei nº 8.443/1992, o Tribunal de Contas da União poderá, a vista de novos elementos que considere suficientes, autorizar o desarquivamento do processo, após a publicação da decisão terminativa no Diário Oficial da União, e determinar que se ultime a respectiva tomada ou prestação de contas, desde que não tenha decorrido mais de

  • A.

    1 ano.

  • B.

    3 anos.

  • C.

    5 anos.

  • D.

    6 anos.

  • E.

    10 anos.

Às decisões proferidas em processos de tomada ou prestação de contas, cabem recursos de:

  • A.

    reconsideração, embargos de declaração e revisão.

  • B.

    reconsideração, suspensão e anulação.

  • C.

    revisão, desconsideração e arquivamento.

  • D.

    embargos de declaração, recomendação e fiscalização.

  • E.

    anulação, embargos de declaração e retificação.

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