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Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2003
O risco de controle é o risco:
de o auditor deixar de realizar um procedimento de auditoria, que levará a divergências relevantes nas demonstrações contábeis.
de associar a empresa a um cliente sem credibilidade e ter sua imagem confundida com a imagem do cliente.
de que os sistemas contábeis e de controle interno deixem de detectar uma distorção de saldo que poderia ser relevante.
de que os sistemas administrativos e o auditor deixem de avaliar as demonstrações contábeis.
de o auditor emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre as demonstrações contábeis e estas apresentarem uma situação enganosa ao mercado.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2003
Na hipótese de o auditor constatar e evidenciar na análise da empresa que haja risco de continuidade, o auditor deve:
guardar sigilo dos fatos contábeis, não divulgando ao público ou em nota explicativa.
avaliar os efeitos nas demonstrações contábeis quanto à realização dos ativos.
limitar os procedimentos e testes para realização do trabalho na empresa.
evidenciar a normalidade das operações pelo prazo mínimo de seis meses.
omitir do parecer de auditoria o fato para não dificultar a situação da empresa.
As indicações de que a continuidade da entidade em regime operacional esteja em risco podem vir das demonstrações contábeis ou de outras fontes. De acordo com a interpretação técnica dada pelo Conselho Federal de Contabilidade, indique qual das opções a seguir não representa uma indicação financeira
Perda de mercado importante, fornecedor essencial ou financiador estratégico.
Passivo a Descoberto ou Patrimônio Líquido Negativo.
Posição negativa de Capital Circulante ou Capital Circulante Negativo
Falta de capacidade financeira dos clientes para saldar seus compromissos.
Prejuízos operacionais substanciais de forma continuada.
Um dos instrumentos complementares da auditoria para auxiliar a revisão analítica é a utilização de índices econômicos e financeiros. Para avaliação da capacidade de pagamentos ou liquidação do total dos compromissos, indique qual índice deve ser utilizado.
Índice de Rentabilidade do Ativo
Índice de Liquidez Geral
Índice de Contas a Receber
Índice de Giro do Ativo
Índice de Imobilizações
A auditoria estabelece como "escopo" do trabalho o período das demonstrações financeiras. Indique qual das normas abaixo não se refere ao período objeto da auditoria.
Transações com partes relacionadas.
Carta de responsabilidade da administração.
Amostragem estatística.
Eventos subseqüentes.
Estimativas contábeis.
A opção que representa o objetivo da auditoria externa é:
A elaboração das normas e procedimentos econômicos, financeiros e de auditoria da empresa auditada.
Expressar um palpite sobre a posição patrimonial e financeira da empresa sem assegurar que elas representem adequadamente as operações da empresa.
Assegurar que as demonstrações financeiras irrelevantes representem a situação contábilfinanceira da empresa de forma fidedigna.
O processo pelo qual o auditor se certifica de que as demonstrações financeiras representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da empresa.
Garantir que todos os lançamentos contábeis foram efetuados corretamente nos livros da empresa.
Com relação às características dos papéis de trabalho, assinale, nas opções abaixo, a assertiva incorreta.
o conjunto de documentos e apontamentos com informações e provas detectadas pelo auditor.
de propriedade exclusiva do auditor, sendo este responsável por sua guarda e sigilo
preparados de forma manual, por meios eletrônicos, ou por meio de cópias de documentos.
a base no processo de fiscalização realizado pelos órgãos públicos por serem de livre acesso.
a evidência do trabalho executado e o fundamento de sua opinião para emissão do parecer de auditoria.
Um Auditor-Fiscal da Receita Federal constatou, durante a fiscalização de um contribuinte, que o mesmo havia cometido irregularidades fiscais que deveriam ser objeto de lançamento tributário, com imposição de multa de ofício. Todavia, ao ficar sabendo que o contribuinte era uma pessoa boa, caridosa, e que freqüentava a mesma igreja que ele, decidiu encerrar a fiscalização sem resultado. Nesta hipótese, esse Auditor:
cometeu o crime de condescendência criminosa.
cometeu o crime de concussão.
não cometeu crime algum, haja vista que não obteve qualquer vantagem econômica com a sua conduta
cometeu o crime de corrupção passiva.
cometeu o crime de prevaricação.
Um Auditor-Fiscal da Receita Federal, em exercício em São Paulo, faz a defesa administrativa de um contribuinte num processo fiscal objeto de auto de infração lavrado por outro AFRF, em exercício na Delegacia da Receita Federal em Brasília. Nesta hipótese:
comete crime funcional contra a ordem tributária.
comete crime de corrupção passiva.
não comete crime algum se não tiver recebido qualquer recompensa por esse trabalho.
não comete crime algum se o auto de infração for mantido pela Delegacia de Julgamento.
não comete crime algum porque se trata de contribuinte subordinado a outra unidade administrativa da Receita Federal.
É fator condicional para a efetivação das condições aprovadas, de operação de fusão se os peritos nomeados determinarem que o valor dos patrimônios líquidos vertidos para a formação do novo capital social seja:
inferior a 20% do capital preferencial das empresas envolvidas.
pelo menos, igual ao montante do capital a realizar.
no máximo 50% do capital ordinário anterior de cada uma das empresas.
inferior ao total do capital preferencial anterior de cada uma das empresas.
totalmente integralizado e superior a 50% do capital ordinário.
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