Questões de Auditoria da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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A relevância no processo de auditoria deve ser considerada pelo auditor EXCETO quando da

  • a.

    determinação da natureza e da extensão dos procedimentos de auditoria.

  • b.

    avaliação e do efeito das distorções encontradas em relação aos saldos das contas.

  • c.

    determinação e da adequação da apresentação.

  • d.

    adequação da divulgação da informação contábil e do estabelecimento.

  • e.

    realização do processo de auditoria em áreas específicas do balanço.

O auditor independente João foi contratado pela corretora de valores do Banco Crescimento S.A. para analisar demonstrações contábeis de empresas, fornecendo aos clientes do banco relatórios econômicos e financeiros com indicativos para compra e venda de ações. Considerando que na firma de auditoria na qual trabalhava anteriormente, o mesmo era o responsável pela auditoria de 30% das empresas do mercado financeiro, pode-se afirmar que João:

  • a.

    não poderá emitir relatórios em relação às empresas que a firma audita.

  • b.

    somente poderá analisar empresas as quais tenha participado do processo de auditoria, evidenciando as informações para os clientes.

  • c.

    poderá analisar empresas das quais não tenha participado do processo de auditoria e as demais do mercado, as quais a firma não tenha prestado serviços.

  • d.

    estará executando um trabalho de forma irregular, visto ser proibido a auditor externo realizar trabalhos desta natureza, sem ter ficado 12 meses sem trabalhar em auditoria.

  • e.

    poderá analisar todas as empresas do mercado, visto não ter mais vínculo com a firma de auditoria.

Quando os trabalhos de auditoria externa, anteriores ao do novo período de contratação, tiverem sido executados por outros auditores ou outra empresa de auditoria, os saldos de abertura das demonstrações contábeis devem ser

  • A. avaliados a partir da data em que o trabalho de auditoria se inicia, por ser de responsabilidade do auditor anterior os saldos iniciais.
  • B. revistos pelos dois auditores no ato da nova contração, porque ambos têm responsabilidade pelos saldos apresentados no final das demonstrações anteriores.
  • C. desconsiderados, porque são de responsabilidade do auditor que realizou a auditoria.
  • D. revisados pelo auditor contratado, sem considerar os trabalhos executados pelo auditor anterior, por poder conter vícios e erros.
  • E. examinados mediante a revisão dos papéis de trabalho do auditor anterior, complementado pelos trabalhos adicionais, se necessário.

O auditor Independente, ao realizar o processo de auditoria, não constata um empréstimo feito à empresa controlada pela esposa do diretor financeiro, o qual representava 10% do faturamento da empresa. Após o término da auditoria, o diretor financeiro foi desligado da companhia e o empréstimo foi perdoado pela empresa, não sofrendo pagamento. Pode-se afirmar que referido risco no processo de auditoria é denominado de risco de

  • A. avaliação.
  • B. auditoria.
  • C. contabilidade.
  • D. inspeção.
  • E. planejamento.

Em relação às diferenças entre as funções da auditoria externa e a auditoria interna, considere:

I. Os auditores independentes têm a função de ao constatarem irregularidades ou deficiências nos controles internos da empresa auditada, imediatamente propor e implantar procedimento alternativo que garanta o processo.

II. A auditoria externa não está subordinada a diretoria e a presidência da empresa e a auditoria interna possui subordinação.

III. Todo auditor externo pode realizar trabalhos em qualquer empresa de capital aberto, desde que mantenha relação de parentesco até segundo grau.

Está correto o que se afirma em

  • A. I.
  • B. II.
  • C. I e III.
  • D. II e III.
  • E. I, II e III.

O auditor externo, antes de emitir seu parecer, constata que a empresa perdeu seu maior cliente, o que evidencia a sua descontinuidade. Nesse caso, deve o auditor

  • A. emitir parecer com ressalva, demonstrando os efeitos que teriam na demonstração, caso efetive a descontinuidade.
  • B. emitir parecer com ressalva, mantendo as demonstrações contábeis.
  • C. não emitir parecer com abstenção de opinião, mantendo as demonstrações contábeis.
  • D. emitir parecer adverso, solicitando a retificação das demonstrações contábeis, reconhecendo os Ativos pelo valor de realização.
  • E. não emitir parecer, por não haver tempo hábil para refazer os trabalhos e, assim, apresentar as demonstrações contábeis de forma adequada.

Diante da ocorrência de desfalque ou desvio de dinheiros, bens ou valores públicos, a autoridade administrativa competente, sob pena de responsabilidade solidária, deverá adotar providências com vistas à instauração da tomada de contas especial para apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano, no prazo máximo de

  • A. 15 (quinze) dias da ocorrência do fato.
  • B. 30 (trinta) dias do conhecimento do fato.
  • C. 45 (quarenta e cinco) dias do conhecimento do fato.
  • D. 60 (sessenta) dias do conhecimento do fato.
  • E. 60 (sessenta) dias da ocorrência do fato.

É regra e princípio, em relação à profissão do auditor independente, conforme as normas Brasileiras de Contabilidade:

  • A. O auditor pode auditar seu próprio trabalho.
  • B. O auditor pode exercer funções gerenciais na entidade auditada.
  • C. O auditor pode promover interesses da entidade auditada.
  • D. O fato de o membro da entidade de auditoria atuar como diretor da entidade auditada não caracteriza perda de independência, todavia é aconselhável a recusa da realização do trabalho.
  • E. A rotação dos responsáveis técnicos pelos trabalhos na entidade auditada possibilita renovação da objetividade e do ceticismo do auditor.

O auditor independente, ao planejar a auditoria, deve considerar, enquanto informações e condições:

  • A. É dispensável o conhecimento do sistema contábil quando a entidade possuir sistema de controle interno eficiente.
  • B. A obsolescência de estoques e imobilizações não é base para identificar riscos que possam afetar a continuidade operacional da entidade.
  • C. A alteração das práticas contábeis não pode determinar modificações na comparabilidade das Demonstrações Contábeis.
  • D. Políticas monetária, fiscal, cambial e tarifas para importação e exportação.
  • E. A complexidade das transações de uma entidade não é fator relevante para determinar o grau de dificuldade da auditoria.

Uma das diferenças entre o auditor independente e o auditor interno é que o primeiro

  • A. necessita de registro no Conselho Regional de Contabilidade e o segundo, não.
  • B. está dispensado de recomendar modificações nos controles internos da entidade e o segundo, não.
  • C. precisa ter conhecimentos sobre tecnologia da informação e o segundo, não.
  • D. não pode ficar subordinado a pessoas que possam ter seus trabalhos por ele examinados e ao segundo, sim.
  • E. tem por obrigação emitir um parecer sobre as demonstrações contábeis da entidade e o segundo, não.
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