Questões de Auditoria da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Segundo as Normas de Auditoria Governamental (NAG) aplicáveis ao controle externo, o envolvimento dos profissionais de auditoria governamental mais experientes no direcionamento dos trabalhos, na motivação da equipe, no fornecimento das instruções adequadas aos profissionais menos experientes, de forma que o processo de avaliação seja contínuo, que os problemas sejam detectados e analisados com antecedência, e a comunicação seja imediata, assegurando que os exames foram realizados em conformidade com as NAG, corresponde à etapa designada como

  • A. Comunicação dos Resultados e Relatório.
  • B. Controle de Qualidade.
  • C. Supervisão e Revisão.
  • D. Execução.
  • E. Planejamento.

O Auditor deve formar sua opinião sobre se as demonstrações contábeis são elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável. O Auditor deve concluir que as demonstrações contábeis não apresentam distorções relevantes. Essa conclusão deve considerar, se

  • A. foi obtida evidência de auditoria apropriada e suficiente.
  • B. as demonstrações contábeis, incluindo as notas explicativas, representam as transações e eventos de modo a revelar uma apresentação exata.
  • C. a terminologia usada nas demonstrações contábeis, incluindo o título de cada demonstração contábil, é padronizada.
  • D. as informações apresentadas nas demonstrações contábeis são importantes, fidedignas e inteligíveis.
  • E. as demonstrações contábeis tomadas em conjunto apresentam distorções relevantes ajustadas, com base em evidência de auditoria obtida.

Segundo as Normas de Auditoria Governamental − NAG, aplicáveis ao controle externo, a fase do processo de auditoria governamental na qual as evidências são coletadas e examinadas, de modo a fundamentar os comentários e opiniões, e que envolve o exame de registros e documentos, a avaliação de processos e sistemas orçamentários, financeiros, patrimoniais e operacionais, com vistas a informar sobre a confiabilidade do Sistema de Controles Internos − SCI, a legalidade, legitimidade, impessoalidade, moralidade e publicidade dos atos, regularidade das contas, o desempenho da gestão e os resultados das políticas, programas e projetos públicos, corresponde à etapa de

  • A. Planejamento.
  • B. Acompanhamento das recomendações.
  • C. Seleção da metodologia.
  • D. Execução.
  • E. Estabelecimento do escopo.

Segundo os procedimentos em processos de tomadas e prestação de contas do TCM/GO, as contas dos gestores, quando apresentarem omissão no dever de prestação de contas (accountability), prática de ato ilegal, ilegítimo, antieconômico, infração a ato regulamentar, em especial de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, injustificado dano ao erário, serão consideradas

  • A. regulares com ressalva.
  • B. regulares sem ressalva com parágrafo de ênfase.
  • C. impróprias com rejeição.
  • D. irregulares com abstenção de opinião.
  • E. irregulares.

Na realização dos trabalhos de auditoria das demonstrações contábeis do exercício de 2014 da Indústria de Calças e Camisas do Sul S/A, o auditor não conseguiu obter evidência apropriada e suficiente de auditoria para suportar sua opinião, mas concluiu que os possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes, mas não generalizados. Nestas condições, o auditor deve

  • A. expressar um opinião sem ressalvas, apenas para os itens examinados.
  • B. comunicar ao conselho fiscal da empresa e adotar novos procedimentos de auditoria.
  • C. abster-se de expressar uma opinião.
  • D. considerar as demonstrações contábeis irregulares.
  • E. expressar uma opinião, com ressalvas.

O planejamento da auditoria interna compreende os exames preliminares das áreas, atividades, produtos e processos para definir a amplitude e a época do trabalho a ser realizado de acordo com as diretrizes estabelecidas pela administração da entidade. O que deve ser estruturado de forma a servir como guia e meio de controle de execução de trabalho, devendo ser revisado e atualizado sempre que as circunstâncias exigirem, é o

  • A. relatório de auditoria.
  • B. demonstrativo de riscos de auditoria.
  • C. papel de trabalho.
  • D. quadro de testes de auditoria.
  • E. programa de trabalho.

Os procedimentos de auditoria interna constituem exames e investigações que permitem ao auditor interno obter subsídios suficientes para fundamentar suas conclusões e recomendações à administração da entidade. Para tanto, pode aplicar testes que visam tanto a obtenção de razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, como a obtenção de evidência quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelo sistema de informação da entidade. Esses testes são denominados, respectivamente,

  • A. de observância e vistoria.
  • B. vistoria e substantivo.
  • C. substantivo e vistoria.
  • D. de observância e substantivo.
  • E. substantivo e de observância.

Um auditor, ao final dos seus trabalhos, reviu as informações consignadas nos papéis de trabalho e concluiu que as informações coletadas eram confiáveis e proporcionaram a melhor evidência alcançável por meio das técnicas que utilizou. Essas informações são classificadas como

  • A. suficientes.
  • B. adequadas.
  • C. relevantes.
  • D. úteis.
  • E. concretas.

Durante a auditoria, a equipe técnica responsável teve dúvida quanto à segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e administradores da entidade. Para a solução desse problema, é necessária a aplicação de testes

  • A. de observância.
  • B. substantivos.
  • C. de evidência.
  • D. confirmativos.
  • E. de fidelidade.

Os riscos de auditoria interna estão relacionados à possibilidade do auditor não atingir, de forma satisfatória, os objetivos dos trabalhos. A avaliação desses riscos deve ser feita na fase de planejamento e considerar a

  • A. época em que os trabalhos vão ser realizados.
  • B. estrutura hierárquica da entidade a ser auditada.
  • C. formação e escolaridade dos responsáveis pela entidade auditada.
  • D. extensão da responsabilidade do auditor interno no uso dos trabalhos de especialistas.
  • E. atividade finalística da entidade a ser auditada.
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