Questões de Comunicação Social do ano 2014

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Relativamente aos desastres naturais, a disseminação de informações sobre medidas de prevenção e o procedimento a adotar nas situações de pré- e pós-desastre são fundamentais para minimizar os impactos negativos para a população local. Nesse contexto, o nível de capital social de uma dada região é determinante para facilitar a disseminação da informação porque:

  • A. O elevado nível de capital social implica que a região afetada está necessariamente enquadrada numa estratégia política nacional para redução de desastres.
  • B. Elevado nível de capital social está intrinsecamente relacionado com a disponibilidade de verba orçamentária da prefeitura do município para reconstruir a infraestrutura destruída.
  • C. O elevado nível de capital social resulta das caraterísticas estruturais da organização social que favorecem a formação de redes, normas, sistema de valores, relações de confiança e envolvimento participativo que facilitam a coordenação e cooperação visando o benefício comum.
  • D. O elevado nível de capital social não reduz a vulnerabilidade ao desastre, mas aumenta significativamente a resiliência da população (ou comunidade afetada).
  • E. O elevado nível de capital social significa que os fenômenos naturais, na região em questão, não causam situações de emergência súbita (enchente, deslizamento de terra, etc.), razão pela qual há muito tempo para disseminar a informação e proteger a população e bens materiais.

Dentre as especificidades da «comunicação social em desastres naturais» destaca-se o fato de ter que estar obrigatoriamente embasada no rigor técnico, não incluir linguagem que conduza ao pânico exagerado da população e o consequente descontrole comportamental (sobretudo em situação de pré-desastre). Assim, a redação de boletins, informativos, comunicados e a preparação da matéria jornalística deve respeitar as seguintes regras:

  • A. Usar sempre linguagem formal e escrita seja qual for a condição socioeconômica do público alvo porque, além de prevenir desastres, o meio de comunicação deve servir de prova de que o CEMADEN cumpriu escrupulosamente o papel de informar a população, caso surjam ações judiciais.
  • B. Usar um formato homogêneo para ser divulgado igualmente a todas as regiões de norte a sul do país visando respeitar o princípio de igualdade relativamente ao acesso ao mesmo tipo de informação.
  • C. Estar adequada aos perfis, previamente definidos, dos diferentes públicos alvos de modo a garantir a existência de uma comunicação efetiva, pois pretende-se que a população tenha uma correta percepção do risco de modo a garantir o sucesso das medidas preventivas.
  • D. Ser transmitida unicamente às prefeituras municipais que depois se responsabilizarão por definir as próprias estratégias de disseminação da informação aos munícipes e todas as organizações sociais porque o CEMADEN deve respeitar o princípio de separação de poderes e responsabilidade.
  • E. Ser direcionada exclusivamente aos adultos que depois deverão ter a responsabilidade de, no âmbito familiar, repassar toda a informação às crianças e adolescentes respeitando os preceitos familiares.

As redes sociais assumem um papel importante na difusão de informação na atualidade. Nesse contexto, podem existir diversos Sites, Blogs, páginas no Facebook, Twitter, etc. de cidadãos que, por iniciativa própria decidam divulgar informações sobre desastres. Relativamente à situação exposta, o CEMADEN deverá proceder da seguinte maneira:

  • A. Usar exclusivamente o seu site oficial para difundir informação eletrônica sobre desastres naturais garantindo que o público alvo tenha conhecimento que existe uma única fonte segura para obtenção informação sobre o desastre na Internet.
  • B. Usar o seu site oficial, assim como outras formas de mídia social para disseminar a informação porquanto pesquisas realizadas identificaram a Internet e especialmente a mídia social como plataforma crucial para informação e comunicação em situações de desastres naturais.
  • C. Nunca usar a mídia social porque pesquisas recentes revelaram que o uso da mídia social para disseminação da informação sobre desastres causa prejuízos psicológicos aos utilizadores deixando-os emocialmente alterados.
  • D. Adotar exclusivamente o suporte impresso para disseminação de informação ao domicílio dos cidadãos e às outras instituições visto que deste modo fica claro para a sociedade que o CEMADEN não difundiu informação através da mídia eletrônica.
  • E. Usar uma estratégia que tenha em consideração as opções (a) e (c).

Quando os repórteres procuram seus “próprios especialistas” visando uma informação sobre um desastre natural e se antecipando aos comunicados oficiais e a outros meios de comunicação, conceitualmente à preocupação é com:

  • A. A divulgação especializada
  • B. Um "furo jornalístico"
  • C. O jornalismo especializado
  • D. Uma cobertura responsável sobre a situação
  • E. Brindar à população informações precisas para não criar caos

Uma coletiva de imprensa diante de uma situação de desastre natural deve ter como objetivo:

  • A. Contatar todos os meios de comunicação (locais e nacionais) e solicitar aos assessores de comunicação explicar os fatos na coletiva de imprensa
  • B. Contatar todos os meios de comunicação (locais e nacionais), nomear a pessoas do quadro capacitadas em desastres naturais e comunicação, para realizar a coletiva de imprensa e assim brindar mensagens claras, ajustadas à situação e momento, visando efetividade na mensagem
  • C. Contatar todos os meios de comunicação (locais e nacionais), e explicar todos os detalhes dos acontecimentos, explicar detalhadamente todos os pormenores das estratégias a serem executadas
  • D. Contatar todos os meios de comunicação (locais e nacionais),
  • E. Contatar todos os meios de comunicação (locais e nacionais) explicando a situação do desastre natural visando a mudança de comportamento da população

A existência da Comunicação de Risco «está diretamente relacionada à necessidade que determinados assuntos têm em ser esclarecidos a certas audiências/ populações/usuários» (Enciclopédia INTERCOM de Comunicação, 2010). Nesse sentido, define-se Comunicação de Risco:

  • A. como o «uso de mídias de massa e dirigidas»
  • B. como o «processo de transmissão de informações de especialistas»
  • C. como «a comunicação de crise essencial no escopo do pensar organizacional»
  • D. como o «processo de transmissão de informações de especialistas a diferentes públicos, dentre os quais, leigos, utilizando-se para tanto de mídias de massa e dirigidas»
  • E. como aquela que «pode contribuir para a legitimação dos princípios organizacionais»

Tomando-se como ponto de referência o programa de investigação resumido na célebre fórmula de Lasswell (1948) – “quem, diz o quê, por que canal, a quem, com que efeito?” –, pode-se dividir a história dos modernos estudos de comunicação em três períodos fundamentais. De acordo com Kurt Lang, no primeiro período da história relativa aos estudos da comunicação (de meados do século 19 até os anos 20 do século passado), estudiosos procuraram pesquisar as transformações trazidas pela Revolução Industrial, em que destacaram as mudanças na forma de comunicação pessoal e na mediatizada. Em relação a esse grupo de estudiosos, é correto afirmar que merece destaque

  • A. John Fiske, por ter apresentado um conjunto de referências provenientes da filosofia, da antropologia, da linguística, da sociologia, da psicossociologia, que explicavam a problemática comunicacional.
  • B. Weber, por ter proposto, no I Congresso de Sociólogos, em Frankfurt, em 1910, a constituição de uma sociologia da imprensa, que pode ser vista como a percursora da futura sociologia da comunicação.
  • C. Kurt Lewin, por ter alertado sobre a emergência da questão comunicacional.
  • D. Elihu Katz, por ter publicado uma obra sobre os efeitos da comunicação de massa.
  • E. Denis Mcquail, por ter apontado que a transmissão de mensagens procura produzir um determinado efeito sobre os receptores, centrando-se nas questões da eficácia e da exatidão da comunicação.

No contexto de uma instituição pública ou empresa, a comunicação, ou a comunicação integrada de marketing, assume, na realidade atual, um conjunto de novas competências que agregam a formação e a manutenção da boa imagem e a preocupação com a identidade, mediante a intensificação da venda de produtos e serviços. Com base nessa informação, assinale a alternativa correta quanto à definição de identidade corporativa.

  • A. Processo pelo qual uma instituição utiliza os elementos comunicacionais para transmitir, eficazmente, o que faz, como o faz, quem é e como pretende ser percepcionada pelo público.
  • B. Processo que define como a empresa se parece, ou seja, como ela é apercebida pelo público.
  • C. Elemento mais forte da instituição. É a sua representação simbólica e a de seus produtos e serviços que lhe conferem um conceito no mercado.
  • D. Forma particular como o nome da instituição ou o produto é representado graficamente.
  • E. Formato padrão que contempla as características principais da empresa e(ou) o respectivo produto.

Apesar da existência de muitos estudiosos antes da Segunda Guerra Mundial, a comunicação de massa não existia como campo academicamente consolidado. Considerando que a consolidação a que se referem os estudiosos, como DeFleur e Ball-Rokeach, só aconteceu com a sociologia funcionalista do pós Segunda Guerra Mundial, assinale a alternativa que indica o momento considerado mais decisivo nesse período.

  • A. Fundação da Escola de Palo Alto, em Chicago.
  • B. Fundação do Bureau of Applied Social Research, na Universidade de Colúmbia, por Paul Lazarsfeld.
  • C. Realização do I Congresso de Psicólogos e Sociólogos, em Berlim.
  • D. Publicação de uma compilação sobre as origens dos estudos de comunicação.
  • E. Surgimento do mass communication research como termo acadêmico.

Considerando Rego (2004), em Comunicação empresarial/comunicação institucional (1986), assinale a alternativa que apresenta os veículos que possuem poucas páginas, linguagem média, embora possam atingir níveis baixos, textos que podem se equilibrar com fotos, logotipo definido, geralmente impresso em uma só cor, podendo conter matérias de interesse do público externo, dependendo do objetivo estabelecido.

  • A. Relatórios.
  • B. Circulares.
  • C. Boletins.
  • D. Folhas soltas.
  • E. Folders.
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