Questões de Comunicação Social da Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO)

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Segundo Paul Johnson, citado por Carlos Alberto Di Franco, em Jornalismo, Ética e Qualidade (Vozes, 1996), a invasão de privacidade é o "pecado mais pernicioso da mídia de nossos tempos". A fronteira ética entre o direito à informação e o direito à privacidade é(são) o(a):

  • A.

    interesse do jornal para aumentar a tiragem.

  • B.

    bem comum na forma do interesse público.

  • C.

    construção de uma denúncia para gerar provas.

  • D.

    excitação e a mobilização do público leitor.

  • E.

    curiosidade do público e o interesse do jornal.

Uma pauta de notícias deve conter:

  • A.

    nome, descrição detalhada do fato, recomendações da redação, espaço disponível na página, formas de apuração e enfoques principais.

  • B.

    evento, hora e local, exigências para a cobertura, indicação de recursos e equipamentos e o que se espera como aproveitamento editorial.

  • C.

    levantamento exaustivo das fontes, indicação de sites, formas de perguntar, definição dos entrevistados e indicações de conduta e etiqueta.

  • D.

    orientação ideológica e editorial, pesquisa de fontes e em biblioteca, estudos acadêmicos em relação ao evento e interpretações possíveis.

  • E.

    formas de abordagem do tema, indicação de autoridades que possam dar entrevista, descrição minuciosa do tema e linhas de apuração.

Quando o assessor de comunicação tem conhecimento de uma informação relevante para a empresa ou instituição pública, mas não pode divulgá-la logo, só depois de certa data ou hora, envia-a para os meios de comunicação com:

  • A. limites.
  • B. embargo.
  • C. reserva.
  • D. decisão.
  • E. verdade.

O texto de um press-release, em sua forma, deve ser:

  • A.

    analítico, para convencer o jornalista das vantagens da publicação.

  • B.

    argumentativo, para mostrar ao jornalista a sua relevância.

  • C.

    cronológico, no sentido do tempo necessário para se dar o fato.

  • D.

    informativo, para chamar a atenção do jornalista para a notícia.

  • E.

    narrativo, para contar ao público como se chegou ao fato.

A imagem de uma empresa ou instituição pública depende de sua atuação junto à sociedade. Entretanto, ela também é parte das funções do assessor de imprensa. Nesse sentido, seu papel é:

  • A.

    manter a empresa ou instituição pública na mídia através de matérias positivas.

  • B.

    despertar o interesse dos repórteres com informações em off não divulgáveis.

  • C.

    abrir espaços na imprensa através de favores e regalos concedidos a repórteres.

  • D.

    construir fatos e versões para uma divulgação que seja favorável à boa imagem.

  • E.

    sugerir pautas interessantes e intermediar o contato da imprensa com a empresa.

O modelo de relações públicas simétrico de duas mãos, citado por Kunsch (1997), se caracteriza por:

  • A. desenvolver mensagens persuasivas e manipuladoras.
  • B.

    disseminar informações que atingem públicos diferenciados.

  • C.

    publicar notícias sobre a organização e obter sua repercussão.

  • D.

    pesquisar o interesse da empresa para melhor chegar ao público.

  • E.

    buscar o equilíbrio entre os interesses da empresa e os do público.

Cada vez mais, observa-se uma valorização da chamada reportagem investigativa. Esse gênero de texto deve considerar para publicação:

  • A.

    denúncias que chegam à redação com acusações a pessoas ou empresas.

  • B.

    pautas geradas em investigações parlamentares ou policiais.

  • C.

    trabalho exaustivo de levantamento e conferência de informações.

  • D.

    casos de empresas públicas que causam escândalo à ordem social e política.

  • E.

    defesa de interesses legítimos da classe ou grupos sociais minoritários.

O gênero jornalístico que se caracteriza por uma notícia que vai além do seu caráter factual e imediato chama-se:

  • A.

    suíte.

  • B.

    resenha.

  • C.

    crônica.

  • D.

    feature.

  • E.

    artigo.

Segundo Caldas (2001), processos decorrentes da adaptação das empresas jornalísticas às exigências do mercado, assimilação de novas tecnologias e mudança na estrutura de trabalho nas redações de jornais diários têm como conseqüência a(o):

  • A.

    transformação do conteúdo do jornal numa fusão de assuntos diferenciados.

  • B.

    valorização de um estilo opinativo de redigir que mistura fatos e avaliações.

  • C.

    possibilidade de dedicar mais tempo e espaço à apuração de temas específicos.

  • D.

    incentivo a um conteúdo superficial na abordagem e repetitivo na exploração dos mesmos assuntos.

  • E.

    surgimento de novos espaços dedicados a opinião, como editoriais e colunas.

O Jornalismo tem por definição um compromisso com a verdade, mas verdade, em termos filosóficos, é quase impossível de se definir. Desse aparente paradoxo conclui-se que:

  • A.

    a imprensa tem liberdade para escolher a versão que lhe é mais conveniente.

  • B.

    o jornalista tem permissão para manifestar sua própria versão da verdade.

  • C.

    o jornalista deve investigar os fatos para aproximar-se o mais possível da verdade.

  • D.

    basta que sejam apresentadas duas versões do mesmo fato para representar a verdade.

  • E.

    qualquer versão contada com objetividade e credibilidade é válida.

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