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Tendo em vista o regime estatutário dos servidores públicos e o regime previsto na Consolidação das Leis Trabalhistas − CLT, que disciplina as relações de trabalho dos empregados públicos, é correto afirmar:
Os servidores públicos titulares de cargo em comissão estão vinculados ao regime geral de previdência social e ao regime jurídico laboral da Consolidação das Leis do Trabalho.
Os Estados e os Municípios que optarem por contratar seu pessoal sob a égide da Consolidação das Leis do Trabalho não podem derrogar normas desse regime jurídico, para adaptá-las a situações de interesse público, ainda que relevantes.
Os empregados públicos de empresas públicas que exploram atividade econômica e recebem recursos públicos do Estado para custeio submetem-se à Consolidação das Leis Trabalhistas e não à regra constitucional que veda a acumulação remunerada de empregos, cargos ou funções.
Se houver consenso entre os servidores públicos estatuários e a Administração Pública a qual se subordinam são juridicamente admitidas alterações no regime jurídico que os vincula.
O provimento derivado vertical, por promoção, em cargo efetivo de carreira deve ser precedido de concurso público.
A apuração de irregularidade praticada por servidor estadual do Rio de Janeiro será feita mediante
apuração sumária, se se tratar de abandono de cargo ou função.
processo administrativo disciplinar, se a penalidade cabível em tese for de demissão ou cassação de aposentadoria.
sindicância, quando a penalidade em tese cabível for advertência, repreensão ou suspensão até 30 dias.
intervenção direta do superior imediato, se já existir denúncia do Ministério Público.
inquérito administrativo sempre que a penalidade cabível em tese for suspensão por mais de 30 dias.
O servidor público quando instado pela legislação a atuar de forma ética, não tem que decidir somente entre o que é legal e ilegal, mas, acima de tudo entre o que é
oportuno e inoportuno.
conveniente e inconveniente.
honesto e desonesto.
público e privado.
bom e ruim.
No que se refere à relação entre usuários e servidores públicos, considere as afirmativas abaixo.
I. A gestão participativa e o trabalho em equipe contribuem mais para a satisfação do próprio servidor do que do usuário.
II. O gerenciamento de processos com foco na melhoria contínua do trabalho leva ao comportamento rotineiro e à perda de motivação.
III. A aceitação do erro, isto é, de procedimentos que não agreguem valor ao serviço prestado deve ser tolerado para a melhoria do clima organizacional.
IV. A principal dificuldade na implantação de programas de gestão da qualidade no setor público é a mudança constante de administradores.
V. O equilíbrio entre expansão da clientela e qualidade do atendimento deve priorizar a primeira, tendo em vista o princípio do bem comum.
Está correto o que se afirma APENAS em
IV e V.
III, IV e V.
II, III e IV.
I, II e III.
I, II, III e IV.
Determinado servidor público foi condenado em processo administrativo, no qual lhe foi assegurada ampla defesa, à pena de demissão, pelo recebimento de propina. Tratando- se, também, de crime contra a Administração, foi instaurado o competente processo criminal, no qual o servidor foi absolvido em função do reconhecimento da inexistência material do delito de recebimento de propina. Diante da decisão no processo criminal, a decisão administrativa deverá ser
anulada, porque qualquer absolvição em sede penal deve repercutir na decisão administrativa.
mantida, em razão da autonomia das instâncias penal e administrativa.
mantida, pois diversos são os requisitos materiais do ilícito administrativo e do delito.
mantida, porque a absolvição em sede penal somente repercute na esfera administrativa quando fundada na negativa de autoria do fato.
anulada, tendo em vista que a decisão administrativa fundou-se na prática do delito.
A ação de improbidade administrativa
sultará, se procedente, na aplicação das sanções de perda da função pública, ressarcimento integral do dano e multa civil de até 2 (duas) vezes o valor do dano, seja qual for o ato de improbidade cometido.
apenas poderá ser proposta após a conclusão de procedimento administrativo, instaurado após representação dirigida à autoridade superior do órgão ao qual vinculado o servidor que cometeu o ato de improbidade.
prescinde da intervenção do Ministério Público, seja na qualidade de parte, seja na de fiscal da lei.
não admite, se proposta pelo Ministério Público, a figura da encampação pela pessoa jurídica de direito público lesada.
pode ser rejeitada pelo juiz após oitiva prévia do réu, antes da citação para apresentação de contestação.
De acordo com a Constituição Federal, o limite de remuneração aplicável aos servidores públicos do Poder Executivo estadual é
o subsídio de Ministro do Supremo Tribunal Federal.
o subsídio do Governador do Estado.
o subsídio de Desembargador do Tribunal de Justiça.
90,25% (noventa vírgula vinte e cinco por cento) do subsídio de Ministro do Supremo Tribunal Federal.
90,25% (noventa vírgula vinte e cinco por cento) do subsídio do Governador do Estado.
É permitida a acumulação remunerada de cargos públicos quando houver compatibilidade de horários no caso de
dois cargos de professor com outro, técnico ou científico.
três cargos de professor.
dois cargos técnicos com um cargo de professor.
dois cargos privativos de profissionais da saúde, com profissões regulamentadas.
dois cargos técnicos ou científicos.
A remuneração por meio de subsídio em parcela única é obrigatória para
o chefe do Poder Executivo e respectivos auxiliares, bem como os dirigentes superiores das entidades da administração indireta.
os detentores de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais.
o membro de Poder, os detentores de mandato eletivo e os ocupantes de cargo de chefia ou comissão.
o Presidente da República, os Governadores de Estado e os Prefeitos Municipais, apenas.
os Ministros dos Tribunais Superiores, os Desembargadores do Tribunal de Justiça e os juízes equivalentes em nível Municipal.
No Estado de Goiás, o provimento de cargos em comissão
depende de concurso público, salvo se já houver prévia investidura em cargo de provimento efetivo.
é feito por decreto do Governador do Estado.
está condicionado à prévia apresentação de declaração de bens e valores do nomeado.
é restrito aos funcionários que já sejam titulares de cargo de provimento efetivo.
implica a automática posse do cargo, sem necessidade de outro ato formal do funcionário.
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