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A inexecução total ou parcial do contrato, regido pela Lei n. 8.666/93, enseja a sua rescisão, com as conseqüências contratuais e as previstas na legislação pertinente, mas não constitui motivo específico e suficiente, para tanto,
a lentidão do seu cumprimento, levando a Administração a comprovar a impossibilidade de sua conclusão, nos prazos estabelecidos.
o atraso, por mais de 30 (trinta) dias, dos pagamentos devidos pela Administração, decorrentes de obras, serviços ou fornecimentos já realizados ou executados.
o cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações e prazos registrados no livro próprio.
o atraso injustificado no início da obra, do serviço ou do fornecimento contratado.
o cometimento reiterado de faltas na sua execução, anotadas no registro próprio, pelo representante da Administração.
Direito Administrativo - Contratos Administrativos - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2006
Um dos aspéctos fundamentais, que caracteriza o contrato administrativo, no seu essencial, distinguindo-o de outros comuns, regidos pelas disposições do direito privado, é o fato de
não se lhe aplicarem os princípios da teoria geral dos contratos.
ser ele bilateral e sinalagmático.
ter por contratante uma pessoa jurídica de direito público.
ter objeto uma prestação de serviço público.
ter forma própria e objeto lícito.
São entidades políticas, com personalidade jurídica de direito público interno, integrantes da República Federativa do Brasil
as autarquias da União e dos Estados.
as autarquias e empresas públicas da União.
os Estados brasileiros.
os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário da União.
os Três Poderes da União, dos Estados e dos Municípios.
É objeto de avaliação para desempenho do cargo durante o período de estágio probatório do servidor os seguintes fatores, exceto:
Responsabilidade.
Produtividade.
Urbanidade.
Capacidade de iniciativa.
Disciplina.
Assinale a opção incorreta com relação ao procedimento de regularização e de administração de bens imóveis de domínio da União.
É de competência da Secretaria do Patrimônio da União a identificação, demarcação, cadastramento, registro, fiscalização e regularização das ocupações dos bens imóveis da União.
É de competência da Secretaria do Patrimônio da União promover a utilização ordenada dos bens imóveis da União.
O termo lavrado pela Secretaria do Patrimônio da União, de incorporação das terras identificadas e demarcadas, tem força de escritura pública, após ratificação por Cartório competente.
O termo lavrado pela Secretaria do Patrimônio da União, de incorporação das terras identificadas e demarcadas, mediante certidão de inteiro teor, acompanhado de plantas e outros documentos necessários, será registrado no Cartório de Registro de Imóveis competente.
A regularização de imóveis de domínio da União, junto aos órgãos municipais e aos Cartórios de Registro de Imóveis, será promovida pela Secretaria do Patrimônio da União e pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, com o concurso, sempre que necessário, da Caixa Econômica Federal.
São considerados bens públicos de uso especial, exceto:
edifícios das repartições públicas.
os terrenos de marinha.
as escolas públicas.
os matadouros públicos.
os mercados municipais.
Quanto aos terrenos de marinha, não é correto afirmar que:
a sua utilização pelo particular transfere a este o domínio direto, acarretando o pagamento de foro anual à União.
seus acrescidos se formam naturalmente ou artificialmente para o lado do mar ou dos rios e lagos em seguimento aos seus terrenos.
são aqueles banhados pelas águas do mar, dos rios e lagoas, até onde se faça sentir a influência das marés, numa distância de até 33 metros para a parte da terra, medidos horizontalmente da posição da linha do preamar médio de 1831.
compreendem aqueles que contornam as ilhas situadas em zona onde se faça sentir a influência das marés.
pertencem exclusivamente à União e têm a natureza de bens dominicais.
Quanto à ocupação de terrenos da União, assinale a opção incorreta.
É vedada a ocupação gratuita, salvo quando autorizada em lei.
A inscrição promovida pela Secretaria do Patrimônio da União, ressalvados os casos de preferência a aforamento, terá sempre caráter precário.
A inscrição promovida pela Secretaria do Patrimônio da União não gera para o ocupante quaisquer direitos sobre o terreno ou a indenização por benfeitorias realizadas.
A falta de inscrição não isenta o ocupante da obrigação do pagamento da respectiva taxa, devida desde o início da ocupação.
A União poderá proceder ao cancelamento da inscrição, quando contrariar o interesse público, e reintegrar-se na posse do terreno após o prazo de 60 (sessenta) dias, contado da notificação administrativa que para esse fim expedir.
Observada a disciplina jurídica das terras devolutas, não é verdadeiro que
terras devolutas são aquelas que não estão destinadas a qualquer uso público nem incorporadas ao domínio privado.
as terras devolutas são inalienáveis.
as terras devolutas integram a categoria de bens dominicais.
são indisponíveis as terras devolutas necessárias à proteção dos ecossistemas naturais.
pertencem à União as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras.
A discriminação administrativa de imóvel de propriedade da União é de competência:
do Presidente da República, não podendo ser delegada.
do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, em decorrência de lei.
do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, por delegação do Presidente da República, vedada a subdelegação.
do Secretário do Patrimônio da União.
do Secretário do Patrimônio da União, por delegação do Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão.
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