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Luís adquiriu um terreno, por escritura pública não levada ao Registro de Imóveis e onde, posteriormente, construiu uma casa que teve emplacamento com o respectivo número, bem como a rua, que não o tinha, recebeu o nome de rua das Flores. Executado por uma nota promissória, e pretendendo obter efeito suspensivo nos embargos que opôs, diligenciou para adquirir o domínio do imóvel, incluindo a construção, sendo o bem aceito à penhora. Acolhidos os embargos e lhe sendo restituído o título, providenciou o necessário para que não mais constasse contra ele a penhora no registro imobiliário. As providências tomadas foram
Na incorporação imobiliária, a submissão ao regime de afetação é
Acerca dos direitos reais, julgue os itens seguintes. O direito real de habitação do cônjuge ou companheiro sobrevivente recai sobre o imóvel em que residia o casal, desde que seja o único dessa natureza e que integre o patrimônio comum ou particular do cônjuge ou companheiro falecido no momento da abertura da sucessão. Esse direito persiste mesmo quando o imóvel pertencer a terceiros em copropriedade com o extinto.
Acerca dos direitos reais, julgue os itens seguintes. A servidão de passagem, aquela imposta a partir de um prédio encravado sobre prédio vizinho, garante ao prédio dominante, tornando-o útil, o direito de acesso à via pública, porto ou nascente, cujo rumo será judicialmente fixado, se necessário.
No que concerne ao penhor, hipoteca e anticrese nos termos estabelecidos pelo Código Civil brasileiro, a dívida NÃO considerase vencida:
De acordo com a Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002, a respeito da sociedade em comum, é INCORRETO afirmar:
De acordo com a Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002, ressalvado o disposto no art. 1.061 e no §1° do art. 1.063, as deliberações dos sócios na sociedade limitada na omissão do contrato serão tomadas
A sub-rogação opera-se de pleno direito em favor
do terceiro não interessado que paga a dívida em seu próprio nome.
do terceiro não interessado que paga a dívida em nome do devedor.
do terceiro interessado, que paga a dívida pela qual era ou podia ser obrigado, no todo ou em parte.
apenas do fiador que houver renunciado ao benefício de ordem.
somente se o credor, que receber o pagamento de terceiro, transferir a este expressamente todos os seus direitos.
Paulo deve R$ 100.000,00 para Mário, Vera, Diana e Júlia. Mário e Vera, quando descobriram que o irmão caçula de Paulo, que reside com ele, está gravemente doente e que o tratamento é extremamente caro, ficaram sensibilizados e remitiram a dívida. Sabendo-se que Júlia é filha de Diana e tem 2 anos de idade, no caso em tela a obrigação
está extinta para com Mário, Vera, Diana e Júlia, uma vez que o ato de remitir a dívida por um credor extingue a obrigação para com os demais.
não está extinta para com Diana e Júlia, as quais poderão exigir de Paulo a totalidade da dívida.
está extinta para com Mário, Vera e Diana, mas não para com Júlia, uma vez que ela é absolutamente incapaz.
não está extinta para com Diana e Júlia, mas estas só a poderão exigir, descontada a quota de Mário e Vera.
não está extinta para com Mário, Vera, Diana e Júlia, pois o ato de remitir a dívida implica apenas retardamento e não extinção da obrigação.
São normas relativas às modalidades e aos efeitos das obrigações, EXCETO:
O credor de coisa certa não pode ser obrigado a receber outra, ainda que mais valiosa.
A coisa incerta será indicada, ao menos, pelo gênero e quantidade.
O terceiro não interessado que paga a dívida em seu próprio nome, sub-roga-se nos direitos do credor.
Ocorre novação quando novo devedor sucede ao antigo, ficando este quite com o credor.
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