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Quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga à prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta, ocorrerá
a lesão.
o estado de perigo.
o erro substancial.
o dolo acidental.
o dolo eventual.
Considere as afirmações relativas aos atos ilícitos.
I. O ato ilícito pode decorrer também de omissão.
II. É necessário dano material para caracterizar o ato ilícito.
III. A destruição de coisa alheia, quando absolutamente necessária para remover perigo iminente e nos limites indispensáveis, não constitui ato ilícito.
Está correto APENAS o que se afirma em
I.
II.
III.
I e III.
II e III.
Considere as afirmações abaixo.
I. As causas que impedem, suspendem ou interrompem a prescrição aplicam-se à decadência, ante a similitude dos institutos.
II. O prazo prescricional é fruto de previsão legal, enquanto o decadencial tanto pode ser legal como resultar de acordo entre as partes.
III. À decadência, de regra, não se aplicam as causas que impedem, suspendem ou interrompem a prescrição, por expressa disposição legal.
IV. O Juiz não pode conhecer a decadência de ofício, quando ela for convencional.
Está correto APENAS o que se afirma em
I e IV.
I e II.
III e IV.
II e IV.
II e III.
"A" constitui uma renda em favor de "B", enquanto este estiver estudando. Trata-se de negócio que contém:
condição resolutiva
encargo
condição necessária
condição contraditória
condição suspensiva
No que se refere ao negócio jurídico, julgue os itens a seguir.
É nulo de pleno direito o contrato firmado por instrumento particular de arrendamento e confissão de dívida, cujo objeto seja ponto comercial situado em área pública, decorrente de autorização precária e intransferível para o uso da área pública concedida a um dos contratantes.
Se alguém vier a vender um imóvel fora do valor mercadológico, para poder pagar uma cirurgia urgente, tal venda poderá ser anulada por apresentar o vício de consentimento chamado:
lesão
dolo principal
erro
estado de perigo
coação
Quanto à decadência, é INCORRETO afirmar que
o prazo de decadência não corre contra os absolutamente incapazes.
o juiz deve, de ofício, conhecer da decadência, quando estabelecida por lei.
a renúncia à decadência fixada em lei é nula.
aplicam-se à decadência as normas que impedem, suspendem ou interrompem a prescrição.
a parte a quem aproveita pode alegá-la em qualquer grau de jurisdição, mas o juiz não pode suprir a alegação, se a decadência for convencional.
Se houver temor de grave dano moral ou material à pessoa ou a algum parente seu, conhecido da outra parte, que compele o declarante a concluir contrato, mediante prestação exorbitante, tal negócio será passível de nulidade relativa, por ter havido a configuração de:
lesão
coação
dolo principal
estado de perigo
dolo acidental
Recebi mandato para prática de certo negócio. Estando pendente um dos atos e havendo perigo na demora de sua prática, tomei conhecimento da morte do mandante. Nesse caso,
cessa minha responsabilidade com a morte, devendo o espólio do outorgante prosseguir no negócio ou renovar o mandato.
está extinto o mandato pela ocorrência da morte.
a conclusão do negócio depende de urgente autorização judicial.
a morte solve o mandato, assim como o negócio já começado e as partes retornam ao status quo ante.
devo concluir o negócio já começado.
Um gerente de Banco, em 04 de janeiro de 2003, firmou contrato de empréstimo financeiro com um jovem, que possuía à época dezessete anos, tendo este dolosamente ocultado a idade, declarando-se expressamente de maior. O que ocorre com o presente negócio jurídico? Marque a alternativa CORRETA:
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