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Nas cooperativas de consumo os associados gozam de (do):
direito de vender os bens de sua produção por intermédio da cooperativa
direito de adquirir bens sem pagamento de impostos
direito de pedir aos administradores da cooperativa que adquiram bens de seu interesse pessoal
direito de adquirir bens ao preço de custo mais despesas de administração
A classificação dos créditos trabalhistas na falência antes dos encargos da massa decorre de
facilitarem a liberação dos empregados para buscar emprego
A aplicação subsidiária da lei das companhias às sociedades por cota de responsabilidade limitada faculta aos sócios
emitirem cautelas representativas das cotas
organizarem colegiados administrativos
faltar contrato escrito
denominarem a sociedade "companhia".
distribuírem dividendos preferenciais.
A ineficácia de certos atos praticados pelo devedor antes da declaração de falência depende de:
terem, em geral, sido praticados no período suspeito
causarem danos adicionais aos credores, além daqueles decorrentes da falência
A obstrução da entrega de coisa vendida, por força da declaração de falência do comprador, tem fundamento
no instituto do stopagge in transitu do direito marítimo
no embarque da coisa vendida que transfere a titularidade sobre a mercadoria
Na sociedade por cotas de responsabilidade limitada, o gerente
não responde pessoalmente pelas obrigações assumidas pelo delegado, se este foi designado contrariamente aos termos do contrato social, tendo direito, no entanto, ao lucro eventual
responde pessoalmente pelas obrigações assumidas pelo delegado, em qualquer hipótese, tornando-se, nesses termos, fiador da sociedade
responde pessoalmente por todos os compromissos assumidos pela sociedade, se foi usada por ele ou terceiro a razão social ou a denominação
deve sempre prestar caução para garantir eventuais prejuízos decorrentes dos seus atos
não sofre, no plano patrimonial, os efeitos da falência
Na inauguração de nova fábrica, o diretor de operações da empresa organizada sob a forma anônima, esqueceu-se de providenciar licença junto aos órgãos responsáveis pela fiscalização do meio ambiente. Em vista disso foi aplicada à sociedade pesada multa, além de se determinar a interrupção do funcionamento da unidade até regularização do problema. Dessa forma,
a sociedade poderá voltar-se, regressivamente, contra o diretor para cobrar o valor da multa e os prejuízos sofridos com a paralisação das operações causados por sua falta de diligência
se se tratar de companhia aberta, a sociedade poderia pleitear o perdão da multa alegando que o prejuízo causado por um diretor negligente não poderia recair sobre acionistas externos ao controle que não indicaram administradores
se houver, além dos membros da diretoria, também os membros do conselho de administração serão responsabilizados, solidariamente, pela negligência do diretor de operações
somente não seria responsabilizado o administrador que, tendo tomado conhecimento do fato, o tivesse comunicado ao órgão superior, conselho de administração ou assembléia geral
todos os diretores serão solidariamente responsáveis pela negligência do diretor de operações cuja atividade deveriam fiscalizar
Quatro amigos, esportistas, resolveram constituir uma sociedade para fabricar e vender pranchas de surf, dado que dispunham de tecnologia própria por um deles desenvolvida. Com o auxílio de um contador, elaboraram um contrato de sociedade por cotas de responsabilidade limitada, reduzido a escrito, tendo cada um deles ficado com uma cópia para seus arquivos pessoais. Assim, entendiam eles,
caso a sociedade assumisse alguma dívida, seus patrimônios pessoais não poderiam ser responsabilizados
eventual demanda contra a sociedade envolvendo questões relacionadas com os efeitos jurídicos decorrentes de sua existência não poderá ser apreciada pelo Judiciário
confiavam em que somente os sócios-gerentes responderiam com seus patrimônios pessoais por dívidas da sociedade
se a sociedade por eles constituída pleiteasse linha de financiamento em instituição de crédito oficial, voltada para o desenvolvimento da pequena empresa, não haveria dificuldades
os fornecedores não teriam instrumentos jurídicos para cobrarem créditos assumidos pela sociedade, em vista de negligência que redundou em não apurarem tratar-se de sociedade irregular
O prefeito de determinada cidade abre concorrência pública para a instalação de sistema de semáforos "inteligentes", de maneira a melhorar o trânsito na cidade. Um empresário que tinha a tecnologia adequada para participar da concorrência para a qual estava impedido, direta ou indiretamente, segundo o edital, em vista de ter débitos perante o próprio Município, sem condições de pagá-los, busca resolver o problema para o qual a solução poderá ser:
constituir uma sociedade anônima que disputaria, em nome próprio, a concorrência e da qual participaria com ações ao portador que seriam subscritas com licença para explorar a sua tecnologia
constituiria, com terceiro, uma sociedade de capital e indústria, assumindo a posição de sócio de indústria, na qual, a sua condição, como se fora simples empregado, não impediria a sociedade de disputar a concorrência
constituiria, com terceiro outra sociedade, uma conta de participação e esta sociedade é que disputaria a concorrência. Na qualidade de sócio oculto, cederia por contrato privado sua tecnologia ao sócio ostensivo
constituiria uma sociedade em nome coletivo com terceiros, declarando o contrato expressamente que ele não ocuparia a gerência
constituiria uma sociedade em comandita por ações, não se revelando o seu nome como sócio porque ocuparia a condição de sócio oculto, titular de ações ao portador
São patenteáveis
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