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Direito Penal - Falsidade Documental - Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Mato Grosso do Sul (FADEMS) - 2009
À luz do Decreto-Lei nº 2.848/40 a conduta de falsificar, fabricando ou alterando, selo público destinado a autenticar atos oficiais da União, de Estado ou de Município, incorre na pena de
detenção, de um a quatro anos, e multa.
reclusão, de três a cinco anos, e multa.
reclusão, de dois a seis anos, e multa.
detenção, de dois a quatro anos, e multa.
detenção, de três a quatro anos, e multa.
O crime de uso de documento falso
é de ação penal pública condicionada.
admite a suspensão condicional do processo se a falsificação for de documento particular.
admite tentativa, pois não se trata de crime instantâneo.
ocorre mesmo quando o agente é forçado pela autoridade a exibir o documento, segundo pacífico entendimento jurisprudencial.
permite a transação na modalidade culposa.
Direito Penal - Imputabilidade Penal - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2009
No que tange ao Direito Penal, cada um dos itens de 96 a 100 apresenta uma situação hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada.
Pedro, com 21 anos de idade, após ter sido ofendido moralmente por Caio em uma briga de bar, matou o desafeto com várias facadas. Processado criminalmente pela conduta delituosa, verificou-se, no curso do processo, que Pedro era, ao tempo do crime, inimputável por doença mental. Nessa situação, em decorrência disso, ao final do processo, Pedro deverá ser absolvido tendo como fundamento a inexistência de culpabilidade, embora típica e ilícita a ação praticada.
Direito Penal - Imputabilidade Penal - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2009
Com relação à inimputabilidade, assinale a opção correta.
O agente que, por desenvolvimento mental retardado, for, ao tempo da ação delituosa, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato terá sua pena reduzida.
O agente que possuía perturbação de saúde mental à época da ação delituosa, não sendo, por tal fato, inteiramente capaz de determinar-se de acordo com o entendimento do caráter ilícito do fato, será isento de pena.
A embriaguez, pelo álcool ou substância de efeitos análogos, não exclui a imputabilidade penal, salvo quando culposa.
A embriaguez, proveniente de caso fortuito ou força maior, poderá gerar a redução da pena do agente, presentes os requisitos legais.
Direito Penal - Imputabilidade Penal - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2009
A imputabilidade penal pode ser excluída pela embriaguez
proposital
pré-ordenada
voluntária.
culposa.
por caso fortuito.
Direito Penal - Imputabilidade Penal - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2009
Exclui-se a culpabilidade do agente
que falece após a ocorrência do fato
inteiramente incapaz ao tempo do fato.
que age em estrito cumprimento do dever legal.
portador de perturbação mental após o fato
maior de 70 anos de idade na data da sentença
Direito Penal - Imputabilidade Penal - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2009
Leonardo, sob o efeito de bebida alcoólica, discutiu com a própria esposa, contra quem desferiu três tiros, acarretando-lhe a morte.
Acerca dessa situação hipotética, assinale a opção incorreta.
Leonardo não será punido pelo homicídio se a embriaguez for completa, proveniente de caso fortuito ou força maior.
De acordo com o Código Penal, caso a embriaguez seja voluntária, mesmo que completa, não haverá a exclusão da imputabilidade penal.
Se a embriaguez for proveniente de caso fortuito e força maior, mas incompleta, o juiz poderá deixar de aplicar a pena a Leonardo.
Se a embriaguez for patológica, poderá ser reconhecida a inimputabilidade.
Será reconhecida a embriaguez preordenada caso Leonardo tenha se embriagado com a intenção de agredir sua esposa.
Direito Penal - Imputabilidade Penal - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2009
As situações que excluem a imputabilidade penal não abrangem
o desenvolvimento mental incompleto.
o desenvolvimento mental retardado.
a doença mental.
a emoção e a paixão não patológicas.
a dependência de substâncias entorpecentes.
Direito Penal - Imputabilidade Penal - FUNRIO Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Assistência (FUNRIO) - 2009
Marcos Alexandre, nascido às 22:00 do dia 15 de julho de 1990, subtrai no dia 15 de julho de 2008, às 10:00 horas a bolsa de Marinilda Peixoto, sendo imediatamente detido por Agente Policial, que o conduz a Delegacia de Polícia. Ao prestar seu depoimento, declara Marcos Alexandre ser menor de idade, uma vez que somente completaria os 18 anos após as 22:00 horas do referido dia 15 de julho de 2008. Com relação ao fato narrado é correto afirmar:
Marcos Alexandre é considerado menor de idade, até as 22:00 horas do dia 15 de julho de 2008.v
Marcos Alexandre é considerado maior de idade, se o depoimento tiver sido prestado após as 22:00 horas do dia 15 de julho de 2008.
Marcos Alexandre é considerado maior de idade, porque praticou o ato no dia em que completou 18 anos.
Marcos Alexandre é considerado maior de idade, a partir do dia 16 de julho de 2008.
Marcos Alexandre é considerado menor de idade, uma vez que a maioridade penal se alcança aos 21 anos.
Direito Penal - Imputabilidade Penal - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2009
No ordenamento jurídico brasileiro, a imputabilidade penal
exclui a ilicitude do fato criminoso pela legítima defesa ou pela falta de discernimento.
é irrelevante para a aplicação da pena, pois não impede a condenação do criminoso.
é a capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
equivale à potencial consciência da ilicitude.
equivale à exigibilidade de conduta diversa.
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