Questões sobre Crimes Praticados por Funcionário Público Contra a Administração em Geral

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João oferece dinheiro a um Delegado de Polícia para não indiciá-lo num inquérito policial. O Delegado de Polícia aceita a proposta e ambos passam a discutir o preço. Nesse momento, são surpreendidos pela Corregedoria, que estava filmando a ação delituosa. O Delegado de Polícia responderá por

  • A.

    tentativa de concussão.

  • B.

    tentativa de corrupção passiva.

  • C.

    corrupção ativa consumada.

  • D.

    concussão consumada.

  • E.

    corrupção passiva consumada.

O custeio de despesa pessoal com recursos públicos, sem finalidade pública caracteriza

  • A.

    concussão.

  • B.

    peculato.

  • C.

    prevaricação.

  • D.

    advocacia administrativa.

  • E.

    abandono de função

Para efetuar um aditamento contratual, o servidor solicita uma vantagem indevida equivalente a 10% (dez por cento) do valor do contrato a ser aditado. Está tipificado crime de

  • A.

    corrupção passiva.

  • B.

    corrupção ativa

  • C.

    excesso de exação.

  • D.

    concussão.

  • E.

    usurpação de função.

PEDRO PEREIRA, Diretor de uma penitenciária, surpreendeu um agente penitenciário torturando um preso, sob custódia. Entretanto, por indulgência, não o responsabilizou. No caso em questão, pode-se afirmar, CORRETAMENTE, que o Diretor:

  • A.

    cometeu corrupção passiva (art.317, C.P.);

  • B.

    cometeu advocacia administrativa (art.321, C.P.);

  • C.

    cometeu prevaricação (art.319, C.P.);

  • D.

    cometeu condescendência criminosa (art.320, C.P.);

  • E.

    não cometeu nenhum crime.

MAURO MESQUITA, agente penitenciário prestando serviços na Penitenciária Major César, exigiu da família de um preso uma taxa para que o mesmo tivesse direito a banho de sol. É CORRETO afirmar que o agente penitenciário nessa situação:

  • A.

    cometeu concussão (art. 315, C.P.);

  • B.

    cometeu constrangimento ilegal (art. 146, C.P.);

  • C.

    cometeu peculato (art. 312, C.P.);

  • D.

    cometeu corrupção passiva (art. 317, C.P.);

  • E.

    não cometeu nenhum crime;

LÚCIO LACERDA, agente penitenciário, descumpriu determinação superior para soltar um preso, favorecido em ordem de habeas corpus, contra o qual nutre sentimento de antipatia. No caso em questão, é CORRETO afirmar que o agente penitenciário:

  • A.

    cometeu peculato (art. 312, C.P.);

  • B.

    cometeu corrupção passiva (art. 317, C.P.);

  • C.

    não cometeu nenhum crime;

  • D.

    cometeu concussão (art. 316,C.P.);

  • E.

    cometeu prevaricação (art. 319, C.P.).

TIAGO TEIXEIRA, fiscal de tributos estaduais, recebeu em razão de sua função, de um caminhoneiro, cujas cargas são semanalmente submetidas à fiscalização, a importância de R$ 500,00(quinhentos reais). No caso em questão, é CORRETO afirmar que o fiscal:

  • A.

    cometeu corrupção passiva (art.317, C. P.);

  • B.

    cometeu concussão (art. 316, C.P.);

  • C.

    cometeu peculato (art. 321, C.P.);

  • D.

    não cometeu nenhum crime;

  • E.

    cometeu prevaricação (art.319, C.P.).

A (funcionário público federal), nessa qualidade, com intuito de prejudicar B (contribuinte), exige contribuição social que sabia indevida. A comete o crime de:

  • A.

    Extensão.

  • B.

    Estelionato.

  • C.

    Excesso de exação.

  • D.

    Violência arbitrária.

  • E.

    Concussão.

O funcionário que, sabendo devida a contribuição social, emprega na cobrança meio gravoso que a lei não autoriza, pratica crime de:

  • a.

    corrupção passiva.

  • b.

    prevaricação.

  • c.

    advocacia administrativa.

  • d.

    excesso de exação.

  • e.

    corrupção ativa.

O funcionário público que, valendo-se dessa qualidade, patrocina interesse privado perante a administração fazendária, comete:

  • a.

    crime funcional contra a ordem tributária.

  • b.

    crime de advocacia administrativa.

  • c.

    crime de prevaricação.

  • d.

    crime de peculato

  • e.

    crime de inserção de dados falsos em sistema de informações.

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