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Luiz foi condenado à pena de 1 (um) ano de reclusão em outro país por crime cometido no Brasil. Após ter cumprido integralmente a pena, retornou ao território nacional e foi preso para cumprir pena de 2 (dois) anos de reclusão que lhe fora imposta, pelo mesmo fato, pela Justiça Criminal brasileira. Nesse caso, a pena cumprida no estrangeiro
será somada à pena imposta no Brasil e o resultado dividido por dois, apurando-se o saldo a cumprir.
não será descontada da pena imposta no Brasil, por se tratarem de condenações impostas em diferentes países.
será considerada atenuante da pena imposta no Brasil, podendo o sentenciado cumpri-la em regime menos rigoroso.
será descontada da pena imposta no Brasil e responderá o sentenciado pelo saldo a cumprir.
isentará o autor do delito de cumprir qualquer pena no Brasil, por já tê-la cumprido no estrangeiro.
No que tange à aplicação da lei penal, considere:
I. crime cometido no estrangeiro contra a administração pública, por quem está a seu serviço;
II. crime de genocídio, quando o agente for brasileiro ou domiciliado no Brasil;
III. crime cometido no estrangeiro por brasileiro, que não é punível no país em que foi praticado.
Dentre os crimes acima, ficam sujeitos à lei brasileira os indicados APENAS em
I.
II.
I e II.
I e III.
II e III.
O crime de homicídio é qualificado se cometido
após extorsão.
mediante promessa de recompensa.
por imprudência.
se a vítima é menor de idade.
por negligência.
É certo que se aplica a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de
embarcações mercantes brasileiras que estejam em mar territorial estrangeiro.
embarcações mercantes brasileiras que estejam em porto estrangeiro.
aeronaves mercantes brasileiras que estejam em espaço aéreo estrangeiro.
aeronaves mercantes brasileiras que estejam em pouso em aeroporto estrangeiro.
embarcação estrangeira de propriedade privada que esteja em mar territorial brasileiro.
NÃO se pune o aborto praticado por médico
se a gestante é débil mental.
se houver o consentimento da gestante.
se não há outro meio de salvar a vida da gestante.
se o feto for portador de grave enfermidade.
se a gestante for menor de quatorze anos.
Em decorrência dos princípios constitucionais da legalidade e da anterioridade,
não há impedimento para a interpretação extensiva da norma penal incriminadora.
é vedado, em qualquer caso, o emprego da analogia.
medida provisória não pode tipificar infração penal.
é permitida a tipificação penal de condutas por meio de lei estadual.
a lei penal é sempre irretroativa.
Direito Penal - Crimes Praticados por Funcionário Público Contra a Administração em Geral - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2007
A respeito do peculato doloso, é certo que
a posse do dinheiro, valor ou bem pelo funcionário público é indispensável para a caracterização dessa infração penal.
a reparação do dano, se ocorre antes do trânsito em julgado da sentença, extingue a punibilidade.
o carcereiro que se apropria de objeto do preso não pratica esse delito, por tratar-se de bem particular.
comete esse delito o policial que subtrai um tocafitas de veículo particular estacionado na via pública.
o particular, no caso de concurso de agentes, responde por esse delito se sabia que o autor era funcionário público.
Direito Penal - Crimes Praticados por Funcionário Público Contra a Administração em Geral - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2007
O funcionário de cartório que aceita promessa de propina para retardar a expedição de mandado em processo sob seus cuidados comete crime de
corrupção ativa.
concussão.
prevaricação.
corrupção passiva.
peculato.
A respeito dos crimes contra a Administração Pública, considere:
I. Não exclui a responsabilidade penal o fato de ter sido o agente, acusado da prática de crime de peculato, inocentado pelo órgão administrativo quando do procedimento necessário ao afastamento do cargo.
II. Comete crime de concussão o funcionário público que, mediante grave ameaça de morte com emprego de arma de fogo, exige vantagem indevida de particular.
III. Não comete crime de peculato o funcionário público que se apropria de bem particular, de que tem a posse em razão do cargo.
IV. Só o ocupante de cargo público, criado por lei, com denominação própria, número certo e pago pelos cofres públicos, ainda que em entidades paraestatais, pode cometer o crime de abandono de função.
Está correto o que se afirma SOMENTE em
Ficará isento de indenização em virtude de sentença criminal o réu que
for absolvido por ter agido em estado de necessidade.
tiver reconhecida a extinção da punibilidade pela prescrição.
for absolvido por ter agido em legítima defesa.
for absolvido porque o fato não constitui crime.
for absolvido por insuficiência de prova de sua participação no crime.
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