Questões de Direito Penal da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Considera-se furto qualificado o cometido mediante

  • A.

    extorsão.

  • B.

    grave ameaça.

  • C.

    uso de arma.

  • D.

    ardil ou fraude.

  • E.

    uso de chave falsa.

Nos crimes de extorsão mediante seqüestro, a pena é agravada se

  • A.

    for exigida vantagem financeira.

  • B.

    a vítima for deficiente físico.

  • C.

    a vítima for maior de sessenta e cinco anos.

  • D.

    a vítima for mantida em cativeiro por mais de seis horas.

  • E.

    o seqüestro durar mais de vinte e quatro horas.

Apropriar-se de coisa alheia móvel mediante uso de arma de fogo constitui crime de

  • A.

    furto qualificado.

  • B.

    extorsão.

  • C.

    roubo.

  • D.

    assalto.

  • E.

    expropriação.

Considere:

I. Dar causa à instauração de investigação policial contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente.

II. Provocar a ação da autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou contravenção que sabe não ter se verificado.

III. Dar causa à instauração de ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente.

Dentre as situações acima descritas, configura o delito de Comunicação Falsa de Crime a conduta indicada SOMENTE em

  • A.

    II e III.

  • B.

    II.

  • C.

    I e III.

  • D.

    I e II.

  • E.

    I.

Réu NÃO reincidente condenado à pena de 05 anos e 04 meses por crime de moeda falsa, poderá cumpri-la, desde o início em

  • A. regime aberto.
  • B. regime semi-aberto.
  • C. liberdade condicional.
  • D. regime fechado.
  • E. casa do albergado.

No caso de crime praticado em concurso de pessoas, se algum concorrente quis praticar crime menos grave, não sendo previsível o resultado mais grave, ele receberá a pena

  • A. do crime menos grave.
  • B. igual a dos outros comparsa
  • C. do crime mais grave, reduzida de metade.
  • D. do crime menos grave aumentada de metade.
  • E. do crime mais grave reduzida de dois terços.

No crime complexo, a ação penal é

  • A.

    pública incondicionada, se qualquer dos crimes componentes do tipo deva ser apurado por iniciativa do Ministério Público.

  • B.

    pública condicionada, mesmo que qualquer dos crimes componentes do tipo deva ser apurado por iniciativa do Ministério Público, desde que em relação a outro ou outros a sua ação dependa de representação.

  • C.

    pública incondicionada em relação aos crimes componentes do tipo que são dessa natureza e privada ou pública condicionada em relação a outro ou outros que sejam de iniciativa privada ou sujeito a representação.

  • D.

    pública ou privada, dependendo de acordo entre o Ministério Público e o ofendido ou seu representante legal.

  • E.

    privada, se um dos crimes componentes do tipo for dessa natureza, mesmo que outro ou outros devam ser apurados por iniciativa do Ministério Público.

Pela regra da consunção

  • A.

    o crime-fim absorve o crime-meio.

  • B.

    a norma especial afasta a geral.

  • C.

    as condutas intermediárias absorvem as finais.

  • D.

    a norma principal exclui a subsidiária.

  • E.

    a norma subsidiária afasta a especial.

Na aplicação da pena-base, o juiz deve considerar

  • A. a culpabilidade, os antecedentes, a conduta social, a personalidade do agente, os motivos, as circunstâncias e as conseqüências do crime, bem como o comportamento da vítima.
  • B. a culpabilidade, os antecedentes, a repercussão do crime para o agente, a idade do réu, os motivos, as circunstâncias, a gravidade e as conseqüências do crime.
  • C. os antecedentes da vítima, a conduta social e a personalidade do agente, a natureza, a gravidade e as conseqüências do crime, bem como a idade da vítima.
  • D. o comportamento do agente, a idade e os antecedentes da vítima, a conduta social do agente, a gravidade e as conseqüências do crime, bem como as circunstâncias atenuantes.
  • E. a culpabilidade, os antecedentes, a conduta social, a personalidade do agente, a idade do agente, a gravidade e a natureza do crime, bem como as circunstâncias agravantes.

O reingresso no território nacional de estrangeiro expulso do País, sem autorização de autoridade competente e sem que tenha sido revogada a expulsão

  • A. não caracteriza crime definido no Código Penal se a expulsão foi injusta.
  • B. não caracteriza crime, estando o agente sujeito apenas a nova expulsão.
  • C. não caracteriza crime definido no Código Penal e o agente só está sujeito a nova expulsão se cometer delito apenado com reclusão.
  • D. caracteriza crime definido no Código Penal e sujeita o agente apenas a nova expulsão após o término do processo.
  • E. caracteriza crime definido no Código Penal, estando o agente sujeito a pena privativa de liberdade sem prejuízo de nova expulsão após o cumprimento da pena.
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