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Dentre outros, constitui crime contra a ordem tributária
suprimir tributo mediante a conduta culposa de inserir elementos inexatos, ou omitir operação de qualquer natureza em documento ou livro.
reduzir contribuição social mediante conduta de deixar de fornecer nota fiscal relativa à venda de mercadoria, efetivamente realizada.
aplicar incentivo fiscal ou parcelas de imposto liberadas por órgão ou entidades de desenvolvimento.
receber, para o contribuinte beneficiário, qualquer percentagem sobre a parcela dedutível de contribuição como incentivo fiscal.
patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária.
Para a configuração de ato ilícito, é imprescindível que haja fato lesivo, causado
por ação ou omissão voluntária e culposa do agente; ocorrência de um dano patrimonial ou moral, independentemente de nexo de causalidade entre o dano e o comportamento.
somente por ação do agente; ocorrência de um dano patrimonial ou moral e nexo de causalidade entre o dano e o comportamento.
por ação ou omissão voluntária e culposa do agente ou da vítima; ocorrência de um dano exclusivamente material e nexo de causalidade entre o dano e o comportamento.
por ação ou omissão voluntária e culposa do agente; ocorrência de um dano patrimonial ou moral e nexo de causalidade entre o dano e o comportamento.
somente por omissão voluntária e culposa do agente; ocorrência de um dano patrimonial ou moral e nexo de causalidade entre o dano e o comportamento.
Direito Penal - Crimes Praticados por Funcionário Público Contra a Administração em Geral - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2005
No peculato, o objeto material do crime pode ser dinheiro, valor ou qualquer bem
móvel ou imóvel, particular.
móvel, sempre público.
móvel ou imóvel, público ou particular.
móvel ou imóvel, sempre público.
móvel, público ou particular.
Direito Penal - Crimes Praticados por Funcionário Público Contra a Administração em Geral - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2005
Afrodite, ao ingressar na Biblioteca Pública Municipal de sua cidade deixou sua bolsa no guarda volumes anexo à portaria. Enquanto consultava livros, Ísis, funcionária pública municipal, bibliotecária, responsável pelo referido guarda volumes, abriu a bolsa de Afrodite e subtraiu para si a quantia de R$ 100,00. Com tal procedimento, Ísis cometeu crime de
prevaricação.
peculato culposo.
peculato mediante erro de outrem.
excesso de exação.
peculato doloso.
Considera-se crime tentado aquele em que, por circunstâncias alheias à vontade do agente, não ocorreu a consumação, desde que tenha havido
instigação.
prática de atos preparatórios.
cogitação.
início de execução.
ajuste.
Dentre os elementos do crime doloso NÃO se inclui a
consciência do resultado.
noção da conduta.
imprudência, imperícia ou negligência.
consciência do nexo causal entre conduta e resultado.
vontade de praticar a conduta e alcançar o resultado.
A respeito do crime tentado e consumado, é correto afirmar que,
se o agente é impedido por terceiros de prosseguir na execução do delito, não responde por tentativa.
quando nele se reúnem todos os elementos de sua definição legal, diz-se o crime consumado.
tanto nos crimes dolosos como nos crimes culposos, pode ser reconhecida a tentativa.
pela legislação brasileira, a pena do crime tentado é a mesma do crime consumado.
havendo premeditação e ajuste, há tentativa mesmo que não tenha sido iniciada a execução do crime.
Direito Penal - Crimes Praticados por Funcionário Público Contra a Administração em Geral - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2004
Netuno solicitou R$ 2 000,00 de Plauto para retardar a prática de ato de ofício, tendo Plauto efetuado o pagamento da mencionada quantia. Todavia, Netuno não retardou a prática do ato de ofício apesar de ter recebido a vantagem. Netuno cometeu crime de
corrupção passiva.
concussão.
prevaricação.
advocacia administrativa.
peculato.
Direito Penal - Crimes Praticados por Funcionário Público Contra a Administração em Geral - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2004
O Vereador que procura a autoridade judiciária para solicitar o retardamento da ordem de desocupação de imóvel ocupado por dezenas de invasores e familiares
comete o crime de advogacia administrativa por patrocinar interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de agente público
comete o delito de prevaricação, por pretender retardar a prática de ato de ofício por parte da autoridade judiciária
pratica o crime de advogacia administrativa qualificada, porque o interesse privado patrocinado é ilegítimo
não comete crime de advogacia administrativa, por atuar em nome próprio, com o intuito de resolver problemas sociais
pratica o delito de condescendência criminosa, por procurar preteger, ainda que por indulgência, autores de crime contra o patrimônio
Direito Penal - Crimes Praticados por Funcionário Público Contra a Administração em Geral - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2004
Ana é funcionária de uma repartição pública. Como o computador que utilizava estava com defeito, levou seu micro particular para seu local de trabalho a fim de usá-lo até que o defeito fosse reparado. À noite, João, funcionário público responsável pela segurança, se apropriou do micro de propriedade de Ana que estava na repartição e vendeu-o a terceiro. João
cometeu crime de peculato culposo
cometeu crime de peculato doloso
cometeu crime de peculato mediante erro de outrem
cometeu crime de concussão
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