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Direito Processual Penal - Prisão e Liberdade Provisória - Núcleo de Computação Eletrônica UFRJ (NCE) - 2004
Em matéria de prisão cautelar, pode-se afirmar que:
Direito Processual Penal - Prisão e Liberdade Provisória - Núcleo de Computação Eletrônica UFRJ (NCE) - 2004
Ainda em relação às prisões cautelares:
Direito Processual Penal - Princípios do Direito Processual Penal - Núcleo de Computação Eletrônica UFRJ (NCE) - 2004
À luz do entendimento predominante do Supremo Tribunal Federal, é INCORRETO afirmar que:
Segundo o Pacto de São José da Costa Rica (Decreto 678/1.992), é INCORRETO afirmar que:
Quanto aos Recursos no Direito Processual Penal, é correto afirmar que:
não há qualquer diferença entre os Recursos e as Ações de Impugnação;
não vigora no Processo Penal o princípio da fungibilidade;
ainda que somente a defesa recorra, o Órgão julgador poderá prejudicar o réu, nos termos do art. 617 do CPP;
em virtude do efeito suspensivo dos recursos, mesmo que haja decisão absolutória, deverá o acusado aguardar preso o julgamento de seu recurso;
o ofendido poderá ter legitimidade recursal nas ações penais públicas, encontrando-se ou não habilitado como assistente de acusação.
Assinale a conduta que configura violação do sistema acusatório:
determinar o juiz a produção de prova pericial, a requerimento da Defesa;
ouvir o juiz testemunha arrolada pelo Ministério Público e somente depois permitir que as partes formulem perguntas à testemunha, perguntas que somente serão recusadas se não tiverem relação com o processo ou importarem repetição de outra já respondida;
ordenar o juiz, em qualquer fase do processo, antes de proferir sentença, a juntada de documento requerida pela Defesa;
proferir o juiz sentença condenatória, por crime diverso e mais grave do que consta na denúncia ou queixa, sem aditamento;
receber o juiz recurso interposto por ofendido habilitado como assistente.
Sobre interpretação analógica e analogia em matéria de Lei penal processual, pode-se afirmar:
Uma interpretação extensiva é exigida sempre que, à luz da interpretação lógica, o texto da Lei diz menos do que sua vontade demonstra.
Na interpretação analógica não existe a vontade da lei, mas o intérprete, assim mesmo, preenche o vazio.
A analogia somente é admitida quando submetida ao princípio In dubio pro reo.
Interpretação autêntica ocorre quando a norma se aplica a condutas típicas progressivamente mais severas.
Na analogia, a vontade da lei é abranger os casos análogos àqueles por ela regulados.
Tendo sido o sujeito preso em por crime de furto, é correto afirmar:
O prazo do órgão do Ministério Público para oferecer a denúncia é de 10 (dez) dias.
O não oferecimento da denúncia dentro do prazo legal permite à autoridade policial libertar de ofício o agente do delito.
À desídia do Promotor, no oferecimento da denúncia, a vítima, ou seu representante legal, poderá oferecer queixa em 30 dias (Lei n° 9.099/90, art. 91).
O Promotor desidioso, no oferecimento da denúncia, perderá, em seus vencimentos, o correspondente ao triplo de dias de quantos foram os excedidos ao prazo de oferecimento da denúncia.
O promotor desidioso, no oferecimento da denúncia, poderá sofrer as sanções do art. 319 do Código Penal (prevaricação).
Como órgão da execução penal, incumbe ao Ministério Público as seguintes atribuições, EXCETO:
requerer todas as providências necessárias ao desenvolvimento do processo executivo.
requerer a instauração dos incidentes de excesso ou desvio de execução.
autorizar saída temporária de prisioneiros.
interpor recursos de decisões proferidas pela autoridade judiciária, durante a execução.
visitar mensalmente os estabelecimentos penais.
- Quanto aos meios de provas, é correto afirmar que:
o interrogatório em fase judicial é ato privativo do juiz;
quando realizado o exame pericial por dois peritos oficiais, o juiz estará adstrito ao laudo;
no processo penal, todas as pessoas poderão ser testemunhas, inclusive os menores de quatorze anos, doentes mentais e familiares do acusado;
a ausência do compromisso de dizer a verdade afirmado pela testemunha anulará seu depoimento;
a defesa técnica não precisará estar presente no momento do interrogatório do acusado, em sede judicial.
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